Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Feijão, milho e soja rendem mais com produtos organominerais e resistem melhor à seca Conhecida como capital do fumo do Paraná, pela importância e pela riqueza que proporciona com os cultivos de tabaco, Rio Azul, a 183 km de Curitiba, é um município que mescla as culturas polonesa e ucraniana e também se destaca pelo avançado turismo sustentável. Com uma qualidade de vida acima dos padrões tradicionais do Brasil, a cidade viu sua população rural crescer, ao contrário do que acontece em quase todas as regiões do País. Uma das famílias que se integraram à cidade é a de Rudinei Egewarth, produtor oriundo de Santa Catarina, que há 18 anos mantém o Sítio Catarinense, propriedade de 62 hectares, onde optou pela produção de soja, milho e feijão. Nascido na roça, como lembra, Rudinei cuida do Sítio e do cultivo com a ajuda da família - pai, irmãos e sobrinhos - e conta que sempre gostou de novidades. Foi assim que se interessou pelos fertilizantes organominerais, e decidiu fazer testes em sua lavoura com o Supergan da Superbac. "De início, usei em pequenas áreas das plantações de soja, de milho, feijão e também de aveia para cobertura", conta. "Em todas elas os resultados obtidos não só pagaram o investimento como deram lucro". Hoje, os 62 hectares da propriedade são 100% fertilizados com o adubo da SUPERBAC. De acordo com as informações divulgadas pela assessoria de imprensa, o produtor destaca que sua colheita de milho mais recente, com o adubo Supergan, foi em média de 205 sacos por hectare; a safra de fevereiro de feijão com 56 sacas por hectare e a de soja de 79 sacas por hectare. "Minha média de produção é cerca de 30 a 35% maior do que a média das plantações que utilizam fertilizantes químicos", revela. "Quem mais colheu soja com adubo formulado químico obteve 64 sacas por hectare". Rudinei realça ainda mais dois outros benefícios do Supergan: "Além da produtividade, na época da seca, ele ajuda a segurar a umidade. Este ano, por exemplo, muitos na região estão com as plantas morrendo por causa da seca enquanto eu estou colhendo a produção de feijão quase normal. Outra coisa boa é que o enraizamento das plantas é melhor - o formulado químico queima muito a raiz”, alerta. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fazenda-registra-aumento-de-35--de-produtividade_451115.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Mesmo com o início da moagem da safra 2021/22 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil, os preços do açúcar no mercado físico de São Paulo estão em alta. A média do Indicador Cepea/Esalq do cristal em maio atingiu recorde nominal na série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, da Esalq/USP). O tipo registrou valor de R$ 115,08 por saca de 50 quilos, 6,2% superior ao apurado em abril e o maior, em termos nominais, da série do Cepea. "As avaliações estiveram atreladas à baixa oferta nos dois primeiros meses da safra, devido ao atraso da moagem e à queda na produtividade da lavoura da cana-de-açúcar devido às baixas chuvas". Na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), as cotações do açúcar demerara encerraram o mês em alta com reflexo das perspectivas de menor safra no Brasil na nova temporada. No estado de São Paulo, maior produtor disparado do Brasil, a irregularidade climática ao longo dos últimos meses pode gerar uma quebra de até 7% na produção ante a temporada anterior, segundo estimativas do Consecana-SP (Conselho dos Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Etanol do Estado de São Paulo). Porém, há regiões com produtores que relatam quebras até acima dos 20%. "Além disso, a menor produtividade da cultura da cana-de-açúcar tem pressionado os preços do etanol, levando algumas usinas a aumentar a produção de etanol e reduzir a produção de açúcar", destacou o Cepea em nota mensal sobre o mercado. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, em inglês) estima que a produção mundial de açúcar será 6 milhões de toneladas superior em 2021/22, para 186 milhões de toneladas, com base na recuperação da oferta na Tailândia, União Europeia e Índia. O consumo deve bater recorde, em 174 milhões de toneladas, impulsionado por China e Índia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/289565-preco-medio-do-acucar-em-maio-bate-recorde-nominal-na-serie-historica-do-cepea.html#.YLo27ahKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Nos mercados asiáticos, os futuros do milho na bolsa chinesa de Dalian se firmaram. Os preços do milho no mercado internacional estão em uma grande alta, de acordo com informações que foram negociadas pela TF Agroeconômica. “Pelos dados das inspeções, o Golfo dos EUA movimentou 1,3 milhão de toneladas, incluindo 830 mil toneladas com destino à China e respondeu por 66% do total das exportações dos EUA durante a semana, tornando-a a segunda semana mais movimentada já registrada”, comenta. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho--precos-em-grande-alta-no-mercado-internacional_451020.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Sendo assim, os reajustes das farinhas ainda estão 20% defasados. De acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica, os preços dos trigos subiram o triplo do que subiram as farinhas nos últimos 12 meses. “O resultado é que o Trigo Doméstico subiu uma média de 33,76% nos últimos 12 meses e as farinhas dele fabricadas subiram três vezes menos (comum 11,58%; inteira 12% especial 10,71%) e o Trigo Pão subiu 24,83% e as farinhas de panificação dele feita (60% da fabricação nacional) subiu também três vezes menos (10,91%)”, comenta a consultoria. Sendo assim, os reajustes das farinhas ainda estão 20% defasados em relação aos custos da matéria-prima. “Sem falar dos grandes aumentos dos demais insumos dos moinhos, o simples aumento da matéria-prima sugere que, para manter a saúde financeira dos moinhos, há a necessidade urgente de reajustes nos preços das farinhas em pelo menos 20% imediatamente”, completa. Além disso, é possível dizer que o mercado vê maior aperto monetário em 2021, com inflação acima do teto da meta. “O mercado passou a ver maior aperto monetário neste ano, com a inflação acima do teto da meta, mas também maior crescimento econômico, apontou a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central hoje (31). A expectativa para a taxa básica de juros em 2021 agora é de 5,75%, contra 5,50% antes. A mudança ocorre em meio à oitava alta seguida na projeção para a inflação — 5,31% contra 5,24% no levantamento anterior. Assim, a projeção fica acima do teto da meta oficial, de 3,75% com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos”, conclui a TF. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/trigo-subiu-3-vezes-mais-que-as-farinhas_450960.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta segunda-feira (31), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 153 que estabelece os procedimentos de reconhecimento de equivalência para a adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Sisbi-POV), do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O Sisbi-POV é um importante instrumento de governança das fiscalizações e inspeções realizadas em produtos de origem vegetal e tem por objetivo padronizar, harmonizar e ampliar os procedimentos de inspeção em todo país para melhorar o controle da qualidade e da segurança desses produtos. A adesão é voluntária e destinada aos estados, ao Distrito Federal, aos municípios e consórcios municipais. “O SISBI-POV, com suas regras transparentes e bem definidas, deve facilitar a adesão dos estados e municípios e, com isso, contribuir para a oferta de alimentos seguros aos consumidores por meio de uma maior capilaridade das ações de inspeção e fiscalização. Além de aumentar a inserção dos produtos da agricultura familiar no mercado formal, reduzindo a clandestinidade e incentivando o desenvolvimento da produção e dos comércios locais e regionais de produtos vegetais”, afirma o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo. A Portaria foi amplamente discutida entre as equipes técnicas do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e do Departamento de Suporte e Normas da Secretaria de Defesa Agropecuária, e teve participação social por meio de consulta pública, seguindo as boas práticas regulatórias. Sanidade Agropecuária: Portaria estabelece procedimentos para a adesão ao Sisbi-POV Publicado em 01/06/2021 09:366 exibições A medida entra em vigor nesta terça, dia 1º de junho O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta segunda-feira (31), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 153 que estabelece os procedimentos de reconhecimento de equivalência para a adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Sisbi-POV), do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa). O Sisbi-POV é um importante instrumento de governança das fiscalizações e inspeções realizadas em produtos de origem vegetal e tem por objetivo padronizar, harmonizar e ampliar os procedimentos de inspeção em todo país para melhorar o controle da qualidade e da segurança desses produtos. A adesão é voluntária e destinada aos estados, ao Distrito Federal, aos municípios e consórcios municipais. “O SISBI-POV, com suas regras transparentes e bem definidas, deve facilitar a adesão dos estados e municípios e, com isso, contribuir para a oferta de alimentos seguros aos consumidores por meio de uma maior capilaridade das ações de inspeção e fiscalização. Além de aumentar a inserção dos produtos da agricultura familiar no mercado formal, reduzindo a clandestinidade e incentivando o desenvolvimento da produção e dos comércios locais e regionais de produtos vegetais”, afirma o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo. A Portaria foi amplamente discutida entre as equipes técnicas do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e do Departamento de Suporte e Normas da Secretaria de Defesa Agropecuária, e teve participação social por meio de consulta pública, seguindo as boas práticas regulatórias. “A estruturação da coordenação do Suasa no Departamento de Suporte e Normas e a revisão dos requisitos e procedimentos do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários são fundamentais para fortalecer todo o Sistema e favorecer a adesão dos interessados, representando ganhos para todos os entes da cadeia produtiva”, destaca a diretora do DSN, Judi Nóbrega. Para o Presidente da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Daniel Ingold, é um marco regulatório para área vegetal. “É positivo no sentindo em que vemos o Ministério descentralizar suas ações, contudo, precisamos estar atentos as responsabilidades que recaem sobre os Estados, ao passo que solicitada a adesão devemos estar preparados para dar suporte de estrutura e pessoal para realização dos trabalhos com a excelência que exige”. Completou Ingold. Fonte : https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/289276-sanidade-agropecuaria-portaria-estabelece-procedimentos-para-a-adesao-ao-sisbi-pov.html#.YLY0TahKjIU.