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No Brasil, as exportações de soja permaneceram estáveis em relação a abril. A China trouxe 9,61 milhões de toneladas de soja em maio, um aumento de 29% em relação aos 7,45 milhões de toneladas de abril, com o desembarque de mais cargas brasileiras atrasadas, segundo a TF Agroeconômica, citando dados da alfândega da China nesta segunda-feira. “Os dados da alfândega também mostraram que os volumes totais de soja importados para a China de janeiro a maio de 2021 chegaram a 38,23 milhões de toneladas, um aumento de 12,8% em relação a 33,88 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado”, comenta. No Brasil, as exportações de soja permaneceram estáveis em relação a abril em 16,4 milhões de toneladas, um recorde histórico para o mês com grandes volumes indo para a China e uma carga incomum para os EUA, mostraram dados oficiais da alfândega na segunda-feira. “Na origem, os prêmios da base brasileira despencaram com os futuros de Chicago em alta durante a manhã e não se recuperaram, uma vez que o contrato do primeiro mês perdeu ímpeto durante a sessão. A desvalorização dos prêmios também foi atrelada à valorização da moeda doméstica, que foi negociada no menor nível em relação ao dólar norte-americano no ano, a 5,04 reais”, completa. “Os embarques de julho no mercado de papel de Paranaguá foram avaliados em menos 16 c/bu sobre o futuro de julho, 4 c/bu mais baixo no dia, enquanto os contratos para carregamento em agosto caíram 8 c/bu para 45 c/bu sobre o futuro de agosto. Com base no preço fixo, os embarques em julho e agosto foram avaliados em US$ 572,75/t e US$ 380,50/t, respectivamente, com queda de US$ 4,25/t e US$ 3,25/t no dia. Uma negociação foi ouvida para março de 2022 carregando a 12 c/bu sobre o contrato de março, sem mais detalhes divulgados”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-vende-mais-soja-para-a-china_451234.html.

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A semana começa em positiva para os preços da soja na Bolsa de Chicago, com o contrato julho/21 de volta aos US$ 16,00 por bushel. Perto de 7h35 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 20 e 29 pontos, e o vencimento novembro já valendo US$ 14,64 por bushel. E os ganhos expressivos se dão por conta das questões climáticas no Corn Belt. "O percentual de chuvas dos últimos 30 dias para as planícies do norte e norte do corredor, incluindo boa parte do estado de Iowa, está muito abaixo da média normal e isto até agora não fez muita diferença, pois a safra não se perde durante o mês de maio, mas daqui para frente as coisas mudam e as projeções climáticas não são muito animadoras para o resto do mês de junho, com chuvas abaixo do normal e temperaturas bem acima da média", explica o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo de Sousa. As adversidades ganham ainda mais espaço no radar dos traders diante dos baixos estoques, já que os estoques norte-americanos são bastante apertados e a nova safra dos EUA não admite espaço para perdas. "As projeções futuras mostram um mês de julho menos seco do que junho, mas com chuvas abaixo da média e altas temperaturas, porém um agosto mais seco e altíssimas temperaturas", explica Sousa. Nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu boletim semanal de acompanhamento de safras atualizando o índice de área plantada - com o milho já devendo estar concluído - e mais as condições das lavouras. O reporte, todavia, chega às 17h (Brasília), após o fechamento de mercado, e até lá a especulação pode se intensificar. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/289652-soja-sobe-forte-nesta-2-em-chicago-e-julho-retoma-os-us-16-diante-do-clima-adverso-nos-eua.html#.YL4fNPlKjIU.

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Período analisado vai de 2000 a 2020 e destaca produção, rendimento e exportação. Um estudo elaborado pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas (Sire) da Embrapa e baseado nas exportações brasileiras entre 2000 e 2020, mostra como o país evoluiu no agronegócio mundial. Segundo a pesquisa o Brasil é o quarto maior produtor de grãos (arroz, cevada, soja, milho e trigo) do mundo, atrás apenas da China, dos Estados Unidos e da Índia, sendo responsável por 7,8% da produção mundial. Em 2020, produziu 239 milhões e exportou 123 milhões de toneladas de grãos. Só na soja o país responde por 50% do mercado e em 2020 as exportações da oleaginosa somaram US$ 30 bilhões e US$ 346 bilhões nas duas últimas décadas. No milho alcançou, no ano passado, o posto de segundo exportador de milho. Foram 38 milhões toneladas, ou seja, 19,8% das exportações totais do produto, atrás apenas dos Estados Unidos. Apenas no ano passado, as exportações nacionais de milho somaram US$ 6 bilhões. Por outro lado, a produção de arroz continua sendo um desafio, pois desde 2000 o volume de produção permaneceu praticamente o mesmo, sem aumentos expressivos. China e Índia continuam sendo os maiores produtores mundiais do grão. O Brasil ocupa o nono lugar, mas sua produção é voltada para o mercado interno. Apenas 2% foi exportado em 2020. O Brasil é o quarto maior produtor de feijão no mundo, mas não está entre os maiores exportadores, a maior parte da produção é destinada ao consumo interno. China, Índia e Myanmar foram os maiores produtores de feijão no mundo, responsáveis por mais de 60% de toda a produção em 2020. Com relação ao algodão, o estudo demonstrou que apesar de o País ocupar a quinta posição em produção, ao se analisar a performance brasileira dos últimos 20 anos, percebe-se um aumento de produção, assim como de exportação do produto. Em 2020, o país foi o quarto maior produtor de algodão e o segundo maior exportador, atrás apenas dos Estados Unidos. Embora seja o quarto maior produtor de grãos, o Brasil é o segundo maior exportador do mundo, com 19% do mercado internacional. Nos últimos 20 anos, a exportação atingiu mais de 1,1 bilhão de toneladas, o que representou 12,6% do total exportado mundialmente. As exportações brasileiras alcançaram US$ 37 bilhões, só em 2020, e US$ 419 bilhões, entre 2000 e 2020. Brasil tem o maior rebanho bovino do mundo Em 2020, o rebanho bovino brasileiro foi o maior do mundo, representando 14,3% do rebanho mundial, com 217 milhões de cabeças, seguido pela Índia com 190 milhões de cabeças. Apesar de o país ser o maior produtor de bovinos do mundo, ao adicionarmos a produção de aves e de suínos, o país passa a ocupar a terceira posição mundial no mercado internacional, com uma produção que corresponde a 9,2%, em 2020, ou 29 milhões de toneladas, atrás da China e dos Estados Unidos. Mas em quantidade de carnes exportadas (bovina, suína e aves), em 2020, o Brasil passou a ocupar o segundo lugar, com 7,4 milhões de toneladas ou 13,4% do total mundial. Entre 2000 e 2020, as exportações de carnes brasileiras renderam US$ 265 bilhões. Porém, ao se fazer o recorte sobre a carne bovina, o país, em 2020, foi o maior exportador de carnes do mundo, com 2,2 milhões de toneladas e 14,4% do mercado internacional. Em seguida, aparecem a Austrália, Estados Unidos e Índia. Produção de frango A carne de frango é considerada importante alimento para o consumo interno e para as exportações. O Brasil possui o quarto maior rebanho de galináceos do mundo, com 5,6% do total em 2020, ou 1,5 bilhão de cabeças. Destaque para os três maiores rebanhos: China (19,2%), Indonésia (14,7%) e Estados Unidos (7,5%). Os Estados Unidos, apesar de ter o terceiro maior rebanho de galináceos, quando se trata de produção da carne de frango, em 2020, lideraram com 16,7%, seguidos do Brasil com 11,8% (14 milhões de toneladas) e da China com 11,7% da produção mundial. Em 2020, o Brasil se tornou o maior exportador de carne de aves com 4,3 milhões de toneladas (20,9%) e em segundo lugar os Estados Unidos com 18,2% do volume total exportado. Em 2020, as exportações brasileiras de carne de aves renderam US$ 6,6 bilhões. Em relação aos últimos 20 anos, Estados Unidos e Brasil perderam participação. Ganharam importância Holanda, Tailândia e Polônia. Carne suína Com relação aos suínos, o Brasil, em 2020, alcançou a terceira posição mundial na produção, com 41 milhões de cabeças, ou seja, 4,4% do total. O destaque é a China com 41,1% do rebanho mundial, seguida dos Estados Unidos (8,4%). Em relação às exportações de carne suína, em 2020, a Alemanha e os Estados Unidos lideraram com participações acima de 15% do total cada um. O Brasil foi o 7º lugar em 2020 e o 8º nas duas últimas décadas, com participação abaixo de 5%. Terceiro produtor de frutas Em 2020, o Brasil foi o terceiro maior produtor de frutas do mundo, com 58 milhões de toneladas em frutas produzidas, 5,4% do total mundial. Os maiores produtores foram a China com 28,1%, seguida da Índia com 11,5%, ambos com crescimentos na participação mundial. Entre os países que mais exportaram frutas estão Espanha, Equador, Estados Unidos, China, Costa Rica, Holanda, Itália, Bélgica, Filipinas e África do Sul. Apesar de o Chile não estar entre os maiores exportadores, figura entre os países que mais geraram recursos com a exportação de frutas, o que demonstra o elevado valor agregado do produto chileno. O Brasil exportou 3 bilhões de dólares de frutas em 2020 e 60 bilhões entre 2000 e 2020. Maior produtor de açúcar e café A participação brasileira na produção mundial tem-se elevado em relação aos últimos anos. Brasil foi de fato o maior produtor mundial de açúcar, com 1/3 da produção mundial, seguido da Índia com 17%. Na produção de café (em grãos), em 2020, o Brasil liderou com 30,3% do total, ou 3,1 milhões de toneladas. Manteve sua participação relativa dos últimos anos. Em segundo lugar esteve o Vietnã, com 16,9% e com crescimento em relação às duas últimas décadas. Colômbia aumentou levemente sua participação na produção. Café e açúcar O Brasil foi responsável por mais de um quarto (25,5%) das exportações mundiais de café, comercializando 2 milhões de toneladas, seguido do Vietnã com 20,2% e da Colômbia com 10,7%. A mesma situação observa-se com o açúcar, o país foi, em 2020, o maior produtor mundial de açúcar, com 1/3 da produção mundial, seguido da Índia com 17%. E também se consolidou como o maior exportador, com 22 milhões de toneladas no ano passado, o equivalente a 30% da exportação mundial. Os autores do estudo são o físico e analista em Ciência de Dados Adalberto Aragão e o pesquisador Elísio Contini. A íntegra do "O agro no Brasil e no Mundo: uma síntese do período de 2000 a 2020", pode ser vista aqui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/estudo-mostra-potencial-do-agro-brasileiro_451179.html

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Capina elétrica obteve resultados animadores em testes em frutas com e sem caroço. O Brasil ocupa a terceira colocação no ranking da produção mundial de frutas e é responsável por 4,6% do volume colhido, com um total de 39,9 milhões de toneladas, segundo o Deral (Departamento de Economia Rural do Paraná). A laranja é a principal fruta produzida no País, em volume, com 16,7 milhões de toneladas saídas dos pomares em 2018, e responde por 40,9% das colheitas totais na fruticultura. A base agrícola dessa cadeia produtiva possui cerca de 2,3 milhões de hectares e gera quase 5,0 milhões de empregos diretos. Os bons números do País se devem principalmente pela extensão territorial, posição geográfica e condições de clima e solo privilegiadas. Outra parte dos bons resultados contempla o uso de tecnologias, cuidados dos produtores com a produção e uma boa manutenção das áreas das árvores. Tudo isso contribui significativamente para a obtenção destes rendimentos de alta qualidade. Falando especificamente das áreas das árvores é preciso manutenção e muita atenção para assim reduzir a competição por água e nutrientes que as ervas daninhas causam. Tradicionalmente os fruticultores utilizam principalmente herbicidas foliares e de solo para resolver o problema. Contudo, o uso desses produtos está sob crescente pressão em todo mundo, incluindo o Brasil. “As autoridades responsáveis pelo licenciamento estão tornando mais rígidas as regras para o uso de ingredientes ativos ou proibindo-os. O uso de glifosato em particular é controverso e está sendo bastante questionado. Nos últimos 16 anos, o número de ingredientes ativos comumente utilizados diminuiu em 37%”, aponta o Co-CEO da Zasso Group, Sergio Coutinho. Por isso, são necessárias alternativas cada vez mais “verdes”, com emissão zero carbono por exemplo, como a proposta da multinacional que tem sede na Suíça, especialista em soluções elétricas para o controle das temidas ervas daninhas. Para comprovar a eficácia dessa tecnologia na fruticultura foram realizados ensaios por diferentes instituições de pesquisa na da Europa com uvas e frutas com e sem caroço. Testes na Alemanha Um destes testes foi realizado na Alemanha, dentro da estação experimental de frutas do Centro de Serviços Ländlicher Raum - Rheinpfalz, Klein-Altendorf, na cidade de Rheinbach. Em 2020, dois métodos de capina foram comparados pela equipe de pesquisa, uma referência mecânica e a tecnologia Electroherb™ da Zasso Group utilizando a máquina XPS. Os resultados mostraram uma redução efetiva de ervas daninhas com as duas modalidades, porém na elétrica, a cobertura delas diminuiu ainda mais, com controle visível 14 dias após a aplicação. No final da estação, em outubro, o tratamento Electroherb™ apontou uma cobertura de ervas daninhas menor do que o mecânico, o que indicou o efeito sistêmico característico da solução da Zasso Group. “Nossa tecnologia reduziu o potencial de recrescimento de ervas daninhas. Inclusive as típicas ilhas de capim ao redor dos caules (que são um problema no tratamento mecânico) foram efetivamente controladas pelo Electroherb™”, explica Coutinho. Ou seja, aplicada pelos dois institutos de pesquisa, mostrou que seu modo de ação representa uma alternativa adequada para os fruticultores. A partir disso, a empresa realizará pequenas adaptações nos aplicadores e que foram percebidas nos ensaios. “Bem-sucedidas com certeza permitirão uma transição rápida do controle químico de ervas daninhas de pomares convencionais, bem como de práticas de cultivo orgânicas, principalmente mecânicas, para a solução de ervas daninhas elétricas, ambientalmente correta e muito mais conservadora do solo”, relata o Co-CEO da empresa. O meio ambiente agradece Com atenção especial ao comportamento ambiental da capina elétrica, as universidades e instituições de pesquisa avaliaram o impacto na vida do solo e não encontraram danos severos nem em Colêmbolos, que são artrópodes presentes na terra, e nem nas minhocas durante dois anos de aplicações extensivas. “Durante a utilização da nossa solução não há aquecimento térmico do solo e a integridade de sua estrutura não é afetada. Ou seja, o ambiente continua preservado. Com esta perspectiva, a tecnologia Electroherb™ pode ser considerada um método de controle de ervas daninhas ecológico e eficaz”, finaliza Coutinho. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/tecnologia-sustentavel-para-controle-de-ervas-daninhas-e-eficaz-na-fruticultura_451171.html.

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Santa Catarina ainda possui preços estáveis, mas os mais altos do Brasil. No estado do Rio Grande do Sul, a Emater aponta que chuvas atrapalharam a colheita do milho, com preços que recuam 2,78%, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “A Emater atribuiu às chuvas os escassos dois pontos percentuais de avanço na colheita do milho esta semana, que passou de 90 para 92% no Rio Grande do Sul”, comenta. “No Estado, há regionais acompanhadas pelo órgão que já se encontram 100% colhidas, como é o caso das regiões de Porto Alegre e Ijuí; e outras que apresentam um atraso relativo, como Pelotas, com apenas 65% colhidos. Ademais, Soledade, Caxias do Sul, Lajeado e Santa Rosa aproximam-se do fim, com 95% do seu milho colhido. Em relação aos preços, o órgão aponta uma redução na média estadual, com um recuo de 2,78%, com a saca passando de R$ 88,35 para R$ 85,89 nesta semana”, completa. Santa Catarina ainda possui preços estáveis, mas os mais altos do Brasil. “A sexta-feira se apresentou de forma bastante tímida aos negócios de milho em Santa Catarina, em uma queda de braço onde compradores e vendedores não veem motivos para movimentar lotes ou indicações de forma diferente. Do lado da compra, a baixa do dólar e lotes oriundos da safrinha motivam a maiores baixas nas indicações. Para a venda, há a expectativa crescente de quebras de safra, o que pode significar, em um curto a médio prazo, novas altas no cereal”, indica. Atrasos na colheita do milho no Paraná resultam em pouquíssimos lotes no mercado. “Com isto, os lotes ficaram bastante reduzidos no Paraná nesta semana e a comercialização, como um todo, ficou bastante restrita e pontual. Hoje, não ouvimos relatos de negócios, mas sabe-se, dentre diversas regiões, que os lotes situam-se a R$ 95,00 nas intenções dos vendedores e até R$ 92,00 para a intenção de compra”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/qual-o-panorama-do-milho-no-brasil-_451176.html.