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​A safra 2021/22 de cana-de-açúcar no estado de São Paulo começou em abril com o maior valor mensal de ATR da série histórica do Conselho dos Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo (Consecana-SP), a R$ 1,0141/kg ATR. O dado reflete os altos valores de negociação de nove subprodutos do açúcar e do etanol no mercado externo e no Brasil em meio dados que apontam para uma quebra na nova temporada. Os preços para a cana campo em abril, mês que marca oficialmente o início da nova safra, foram sugeridos em R$ 110,73 por tonelada pelo conselho. Enquanto que o da cana esteira ficou em R$ 123,69/t. “Fechamos a safra 2020/21 com valor alto [R$ 1,0336/kg ATR em março] e já iniciamos a nova temporada com mais uma variação positiva. Temos observado nos últimos anos essa tendência de aumento nos valores do ATR no início da safra. Além de uma cesta de nove subprodutos do açúcar e etanol nesse valor, não podemos desconsiderar neles a influência do dólar”, explica Maria Christina Pacheco, presidente do Consecana. A safra 2020/21, finalizada em março deste ano, teve acumulado de R$ 0,7783/kg ATR, o maior desde o início da série histórica do Consecana iniciada em 1998. O último ano já foi marcado por altos preços do etanol e açúcar. No início da última semana, o açúcar bruto cotado na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) registrou máxima de mais de dois meses, acima de US$ 18 c/lb, acompanhando a preocupação com a oferta global em meio quebra na nova temporada de cana-de-açúcar no Brasil, maior produtor e exportador da commodity no mundo. Além disso, o etanol voltou a subir acompanhando o início lento da moagem da nova temporada e a demanda ainda fraca. Safra 21/22 de cana começa com maior valor de ATR da série histórica do Consecana Publicado em 19/05/2021 09:40282 exibições Dado é referência para as negociações no estado de SP e reflete os altos valores de nove subprodutos do açúcar e do etanol no Brasil e mercado externo LOGO nalogo ​A safra 2021/22 de cana-de-açúcar no estado de São Paulo começou em abril com o maior valor mensal de ATR da série histórica do Conselho dos Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo (Consecana-SP), a R$ 1,0141/kg ATR. O dado reflete os altos valores de negociação de nove subprodutos do açúcar e do etanol no mercado externo e no Brasil em meio dados que apontam para uma quebra na nova temporada. Os preços para a cana campo em abril, mês que marca oficialmente o início da nova safra, foram sugeridos em R$ 110,73 por tonelada pelo conselho. Enquanto que o da cana esteira ficou em R$ 123,69/t. “Fechamos a safra 2020/21 com valor alto [R$ 1,0336/kg ATR em março] e já iniciamos a nova temporada com mais uma variação positiva. Temos observado nos últimos anos essa tendência de aumento nos valores do ATR no início da safra. Além de uma cesta de nove subprodutos do açúcar e etanol nesse valor, não podemos desconsiderar neles a influência do dólar”, explica Maria Christina Pacheco, presidente do Consecana. Veja os valores de ATR e preço por tonelada de cana na safra 2021/22: ATR Fonte: Consecana-SP A safra 2020/21, finalizada em março deste ano, teve acumulado de R$ 0,7783/kg ATR, o maior desde o início da série histórica do Consecana iniciada em 1998. O último ano já foi marcado por altos preços do etanol e açúcar. No início da última semana, o açúcar bruto cotado na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) registrou máxima de mais de dois meses, acima de US$ 18 c/lb, acompanhando a preocupação com a oferta global em meio quebra na nova temporada de cana-de-açúcar no Brasil, maior produtor e exportador da commodity no mundo. Além disso, o etanol voltou a subir acompanhando o início lento da moagem da nova temporada e a demanda ainda fraca. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou na terça-feira (18) a primeira estimativa para a safra 2021/22 de cana-de-açúcar no Centro-Sul, com projeção de 574,8 milhões de t, o que representa uma queda de 4,6% ante a temporada 2020/21, mas o número ainda pode ser revisado. Caso o volume seja confirmado, seria a menor produção no país desde a temporada 2018/19. A produção de açúcar na região foi estimada em 35,8 milhões de t, com recuo de 6,4% na comparação anual. E a safra de etanol de cana e de milho deve cair 7,4%, para 28,36 bilhões de litros no Centro-Sul na safra 2021/22. O levantamento de preço realizado mensalmente pelo Consecana é utilizado como referência para as negociações entre usinas e produtores em todo o estado de São Paulo. "Os preços do açúcar na bolsa e no mercado interno estão valorizados, assim como o etanol também está, além do dólar também relativamente elevado. Tudo isso levou o ATR a um preço mais elevado", destaca Roberto Sachs, membro do quadro técnico do conselho. Apesar do alto valor do ATR neste início da nova safra, Maria Christina pontua que os custos ao canavicultor também dispararam nos últimos meses. “Como muitos produtos são cotados em dólar como adubos e herbicidas, o setor vem acompanhando custos extremamente altos. Na realidade, esse aumento de preço está compensando um aumento de custo e dá algum fôlego para o produtor já pensar na próxima safra”, explica a presidente do Consecana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/288215-safra-2122-de-cana-comeca-com-maior-valor-de-atr-da-serie-historica-do-consecana.html#.YKUSFKhKjIU

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Destinação da moagem para açúcar tem prevista redução na safra atual. O clima vem preocupando os produtores de cana-de-açúcar em relação a produtividade dos canaviais para açúcar e etanol no ciclo 2021/22. A projeção foi divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no primeiro levantamento de projeções da próxima safra. O problema está nas baixas precipitações. Com clima seco estima-se uma destinação menor da moagem para açúcar, mesmo tendo como suporte a queda na produção do adoçante em alguns importantes países produtores. Além disso, as estimativas de baixos preços do etanol neste ano (resultado da baixa demanda interna e queda nos preços do petróleo) poderá, no decorrer da temporada, reverter essa tendência. Nesta safra, a Região Centro-Sul deverá ser responsável por 92% do total de açúcar produzido, e a Norte/Nordeste pelo restante, 8%. São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Alagoas, permanecem como os maiores produtores nacionais de açúcar. São Paulo deverá produzir 24,4 milhões de toneladas, redução de 6,5% em relação ao exercício anterior, Minas Gerais 4,5 milhões de toneladas, redução de 4,3%, Goiás 2,4 milhões de toneladas, acréscimo de 5,2%, Paraná 2,5 milhões de toneladas, redução de 3%, e Alagoas, 1,4 milhão de toneladas, apresentando redução de 1,4% em relação ao exercício passado. Com esse quadro, a estimativa aponta para uma produção de açúcar de 38,9 milhões de toneladas, contra 41,2 milhões na passada, representando redução de 5,7% em relação àquela safra. Já para o etanol a menor participação prevista para esta temporada ocorrerá principalmente em São Paulo, maior estado produtor e consumidor do combustível. A maior preocupação do setor, no momento, relaciona-se com a redução no consumo, como conseqüência da ampliação das medidas de restrições impostas pelos estados, para evitar a propagação do coronavírus no Brasil. Segundo a Conab, “deve-se ressaltar que, mesmo com algumas unidades tentando maximizar a produção de açúcar, atendendo assim, a opção para o mercado externo em detrimento do etanol, deve ser considerado que nem todas as unidades detêm esta possibilidade tecnológica, cogitando-se inclusive a possibilidade de paralisação dessa atividade, por parte de algumas usinas”, diz o relatório. Em razão desses fatos, está previsto neste primeiro levantamento da safra 2021/22 que a produção de etanol advinda da cana-de-açúcar deverá atingir 27 bilhões de litros, contra 29,7 bilhões da safra anterior, redução de 9,1%. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/pouca-chuva-preocupa-setor-sucroalcooleiro_450384.html

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Em Mato Grosso produtores já fazem as compras de insumos para a próxima safra. O algodão da safra 2020/21 ainda está na lavoura e os produtores de Mato Grosso já começaram o planejamento para a próxima safra. As compras de insumos tendem a se intensificar no próximo semestre. Segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) no entanto, o custo de produção vem aumentando desde o mês de dezembro. Em abril, o custo operacional efetivo (COE) alcançou a marca de R$ 12.805,84/ha, avanço de 3,33% no comparativo mensal. "Assim, é importante que o produtor esteja atento ao ponto de equilíbrio da pluma e, para que consiga cobrir seu COE, considerando a mesma produtividade da safra 20/21 de 116,20 @/ha, é preciso que negocie a sua produção a uma média de R$ 110,21/@, alta de 4,31% ante a março", diz o boletim. Ao avaliar a paridade de exportação para o contrato dezembro 22, nota-se que, apesar do impacto altista do dólar nas despesas com insumos, este, aliado às cotações da ICE, também tem dado suporte para a valorização dos preços futuros da pluma, possibilitando cotações acima do ponto de equilíbrio. O relatório de oferta e demanda da pluma mundial divulgado na última quarta-feira (12) pelo USDA trouxe atualização na safra 20/21 e a primeira projeção para a safra 21/22. O principal ajuste na safra 20/21 está no consumo da pluma na temporada, que reduziu 0,39% em relação ao relatório de abril, devido ao corte na demanda interna da Índia, que, por sua vez, é reflexo das medidas de restrição contra a Covid-19, limitando a capacidade das indústrias têxteis no país. Já na primeira perspectiva da safra 21/22, a produção global avançou 5,56% ante a safra 20/21, estimada em 26,00 milhões de toneladas, pautada pelos aumentos na oferta dos EUA, Brasil e Índia. Já o consumo global ampliou 890 mil toneladas nesta estimativa, ficando aguardado um total de 26,45 milhões de toneladas, ultrapassando a produção esperada para a safra. Por fim, o estoque final recuou 2,32% no comparativo anual, projetado em 19,81 milhões de toneladas, o menor dos últimos dois anos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/custo-de-producao-do-algodao-atinge-r--12-8-mil-ha_450313.html.

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O Ministério da Economia elevou sua projeção de crescimento do PIB este ano para 3,50% e também aumentou a estimativa de inflação para 5,05%, patamar ainda mais distante do centro da meta de 3,75% para o período, mostrou boletim divulgado pela Secretaria de Política Econômica nesta terça-feira. O boletim anterior, de março, previa uma alta de 3,20% do PIB e de 4,42% do IPCA para 2021. As projeções para 2022 foram mantidas em crescimento de 2,50% do PIB e de 3,50% do IPCA. A meta de inflação para o ano que vem é de 3,50%. Tanto neste ano quanto no próximo, há uma margem de tolerância na meta de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/288112-governo-estima-crescimento-de-350-do-pib-para-este-ano-com-inflacao-de-505.html#.YKO9OqhKjIU.

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A terça-feira (18) começa com os preços futuros do milho novamente em alta na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,25% e 2,11% por volta das 09h18 (horário de Brasília). O vencimento julho/21 era cotado à R$ 99,66 com elevação de 1,25%, o setembro/21 valia R$ 98,19 com ganho de 1,38%, o novembro/21 era negociado por R$ 98,60 com elevação de 1,36% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 100,25 com valorização de 2,11%. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o dia subindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 7,75 e 10,00 pontos por volta das 09h04 (horário de Brasília). Milho: B3 abre a terça-feira buscando se manter com cotações positivas Publicado em 18/05/2021 09:21432 exibições Chicago ganha força com plantio mais lento do que o esperado LOGO nalogo A terça-feira (18) começa com os preços futuros do milho novamente em alta na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,25% e 2,11% por volta das 09h18 (horário de Brasília). O vencimento julho/21 era cotado à R$ 99,66 com elevação de 1,25%, o setembro/21 valia R$ 98,19 com ganho de 1,38%, o novembro/21 era negociado por R$ 98,60 com elevação de 1,36% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 100,25 com valorização de 2,11%. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o dia subindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 7,75 e 10,00 pontos por volta das 09h04 (horário de Brasília). O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,62 com valorização de 10,00 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,74 com elevação de 8,00 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,45 com ganho de 8,00 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,50 com alta de 7,75 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos dispararam no comércio da madrugada, já que o ritmo de plantio nos Estados Unidos não cumpriu as expectativas. Oitenta por cento da safra de milho dos EUA foi plantada até domingo, ante 67% na semana anterior, de acordo com o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados), mas abaixo da expectativa mediana de analistas ouvidos pela Reuters para cerca de 84%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/288102-milho-b3-abre-a-terca-feira-buscando-se-manter-com-cotacoes-positivas.html#.YKO84KhKjIU