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Pó obtido dessa espécie contém 70% de proteína, valores comparáveis aos da carne bovina e do leite O grave – e recorrente – infestação de gafanhotos na Argentina está prestes a se transformar em uma alternativa para alimentação. Uma equipe de cientistas argentinos analisou as características nutricionais da espécie Bufonacris claraziana, e concluiu que o pó resultante do inseto é uma rica fonte de proteína tanto para animais quanto para humanos. “A busca por uma alternativa proteica mais sustentável que tenha qualidade e valor nutricional semelhantes às fontes de proteína atuais é uma tarefa desafiadora. Os insetos são particularmente ricos em proteínas, por isso podem fornecer uma alta ingestão calórica como alimento”, explicou Valeria Fernández-Arhex, doutora em Ciências Biológicas e pesquisadora do IFAB (Instituto de Pesquisa Florestal e Agrícola de Bariloche), unidade ligada ao INTA (Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria). De acordo com ela, “o objetivo do estudo foi avaliar a qualidade nutricional da Bufonacris claraziana, um gafanhoto da ordem dos Orthoptera que não possui asas, conhecida como ‘Tucura sapo’ e que é considerada uma praga na região da Patagônia Argentina”. O trabalho preliminar revelou que o pó obtido dessa espécie contém 70% de proteína, valores comparáveis aos da carne bovina e do leite. Para o estudo dos valores nutricionais, os espécimes adultos foram colocados em freezer até a morte, e em seguida lavados com água potável da torneira e colocados em estufa a 60°C por 24 horas. Quando completamente secas, foram moídas em peneira para obtenção de um pó fino, no qual foram feitas as análises de composição química: proteína total, gordura total, umidade e cinzas. O teor de carboidratos foi 11,30%, superior ao de outros ortópteros (ordem dos insetos com aparelho de mastigação bucal), como o gafanhoto migratório (Locusta migratoria). “Destaca-se também o baixo teor de umidade, valor que indica baixa suscetibilidade à contaminação microbiana, o que sugere que o pó pode ser armazenado por um longo período de tempo sem risco de deterioração microbiana. Excelente indicador na produção de alimentos”, destacou Fernández-Arhex, coordenador de uma equipe de pesquisa que reúne especialistas do INTA. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/contra-ataque--gafanhoto-vira-racao-na-argentina_451501.html

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Como fator de alta, a consultoria agroeconômica cita o clima seco dos Estados Unidos. De acordo com o que nos informa a TF Agroeconômica, será mais vantajoso vender a soja neste momento, por mais que os preços não sejam os desejados, já que é possível que eles caiam nos próximos dias. Isso porque os fatores de baixa são mais contundentes e podem influenciar muito mais. “Com mais fatores baixistas (e mais pesados) do que altistas a curto, médio e longo prazos, nossa recomendação é: venda a soja agora, para aproveitar os preços que ainda estão disponíveis, por menos que sejam os de seu sonho”, comenta a consultoria. Como fator de alta, a consultoria agroeconômica cita o clima seco dos Estados Unidos que “ainda pesa sobre o mercado, mas, na evolução do clima na América do Norte são esperadas algumas chuvas que podem amenizar as situações de estiagem nas regiões produtoras”. Já como fatores de alta existem dois: o dólar no Brasil e o menor uso de óleo de soja nos biocombustíveis dos EUA. “A decisão de usar menos óleo de soja e etanol na produção de biocombustíveis nos Estados Unidos afetou duramente as cotações da soja e do milho nesta sexta-feira. Se bem que, o que sobrar de soja e milho nos EUA provavelmente será absorvido pela China com a quebra da safra de milho no Brasil”, completa a TF. Na questão do dólar, a consultoria cita que a moeda caiu nesses últimos dias no Brasil, com os números de melhora da economia divulgados pelo governo federal. “O dólar caiu sistematicamente neste mês de junho, com a melhora da economia, a redução do risco fiscal e a redução dos ruídos políticos. Há, entre os analistas, quem acredite que chegue ao final do ano a R$ 5,00 e os que acreditam que volte a subir para R$ 5,50. Nós acreditamos que volte a subir um pouco, para algo como R$ 5,20, diante dos novos gastos com a pandemia e com o início dos ruídos políticos pré-eleitorais, que podem afetar a economia”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja--e-melhor-vender-antes-que-piore_451502.html

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Conta com projeções de rendimento, produção e área plantada. A aplicação de machine learning a projeções de imagens de satélites e o uso de dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA na sigla em inglês) são os grandes diferenciais do Boletim Indigo Insight. Produzido mensalmente pela Indigo, startup do agronegócio que desenvolve inovações digitais para o setor, o boletim, que já é referência em dados nos Estados Unidos, também conta com uma versão brasileira para auxiliar as tomadas de decisões dos produtores locais de milho e soja. No primeiro semestre do ano, o Boletim Indigo Insight compartilha a evolução da safra e safrinha na América do Sul (Brasil e Argentina) e, no segundo semestre, a evolução da safra nos Estados Unidos. Com os dados, o produtor rural consegue comparar a sua produtividade com a média regional e observar as tendências de produção mundial. “A Indigo monitora a produção de alimentos ao redor do mundo com o uso de machine learning aplicado a imagens de satélites, o que garante um maior nível de precisão na projeção potencial de rendimento na comparação com métodos tradicionais de amostragem. Ao juntar essas projeções com os números apresentados pelo USDA, que são considerados os mais relevantes da agroindústria, levamos conhecimento-chave ao produtor”, comenta Dario Maffei, CEO LATAM da startup. O Boletim conta com projeções de rendimento, de produção e de área plantada, separadas pelo tipo de safra e por país. Os dados apresentados são comparados com os divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no caso do Brasil, e pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires, no caso da Argentina. Além disso, o relatório ainda traz análises baseadas no Crop Health Index (CHI), índice de vegetação exclusivo da Indigo ajustado para milho e soja. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/boletim-quer-auxiliar-tomada-de-decisoes-dos-produtores_451511.html.

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras reduzirá o preço médio da gasolina nas refinarias em cerca de 2%, ou 0,05 real por litro, para 2,53 reais por litro a partir de sábado, informou a assessoria de imprensa da petroleira nesta sexta-feira. O preço médio do diesel, por sua vez, não sofrerá alterações. Petrobras reduz em 2% preço médio da gasolina nas refinarias; mantém diesel Publicado em 11/06/2021 13:0128 exibições LOGO REUTERS RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras reduzirá o preço médio da gasolina nas refinarias em cerca de 2%, ou 0,05 real por litro, para 2,53 reais por litro a partir de sábado, informou a assessoria de imprensa da petroleira nesta sexta-feira. O preço médio do diesel, por sua vez, não sofrerá alterações. O impacto de alterações nos preços dos combustíveis feitas pela Petrobras nas refinarias sobre os consumidores finais, nos postos, não é imediato e depende de uma série de questões, como impostos, margens de distribuidores e revendedores, além da adição de biocombustíveis. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/biocombustivel/290155-petrobras-reduz-em-2-preco-medio-da-gasolina-nas-refinarias-mantem-diesel.html#.YMOXl_lKjIU.

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A entrada de uma nova massa de origem polar vai derrubar a temperatura em várias regiões do Brasil neste final de semana. De acordo com as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os três estados da região Sul do Brasil têm risco de geada com intensidade moderada na próxima madrugada. A tendência é de declínio de, pelo menos, 5ºC em toda área e o Inmet emitiu alerta laranja válido até as 11h do próximo sábado (12) no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. "Risco à saúde. Declínio maior que 5ºC", afirma a publicação oficial. Segundo Olívio Bahia, meteorologista do Inmet, os modelos apontam que a condição de geada deve permanecer nos três estados até o início da próxima semana. O modelo de previsão de temperatura, também do Inmet, prevê mínimas entre 4 e 6 graus em boa parte do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além do centro-sul do Paraná nas próximas 30 horas. Confirme já indicavam as previsões durante a semana, a massa de ar frio deve avançar para as demais regiões do país, favorecendo o fenômeno conhecido como "friagem" em vários estados. Além da região Sul, o Inmet também emitiu alerta de declínio nas temperaturas válido no Mato Grosso do Sul, São Paulo, parte de Minas Gerais e Goiás, além de queda na temperatura no Mato Grosso e em Rondônia nas próximas 24 horas. "Para essas áreas, a passagem do frio será mais rápida, mas os modelos mostram que será possível sentir esse alívio na temperatura já nesta sexta-feira (11), comenta Olívio. e acordo com as previsões da Climatempo, as condições do tempo podem mudar no Centro-Oeste do país nesta sexta-feira (11). "A chegada de uma extensa frente fria traz aumento de nebulosidade e chuva sobre os estados de Goiás e Mato Grosso, após mais de 16 dias consecutivos sem chuva em Cuiabá, e mais de dois meses sem uma gota d'água em Goiânia", afirma a consultoria. A previsão alerta, no entanto, que a chuva deve ser passageira e não deve acontecer de forma generalizada e com previsão de baixos volumes, condição que é característica da estação. "Em Brasília já não chove há mais de 40 dias, mas tem previsão de chuva para o próximo sábado. Áreas de instabilidade que se formam com a passagem da frente fria e a circulação de ventos favorável em vários níveis da atmosfera, aumentam de forma significativa a nebulosidade, e voltam a causar pancadas isoladas de chuva sobre todo o Distrito Federal", comenta. De acordo com a atualizaçaõ do modelo de previsão estendida, divulgada nesta sexta-feira (11) pela Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA), os próximos dias serão de tempo estável em todo o Brasil. O modelo reduz as chuvas também no Sul do Brasil. O cenário deve mudar a partir do dia 19 de junho quando uma nova frente fria deve entrar no Brasil. No período entre 19 e 27 de junho, o modelo prevê chuvas entre 80mm e 100mm no centro-sul do Brasil, com destaque para Paraná, Mato Grosso do Sul e sul de São Paulo que deve receber os maiores volumes. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/290146-massa-de-ar-frio-derruba-as-temperaturas-de-norte-a-sul-do-brasil-e-deixa-rs-sc-e-pr-com-risco-de-geadas.html#.YMOWDPlKjIU