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A medida é preventiva, em razão da alta probabilidade de ocorrência de incêndios. O governo de Mato Grosso antecipou o período onde as queimadas estão proibidas no Estado. Por meio de decreto, publicado nesta quarta-feira (19), o uso de fogo para qualquer limpeza de pastagem está proibido entre 1º de julho e 30 de outubro. A medida é preventiva, em razão da alta probabilidade de ocorrência de incêndios florestais diante dos baixos índices de chuvas. O investimento na prevenção e combate aos incêndios e desmatamento ilegais foram de mais de R$ 73 milhões este ano. O Estado já investiu R$ 2,6 milhões e inaugurou uma unidade estratégica do Corpo de Bombeiros em Poconé (104 km de Cuiabá), que deverá atuar na resposta rápida aos incêndios no Pantanal. No final do ano passado, foram investidos em recursos próprios R$ 3,5 milhões para aquisição de materiais e equipamentos para ações de combate aos incêndios, já preparando equipes para a estiagem de 2021. Já foi assinado o contrato para a aquisição de um helicóptero exclusivo para o combate aos incêndios e ao desmatamento ilegal. Os recursos na ordem de R$ 21,4 milhões são do Programa Mais MT. O Estado também intensificou desde o início do ano o monitoramento por satélite de todo o território mato-grossense para identificar alterações de vegetação e focos de calor com rapidez. O decreto de emergência possibilitará a contratação emergencial e imediata de 100 brigadistas temporários para auxiliar as forças de Segurança no combate aos incêndios florestais. As ações são coordenadas pelo Comitê Estadual de Gestão do Fogo (CEGF). O governo leva em consideração o monitoramento do Estado, que aponta o aumento de focos de calor a partir do mês de maio, com baixa quantidade de chuvas, e baixo nível de umidade relativa do ar, o que aumenta o risco de propagação de incêndios. Nos últimos anos, Mato Grosso tem figurado entre os primeiros estados em área atingida por incêndios no período de estiagem, e no ano passado, foi fortemente atingido pelo fogo na zona rural, principalmente no Pantanal, informa a secretaria adjunta de Comunicação. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mt--proibicao-de-queimadas-e-antecipada_450444.html

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Descontentamento dos produtores e rejeição ao fechamento das exportações. O agronegócio argentino começou nesta quinta-feira, 20 de maio, uma paralisação de oito dias em protesto contra o chamado “lockdown da vaca”, a proibição de exportação de carne bovina imposta pelo governo argentino. A decisão foi anunciada pela Mesa de Enlace, a confederação que reúne as principais entidades agropecuárias do país vizinho. A greve do agro argentino incluirá o não fornecimento de gado aos mercados domésticos de revenda. As entidades organizaram ontem uma coletiva de imprensa virtual mostrando “o descontentamento dos produtores e rejeição a um fechamento das exportações, o que sem dúvida prejudicará toda a Argentina”. Jorge Chemes, chefe do CRA (Confederações Rurais Argentinas), afirmou que a paralisação “é o início de uma série de medidas” de retaliação contra as arbitrariedades do governo de Alberto Fernández e Cristina Kirchner. De acordo com ele, se a greve não surtir o efeito desejado, novas formas de manifestação poderão ser avaliadas. “O Governo mostrou a todo o momento dificuldades de diálogo”, afirmou. Já Daniel Pelegrina, presidente da Sociedade Rural Argentina, justificou afirmando que a Argentina “está muito atrás de todo o mundo”. “Não se pode entender que tropeçamos na mesma pedra. Se o gado vai mal, todos vão mal. Temos recebido muito apoio de toda a cadeia da carne. Este é um governo democrático e temos que olhar esse cenário entendendo uma sociedade que é muito afetada pelo contexto econômico e de saúde, temos que avaliar tudo na hora de tomar decisões. Estamos reivindicando o futuro, que é o que vemos em risco”, concluiu o dirigente. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/agro-inicia-greve-de-8-dias-na-argentina_450445.html.

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A Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul) divulgou seu Boletim Semanal da Casa Rural seguindo o acompanhamento da safra e da comercialização da produção de milho no estado. De acordo com o levantamento, a projeção de área plantada para o milho 2ª safra 2020/2021 de Mato Grosso do Sul segue de 2,003 milhões de hectares, com aumento de 5,7% quando comparada com a área da safra 2019/2020, que foi 1,895 milhão de hectares. A produtividade ainda é estimada em de 75 sc/ha, gerando uma produção de 9,013 milhões de toneladas. Apesar da manutenção das expectativas, a publicação destaca as dificuldades climáticas vividas no estado. “A semana passada foi marcada por estiagem em todo estado. De acordo com os modelos agroclimáticos o estado possui em média 40 dias de estiagem agrícola. Grande parte das lavouras começam a iniciar a fase de pendoamento, preocupando os produtores pela baixa disponibilidade hídrica no solo”, diz a Famasul. Diante deste cenário, apenas 8% das lavouras foram avaliadas em boas condições, 85% são regulares e os outros 7% foram avaliadas como ruins. O relatório explica que para um cultivo ser classificado como “ruim”, deve apresentar diversos critérios negativos, como alta infestação pragas (plantas daninhas, pragas e doenças) ou falhas de stand, desfolhas, enrolamento de folhas, amarelamento precoce das plantas, dentre outros defeitos que causem elevada perda de potencial produtivo. Em uma classificação “regular”, encontra-se plantas que apresentam poucos danos causados por pragas, stand razoável e pequenos amarelamentos das plantas em desenvolvimento. Um cultivo é classificado como “bom”, quando não apresenta nenhuma das características anteriores, possuindo plantas viçosas e que garantem uma boa produtividade. Enquanto isso, o preço da saca do milho em Mato Grosso do Sul se desvalorizou 2,07% entre 10 a 17 de maio de 2021, encerrando o período negociado a R$ 94,63. “A desvalorização nos preços do cereal na segunda semana de maio está em linha com o comportamento dos preços no mercado externo enquanto a taxa de câmbio contribui para limitar as quedas”, aponta a entidade. Já no que diz respeito à todo o período de maio de 2021, houve valorização no preço médio do cereal, os R$ 94,63 de 17/05 superou em 1,07% o valor de R$ 93,63 do início de maio. No comparativo anual constata-se valorização de 140,83% do preço médio de maio de 2021 (R$ 95,73/sc) em relação ao valor médio de R$ 39,75/sc no mesmo período de 2020. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/288267-apenas-8-das-lavouras-de-milho-estao-em-boas-condicoes-de-acordo-com-a-famasul.html#.YKVZ06hKjIU.

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A segunda safra de milho do Brasil 2020/21 foi estimada em 66,2 milhões de toneladas, com a seca reduzindo a colheita em 15% na comparação com a projeção de 78,3 milhões de toneladas de março, apontou nesta quarta-feira a Agroconsult em relatório. "É uma safra que não terá seu todo seu potencial expressado no campo. A irregularidade climática afetou o milho de forma severa", declarou André Debastiani, coordenador da expedição Rally da Safra, que realizará avaliação das produtividades a campo a partir de domingo. Segundo a consultoria, as próximas semanas serão importantes para a definição da produtividade. Corte em 2ª safra de milho reduzirá exportação do Brasil a 26 mi t, diz Agroconsult Publicado em 19/05/2021 15:1815 exibições LOGO REUTERS A segunda safra de milho do Brasil 2020/21 foi estimada em 66,2 milhões de toneladas, com a seca reduzindo a colheita em 15% na comparação com a projeção de 78,3 milhões de toneladas de março, apontou nesta quarta-feira a Agroconsult em relatório. "É uma safra que não terá seu todo seu potencial expressado no campo. A irregularidade climática afetou o milho de forma severa", declarou André Debastiani, coordenador da expedição Rally da Safra, que realizará avaliação das produtividades a campo a partir de domingo. Segundo a consultoria, as próximas semanas serão importantes para a definição da produtividade. "Há chuva prevista para os principais Estados produtores de milho segunda safra. Caso isso se confirme, os problemas podem até ser um pouco amenizados, principalmente no caso das lavouras mais tardias. Se continuar chovendo pouco, porém, podem ocorrer novas revisões negativas", afirmou a consultoria. Considerando tanto a safra de verão quanto a segunda safra, a Agroconsult projeta a produção brasileira de milho em apenas 91,1 milhões de toneladas, inferior a 100 milhões de toneladas pela primeira vez desde a safra 2017/18. "O reflexo da queda de produção se dá nos altos preços do milho no mercado, numa relação de troca muito desfavorável para a produção de frango e suínos. Isso também acontece com a indústria de etanol, que já trabalha com margens apertadas", acrescentou. Com uma safra menor, as exportações brasileiras serão prejudicadas: a estimativa para os embarques em 2021, que já foi de 35 milhões de toneladas, agora é de apenas 26 milhões de toneladas, segundo a Agroconsult, citando ainda que a "perspectiva é de que o ano termine com os estoques em níveis muito baixos". Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/288273-corte-em-2-safra-de-milho-reduzira-exportacao-do-brasil-a-26-mi-t-diz-agroconsult.html#.YKVZi6hKjIU.

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Lavouras plantadas dentro da janela ideal já apresentam perdas, mas ainda podem se recuperar, áreas semeadas em março já perderam de 50% à 100% do potencial. Volume de vendas antecipadas também preocupa já que produção será menor do que a esperada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/288223-goias-enfrenta-periodo-de-seca-e-safrinha-de-milho-ja-perdeu-pelo-menos-20-da-producao.html#.YKUS0qhKjIU.