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O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária prorrogou para 18 de junho a etapa de vacinação contra febre aftosa e raiva. Até esta data os produtores rurais poderão adquirir vacinas nas revendas credenciadas junto à agência para imunização do rebanho contra febre aftosa e raiva. Para raiva a vacinação é obrigatória em 121 municípios considerados de alto risco. A medida foi discutida e corroborada pelo setor produtivo de Goiás e autorizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, órgão regulamentador das etapas em todo Brasil. A prorrogação está normatizada pela Portaria nº 368/2021 da Agrodefesa. O presidente da agência, José Essado, explica que a decisão de dilatar o prazo levou em consideração o desabastecimento temporário de vacinas, situação que acometeu outras unidades da federação, e que poderia comprometer os índices vacinais para ambas doenças no estado, além da atual situação de pandemia causada pelo Coronavírus e as recomendações de evitar aglomerações propostas pelo Governo de Goiás, no intuito de evitar a disseminação da Covid-19. O prazo para comprovação da vacinação, ou seja, entrega da declaração também foi prorrogado. Agora os produtores rurais têm até 25 de junho para comprovar junto a Agrodefesa a vacinação do seu rebanho. Os procedimentos para as declarações continuam da mesma forma. Criadores que têm mais de 100 animais devem fazer o procedimento obrigatoriamente por via eletrônica no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago). Para isso, precisará ter login e senha, que podem ser obtidos no ícone Sidago no site da Agrodefesa (www.agrodefesa.go.gov.br). Já os criadores que têm até 100 cabeças podem fazer as declarações também presencialmente nas Unidades Locais da Agrodefesa, mediante agendamento prévio. A declaração deve ser feita no escritório da Agência do município onde está localizada a propriedade. A lista dos escritórios, com telefones, está no site da Agrodefesa, no link ‘Fale Conosco’, no item ‘Unidades Regionais’. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/289279-prorrogado-para-18-de-junho-o-prazo-para-vacinacao-contra-aftosa-e-raiva.html#.YLYyP6hKjIU.

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Buscou-se avaliar o efeito da assistência de ar e carga elétrica no algodão. Um artigo, assinado por engenheiros agrônomos da empresa de pesquisa e consultoria AgroEfetiva, buscou avaliar os mitos da pulverização eletrostática. Quando se utiliza um pulverizador eletrostático para aplicar um produto, as gotículas que são pulverizadas recebem uma carga elétrica transformando-se em imãs. Ou seja, ao invés de dispersarem pelo ar aumentando o consumo, ela fixam nas superfícies aumentando e muito a eficiência na aplicação. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/experimento-avalia-pulverizacao-eletrostatica_450907.html

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As pressões de baixa foram parcialmente compensadas. Os futuros da soja na Bolsa de Chicago na sexta-feira reverteram a direção de alta vista na quinta-feira, caindo um pouco em meio à realização de lucros e à queda dos preços do óleo de soja, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os futuros têm estado voláteis nos últimos dias, com os investidores se posicionando antes do final do mês marcado por um fim de semana prolongado - já que os mercados dos EUA não vão operar na segunda-feira. Os contratos de julho estavam sendo negociados a $ 15,32/bu às 1200, no fechamento de Chicago, queda de 0,2% no dia, com os contratos de nova safra caindo menos de 0,1%”, comenta. “Os futuros da soja foram pressionados principalmente pela realização de lucros antes do final do mês, principalmente para a safra velha, cuja demanda é considerada integralmente atendida por alguns participantes do mercado. A soja também contribuiu para puxar o soja para baixo, já que o contrato do mês anterior estava caindo 1,1% no dia até o momento da impressão, em meio a pressões de venda predominantes antes do fim de semana”, completa. Nesse cenário, as pressões de baixa foram parcialmente compensadas por movimentos nos mercados externos, com o petróleo sendo negociado em alta, com o WTI do mês anterior saltando 33 c/bbl no dia para $ 66,90/bbl no momento da impressão. “Na origem, o mercado à vista brasileiro estava quieto após um dia agitado de quinta-feira, com prêmios de base praticamente inalterados no dia, apesar da terceira sessão consecutiva de fortalecimento da moeda doméstica em relação ao dólar americano. As vendas à vista para entrega em julho no mercado de papel de Paranaguá foram avaliadas em menos 5 c/bu em relação ao futuro de julho, queda de 1 c/bu no dia, com preços estáveis em US$ 561,00/t”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/futuros-da-soja-caem-em-chicago_450894.html,

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Evento teve pista limpa e atraiu compradores de quatro Estados. O bom momento da raça Brangus foi comprovado na noite da última sexta-feira (28/5) durante o Leilão Nacional Angus e Brangus. O evento, que registrou um faturamento de R$ 1,78 milhão, foi realizado a partir das 20h no recinto de leilões do Parque de Exposições da Agrícola e Pastoril, em Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O leilão atraiu compradores de quatro Estados do Brasil – Mato Grosso, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Entraram em pista 260 animais – um macho e 259 fêmeas das raças Angus e Brangus – com maior número de exemplares apresentado pela raça sintética. A média das vacas prenhes Brangus ficou em R$ 5,9 mil, enquanto a média das fêmeas prenhes Aberdeen Angus foi de R$ 5,6 mil. A média das vacas prenhes Red Angus ficou em R$ 5,7 mil. As receptoras Brangus tiveram média de R$ 10 mil, enquanto as terneiras Brangus tiveram média de R$ 14,5 mil. As vacas prenhes Brangus e as vacas prenhes Red Brangus 38 B terminaram o leilão com média de R$ 7 mil. O único touro ofertado na noite, o Brangus tatuagem 593, foi vendido por R$ 18 mil. O macho, de dois anos, pertencia ao presidente do Núcleo Brangus Sul, Luiz Fernando Cezar da Silva, da Fazenda São Manoel, de Santa Maria (RS). No entanto, o animal mais valorizado do remate foi uma terneira irmã da Laranja, Campeã da Expointer. Uma cota de 50% da fêmea foi vendida por R$ 17,5 mil. O segundo animal mais valorizado foi a vaca Brangus tatuagem 566, também de propriedade de Luiz Fernando Cezar da Silva. O animal, que está prenhe, foi adquirido pela Cabanha Anjo da Guarda, de Uruguaiana, por R$ 20 mil. O leiloeiro Pedro Sanchotene Martins Bastos, da Tellechea & Bastos Leilões, destacou que as médias do Remate Nacional Angus e Brangus superaram as expectativas. “Vendemos tudo, graças a Deus”, observou. As médias do leilão foram muito boas e mostram o bom momento da pecuária e, em especial, da raça Brangus, que produz carne de altíssima qualidade”, disse. O leiloeiro afirmou que os animais da raça Brangus estarão ainda mais valorizados na temporada de primavera. “A média deverá ficar entre R$ 18 mil a R$ 20 mil”, projeta Bastos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/leilao-nacional-angus-e-brangus-fatura-r--1-78-milhao_450900.html.

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Os futuros do vergalhão de aço na China saltaram nesta segunda-feira, depois de o mercado ter registrado pesadas perdas nas últimas semanas, na sequência de promessas do governo de estabilizar os preços de commodities, mas tiveram o primeiro recuo mensal em quatro meses. O contrato mais ativo do vergalhão de aço na bolsa de futuros de Xangai avançou 14,5% nos 12 primeiros dias do mês, para depois despencar mais de 24% nas duas semanas seguintes. Em meio aos alertas do governo chinês e seus impactos sobre o sentimento do mercado, os preços dos ferrosos caíram, mas o minério de ferro recuou menos que o aço, o que "colocou bastante pressão sobre as operações das siderúrgicas", segundo a Hunan Valin Steel. O vergalhão de aço com entrega em outubro subiu 2,5% nesta segunda-feira, para 5.027 iuanes (789,96 dólares) por tonelada no fechamento. Em maio, o contrato recuou 6,8%. Os futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian com entrega em setembro subiram 5,3%, para 1.106 iuanes por tonelada. As taxas de utilização da capacidade de altos-fornos em 247 usinas siderúrgicas pela China subiram para 91,41% na semana passada, a maior desde o início de março, de acordo com a consultoria Mysteel. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/289153-aco-se-recupera-na-china-mas-recua-no-mes-com-alertas-do-governo-sobre-precos.html#.YLTUAKhKjIU.