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Câmara dos Deputados debate Política de Incentivo para retomada do setor. O Brasil, que já foi o maior produtor e exportador, hoje é o sétimo produtor e grande importador. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta safra a estimativa de produção encontra-se em 269,1 mil toneladas, declínio de 1,5% em relação ao mês anterior. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/projeto-quer-brasil-como-maior-produtor-de-cacau-do-mundo_451461.html

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A estimativa de perdas, no total, chegou a 36,33% nas lavouras gaúchas. O Rio Grande do Sul é um dos estados que teve impactos com a incidência da cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) nesta safra. O inseto, quando em elevada densidade populacional, causa danos diretos ao cultivo de milho pela sucção da seiva da planta. E ainda danos indiretos pela transmissão dos molicutes e da risca do milho, que causam doenças na planta, como diminuição do desenvolvimento da parte aérea e das raízes das plantas, perfilhamento anormal, número excessivo de espigas por planta. São os chamados enfezamentos. Em abril e maio deste ano foram realizados monitoramentos nas lavouras e feitas coletas de material sintomático e não-sintomático para o enfezamento, além da avaliação técnica a campo. Foram recolhidas 73 amostras de 43 cultivares em 514 hectares de 67 municípios. A estimativa de perdas, no total, chegou a 36,33%, de acordo com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR). O chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal da SEAPDR, Ricardo Felicetti, avalia que as observações preliminares apontam que a ocorrência é generalizada no Estado e que há necessidade de aprofundamento para elaboração de políticas fitossanitárias. “Além disso, é preciso reforço às medidas profiláticas, como eliminar plantas de milho espontâneas na entressafra; efetuar a colheita de forma a diminuir restos culturais do milho a campo; efetuar o plantio do milho evitando a proximidade de lavouras novas a lavouras mais velhas; evitar semeadura sucessiva de milho na mesma área; otimizar o planejamento da cultura, preferindo períodos ótimos em detrimento de semeaduras tardias; objetivar diminuir as perdas de grãos durante a colheita; efetuar o tratamento de sementes; efetuar o controle da cigarrinha-do-milho conforme orientação técnica”, destaca. No Rio Grande do Sul o primeiro relato de enfezamento do milho ocorreu em 2005/2006 no Norte. No Estado o problema é associado a estiagem. Nesta safra as condições foram semelhantes àquela. “Houve coincidência de semeaduras tardias e plantas espontâneas de milho, associadas à estiagem daquele período”, afirma Felicetti. O tema foi discutido durante o 10º Webinar Técnico do Pró-Milho/RS, realizado nesta sexta-feira (11), com a presença de cerca de 400 pessoas. Também foram abordadas estratégias de controle. “O combate se dá a partir do uso de estratégias associadas como eliminação de plantas voluntárias, sincronização da época de semeadura, uso de cultivares tolerantes, tratamento de semente e aplicação de inseticidas químicos e biológicos”, concluiu o engenheiro agrônomo da gerência técnica da Emater, Elder Dal Prá. O debate pode ser revisto no link. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rs-tem-perdas-generalizadas-por-cigarrinha_451463.html.

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Os produtores rurais catarinenses contarão com mais R$ 100 milhões em investimentos para minimizar os impactos da estiagem em todo o estado. O governador Carlos Moisés sancionou a lei que garante os recursos para a Secretaria da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural reforçar o apoio à construção de cisternas e conservação de fontes e nascentes. A medida deve entrar em vigor nesta quarta-feira, 9, com a publicação no Diário Oficial do Estado (DOE). “Se somarmos esses valores com toda a previsão de investimento para minimizar os impactos da estiagem no meio rural de Santa Catarina, chegaremos a quase meio bilhão de reais. São recursos que devem mudar a vida de quem vive no campo”, afirmou o governador Carlos Moisés. O Projeto de Lei, aprovado pela Assembleia Legislativa na última semana, assegura um aporte maior de recursos nos programas já executados pela Secretaria da Agricultura e que agora ganharão novas formas de incentivar os investimentos em captação, armazenagem e uso de água, além da preservação de fontes e nascentes. Segundo o secretário da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva, a intenção é criar uma política pública robusta e permanente para prevenção e redução dos impactos da estiagem em Santa Catarina. "Queremos que cada produtor rural catarinense possua uma forma de reservar água na sua propriedade. E os mesmos investimentos poderão se repetir nos próximos dois anos, totalizando R$ 300 milhões, ou seja, é o maior programa da história catarinense para reservação de água. E essa água, uma vez reservada, é a garantia de produção, renda, desenvolvimento e geração de emprego em Santa Catarina", destaca Altair Silva. Os R$ 100 milhões devem ser divididos da seguinte forma: R$ 70 milhões para construção de cisternas e reservatórios de água e R$ 30 milhões para conservação de fontes e nascentes. Esses recursos se somarão às ações já existentes na Secretaria da Agricultura e os agricultores catarinenses terão acesso a R$ 343,5 milhões para minimizar os efeitos da crise hídrica. É importante destacar que os investimentos serão feitos com recursos próprios dos catarinenses, graças ao superávit financeiro do ano anterior. "Nós estamos vivendo a mudança climática na prática e precisamos dotar nosso sistema agrícola de estrutura para enfrentar a estiagem. Esse é um problema recorrente em Santa Catarina, é o momento do poder executivo atacar a questão da estiagem”, afirma o deputado estadual e líder do Governo na Alesc, José Milton Scheffer. A Assembleia Legislativa aprovou ainda a inclusão de R$ 300 milhões na Programação Físico-Financeira do Plano Plurianual (PPA) para o quadriênio 2020-2023, ou seja, o Governo do Estado está autorizado a aportar esses recursos para minimizar os impactos da estiagem em Santa Catarina nos próximos dois anos. Mais investimentos Governador sanciona lei que garante R$ 100 milhões para o combate à estiagem em SC Publicado em 10/06/2021 07:4011 exibições Os produtores rurais catarinenses contarão com mais R$ 100 milhões em investimentos para minimizar os impactos da estiagem em todo o estado. O governador Carlos Moisés sancionou a lei que garante os recursos para a Secretaria da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural reforçar o apoio à construção de cisternas e conservação de fontes e nascentes. A medida deve entrar em vigor nesta quarta-feira, 9, com a publicação no Diário Oficial do Estado (DOE). “Se somarmos esses valores com toda a previsão de investimento para minimizar os impactos da estiagem no meio rural de Santa Catarina, chegaremos a quase meio bilhão de reais. São recursos que devem mudar a vida de quem vive no campo”, afirmou o governador Carlos Moisés. O Projeto de Lei, aprovado pela Assembleia Legislativa na última semana, assegura um aporte maior de recursos nos programas já executados pela Secretaria da Agricultura e que agora ganharão novas formas de incentivar os investimentos em captação, armazenagem e uso de água, além da preservação de fontes e nascentes. Segundo o secretário da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva, a intenção é criar uma política pública robusta e permanente para prevenção e redução dos impactos da estiagem em Santa Catarina. "Queremos que cada produtor rural catarinense possua uma forma de reservar água na sua propriedade. E os mesmos investimentos poderão se repetir nos próximos dois anos, totalizando R$ 300 milhões, ou seja, é o maior programa da história catarinense para reservação de água. E essa água, uma vez reservada, é a garantia de produção, renda, desenvolvimento e geração de emprego em Santa Catarina", destaca Altair Silva. Os R$ 100 milhões devem ser divididos da seguinte forma: R$ 70 milhões para construção de cisternas e reservatórios de água e R$ 30 milhões para conservação de fontes e nascentes. Esses recursos se somarão às ações já existentes na Secretaria da Agricultura e os agricultores catarinenses terão acesso a R$ 343,5 milhões para minimizar os efeitos da crise hídrica. É importante destacar que os investimentos serão feitos com recursos próprios dos catarinenses, graças ao superávit financeiro do ano anterior. "Nós estamos vivendo a mudança climática na prática e precisamos dotar nosso sistema agrícola de estrutura para enfrentar a estiagem. Esse é um problema recorrente em Santa Catarina, é o momento do poder executivo atacar a questão da estiagem”, afirma o deputado estadual e líder do Governo na Alesc, José Milton Scheffer. A Assembleia Legislativa aprovou ainda a inclusão de R$ 300 milhões na Programação Físico-Financeira do Plano Plurianual (PPA) para o quadriênio 2020-2023, ou seja, o Governo do Estado está autorizado a aportar esses recursos para minimizar os impactos da estiagem em Santa Catarina nos próximos dois anos. Mais investimentos A Secretaria de Estado da Agricultura mantém linhas de crédito abertas para minimizar os impactos da estiagem no meio rural. De acordo com o secretário Altair Silva, o objetivo é preparar melhor os produtores para enfrentar os períodos de estiagem. Por isso, os programas da pasta são focados na recuperação de nascentes e na reserva de água nas propriedades. Com o Água para Todos, os produtores têm acesso a financiamentos sem juros para construção de sistemas de captação, armazenamento, tratamento e distribuição de água, com a finalidade de dessedentação humana e animal e irrigação. Os investimentos podem ser individuais, em um limite de R$ 40 mil por família, ou coletivos, de até R$ 200 mil, com cinco anos de prazo para pagar. As famílias em situação de vulnerabilidade social e renda terão condições diferenciadas. A Secretaria da Agricultura possui ainda outra linha de crédito sem juros para apoiar as ações de isolamento e recuperação de mata ciliar, proteção e recuperação de nascentes, terraceamento e cobertura de solo. O Cultivando Água e Protegendo o Solo traz financiamentos de até R$ 15 mil, com cinco anos de prazo para pagar e cada parcela paga em dia terá um desconto de 30%. Para buscar um volume maior de recursos, os produtores rurais podem recorrer ao Investe Agro SC. Nesse programa, a Secretaria da Agricultura oferece a subvenção aos juros de financiamentos contratados com agentes bancários, em um limite de até R$ 100 mil, com oito anos de prazo para pagar e subvenção de juros de até 2,5% ao ano. Orientações básicas para os produtores A Secretaria da Agricultura recomenda aos produtores rurais que procurem apoio nos escritórios municipais da Epagri. Os técnicos poderão orientar quais práticas, tecnologias e políticas públicas podem ser aplicadas para minimizar os prejuízos e enfrentar os períodos de pouca chuva. É fundamental também que os agricultores acompanhem as previsões metereológicas da Epagri/Ciram e façam o planejamento para ampliar a reserva de água no solo ou em cisternas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/289993-governador-sanciona-lei-que-garante-r-100-milhoes-para-o-combate-a-estiagem-em-sc.html#.YMH35flKjIU.

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Paraná tem o mercado lento e safrinha ganhando ritmo aos poucos. No Rio Grande do Sul, as importações de empresas do estado incluem milho e trigo, segundo informa a TF Agroeconômica. De acordo com o site Money Times, “ao todo, entre volumes desembarcados e previstos para junho, o Brasil deve internalizar 191 mil toneladas de milho da Argentina via marítima”. “As importações de milho argentino, que começaram a chegar no país no final de abril e que incluem pelo menos cinco navios, sendo que um já encontra-se descarregado, incluem também o trigo, segundo informa a Cargonave. Até então, sabe-se que as empresas que participaram do processo foram a BRF e JBS. Esta última informou que está recebendo, através do porto de Imbituba, um navio com 30 mil toneladas”, comenta a TF. Em Santa Catarina os negócios pontuais foram em Concórdia, com empresas que começam a receber milho safrinha. “Os negócios continuam em ritmo lento em Santa Catarina, à medida que compradores esperam por contratos de milho safrinha fechados anteriormente e que, de acordo com nossos correspondentes, começaram a ser recebidos esta semana. De forma igual, notícias de importação do cereal pressionam os preços e compradores aproveitam para tentar melhores cotações”, completa. Já o Paraná tem o mercado lento e safrinha ganhando ritmo aos poucos, com milho argentino competitivo. “Conforme havíamos noticiado ontem, a colheita da safrinha se desenvolve em um ritmo bastante lento no Paraná, e apenas a região de Irati apresentou lotes novos, em um percentual apontado pelo Deral em 1% na semana passada, e que permaneceu no boletim de ontem (08/06). No norte do Paraná, entre Maringá e Londrina, a previsão de nossos correspondentes é que se tenha milho somente a partir da segunda quinzena de julho”, indica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-anda-o-milho-no-brasil-_451376.html.

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Cereal de inverno foi lançado na Argentina e possui alta resistência à falta de água. Esta quinta-feira, 10 de Junho, pode ser um dia histórico para o Brasil: está programada para hoje a votação que decidirá a aprovação para o primeiro trigo transgênico no Brasil. A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, analisa em sua 242ª reunião ordinária a importação e a comercialização do trigo HB4, criado pela argentina Bioceres e que chega ao Brasil pela TMG (Tropical Melhoramento Genético). O cereal de inverno geneticamente modificado (OMG) foi lançado no país vizinho no ano passado, tendo como principal atrativo a alta resistência à falta de água. Essa característica é considerada por especialistas ouvidos pelo Agrolink como essencial para viabilizar a cultura em diversos locais do Brasil – o que poderia contribuir para que o País pudesse ampliar a oferta, atingir a autossuficiência e garantir a segurança alimentar, pois se trata de um produto agrícola no qual o Brasil ainda é dependente de fornecimento externo. A aprovação do trigo transgênico, porém, é cercada de polêmica, pois sofre contestações de diversos setores. Um dos resistentes ao cereal de inverno OGM é a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), representante da indústria de produção de farinhas e derivados do trigo. No ano passado a entidade chegou a divulgar nota rejeitando essa inovação científica, justificando que o HB4 não trazia “benefícios evidentes às pessoas, sendo objeto exclusivo de busca de aumento de produtividade do campo”. Também estão contra o trigo transgênico diversas organizações ativistas contra o agronegócio, tais como a Campanha Contra os Agrotóxicos e pela Vida e o Grupo de Trabalho Biodiversidade da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA). As entidades enviaram ofício ao Ministério Público Federal (MPF) tentando barrar a decisão da CTNBio. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-pode-ter-hoje-1--trigo-transgenico_451374.html.