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Caribe sofre com equipamentos abandonados no mar. A “pesca fantasma” não é uma visão quimérica, mas sim a degradação das riquezas marinhas, com a morte de peixes, tartarugas e mamíferos aquáticos, devido ao que barcos e pescadores abandonam nas águas ou sob as águas, segundo relatórios de agências do Sistema das Nações Unidas. A cada ano, 640 mil toneladas de equipamentos de pesca são perdidos ou abandonados nos oceanos, de acordo com estimativas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Este equipamento fantasma representa 10% de todo o lixo que chega aos mares e oceanos e captura peixes, tartarugas, golfinhos, focas, baleias e até pássaros por acidente e por engano, e sem nenhum benefício para a atividade pesqueira. A matança de peixes e outras espécies que estão mesmo em perigo de extinção não é o único impacto dessas artes de pesca, como redes e gaiolas, que perdidas ou abandonadas, mantêm a capacidade de captura de animais marinhos. Um exemplo são as “nasas”, gaiolas de madeira com as quais os pescadores nicaraguenses tradicionalmente tentam atrair e capturar crustáceos no Caribe ao longo de um ano, e depois os abandonam como resíduos, mas ainda têm a capacidade de capturar e liquidar outras espécies, sem nenhuma. desempenho econômico ou nutricional. O equipamento abandonado também pode perturbar o fundo do mar e o ambiente marinho, e pode criar problemas de navegação quando as hélices dos navios ficam presas neles, o que na pior das hipóteses pode levar ao emborcamento do barco e fatalidades. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/-pesca-fantasma--afeta-a-riqueza-dos-oceanos_451298.html.

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“A semana começou com o mercado muito ativo, com vários negócios sendo ouvidos". As exportações brasileiras de soja permaneceram robustas nos primeiros dias de junho, com embarques semanais de 2,5 milhões de toneladas, um aumento de 36% no ano considerando a relação embarque por dia útil, mostraram dados oficiais da alfândega. As informações são da TF Agroeconômica. Na origem, os prêmios da base brasileira caíram em resposta ao aumento dos futuros da CBOT e à contínua valorização do real, que mais uma vez atingiu sua maior taxa de câmbio em relação ao dólar norte-americano até agora neste ano. “Os prêmios no mercado de papel de Paranaguá caíram entre 3 e 8 c/bu para a maioria dos contratos, com exceção dos embarques de julho, que aumentaram 1 c/bu no dia para menos 15 c/bu sobre os futuros de julho”, comenta. “A semana começou com o mercado muito ativo, com vários negócios sendo ouvidos e estima-se que mais de um milhão de toneladas tenham sido negociadas na última segunda-feira. Isso é sustentado não apenas pela demanda, que se recuperou nas últimas sessões conforme os compradores cobriram as posições, mas também pelas pressões de venda. Os produtores precisam vender para pagar as contas que vencem esta semana e também há um movimento de vendas que está ligado ao desejo de abrir espaço de armazenamento para a próxima safra de milho”, completa. Na terça-feira, as negociações foram ouvidas a 10 c/bu sobre os futuros de março para carregamento em março e abril/maio e a 35 c/bu sobre o mesmo futuro para entrega em fevereiro. “No mercado FOB da Argentina, os prêmios de base caíram 5 c/bu no dia, com os embarques em julho avaliados em menos 65 c/bu sobre os futuros de julho, enquanto nos EUA os prêmios caíram 1-5 c/bu com contratos de barcaça CIF USG avaliados em 67 c/bu sobre os futuros de julho para carregamento em julho”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja--exportacoes-brasileiras-robustas-no-inicio-do-mes_451305.html.

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Em entrevista ao Notícias Agrícolas, Luiz Carlos Molion confirma a gravidade da emergência hídrica que atinge boa parte do país. Os dados mostram que na bacia do Rio Paraná, por exemplo, foi registrado uma redução de chuva de 400 mm nos últimos 180 dias. "É bastante significativa nessa região. Choveu bem até janeiro, mas a partir de fevereiro passou a chover menos", comenta. O especialista explica ainda que a redução nas precipitações aconteceu devido a uma diminuição no transporte de umidade e uma alta pressão que cria uma inversão de temperatura e acaba inibindo a formação de chuvas. "A minha preocupação é que isso não é de agora. Isso já vem acontecendo lentamente nessa região que é chamada divisor de águas", acrescenta. Vê-se, claramente, que o leste do Brasil, entre 0°- 25°S de latitude, apresentou reduções de até 30 mm por mês em média [cor verde-abacate], o que daria redução anual da precipitação de 360 mm.Observa-se redução também na vazão do rio São Francisco inserido na região, já que a bacia hidrográfica é um “grande pluviômetro”. Por exemplo, o posto fluviométrico de São Romão [ANA, Código 43200000], que delimita o Alto São Francisco, sofreu uma redução de 664 m3/s[40%] no período 2011-2020, o que significa menos água para geração de energia elétrica e irrigação. A questão é se a precipitação vai diminuir como ocorreu no período 1946-1975? Com relação a mudanças do clima global, a corrente vigente, alardeada pela mídia, é a histeria do aquecimento global antropogênico e suas consequências, sem que se apresente alguma comprovação científica. Todos as projeções são feitas com modelos de clima global [MCG} e há um caloroso debate na comunidade científica quanto à credibilidade, à confiabilidade e à utilidade das projeções de longo prazo feitas por MCG, uma vez que eles não conseguem reproduzir o clima passado e não conseguem prever a quantidade precipitação do mês seguinte. Na contramão, existe maior probabilidade que ocorra um resfriamento global nas próximas duas décadas. O Sol, a fonte de calor primária para o Planeta Terra, está entrando num mínimo de atividade, mínimo esse que ocorre a cada 100 anos aproximadamente. O físico dinamarquês HenrikSvensmark afirma que a diminuição da atividade solar enfraquece o campo magnético solar e permite entrada de um número maior de partículas de alta energia provenientes do espaço exterior, impropriamente denominadas raios cósmicos galácticos [RCG], em nossa atmosfera. cOs RCG aumentam a cobertura de nuvens do Planeta que, por sua vez, reduz a entrada da radiação solar, como quando se fecham as cortinas de um recinto envidraçado. Consequentemente, os oceanos se esfriam e, com eles, o clima. Oceanos mais frios evaporam menos água e atmosfera mais fria tem uma capacidade menor de armazenar umidade, logo a precipitação pode diminuir globalmente. Portanto, é possível que essas áreas venham a apresentar uma redução de 10% a 15% em seus totais pluviométricos anuais nesses próximos 10 anos em que o Sol estará num mínimo de atividade. Embora pequenas, tais reduções podem ser críticas em localidades nas quais a precipitação está no limite ou próxima dele. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/clima/289721-reducao-de-chuvas-nas-cabeceiras-do-parana-e-s-francisco-tende-a-ser-mais-frequentes-nos-proximos-anos.html#.YL9g4vlKjIU.

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago dá continuidade ao seu movimento de altas nesta terça-feira (8). Perto de 7h30 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa subiam entre 11 e 16 pontos, levando o julho/21 a US$ 15,76 e o novembro a US$ 14,51 por bushel. Os traders seguem dando espaço às adversidades climáticas que vem sendo registradas no Corn Belt e os dados do novo boletim semanal de acompanhamento de safras que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgado no final da tarde de ontem. Apesar do plantio já estar quase na reta final e seguindo em ritmo recorde, o índice de lavouras de soja e milho em boas ou excelentes condições recuou na última semana, sentindo os impactos do tempo quente e seco, principalmente nos estados mais ao norte, como as Dakotas e Minnesota. São 67% dos campos em boas ou excelentes condições, contra 70% das expectativas do mercado e 72% do mesmo período da safra anterior. O recuo mais agressivo se deu na Dakota do Norte, onde o índice de campos em boas/excelentes condições despencou de 75% para 25%. Na Dakota do Sul, a queda foi de 84% para 45%. Em Minnesota, a baixa também foi agressiva, caindo de 84% para 70% e em Iowa caiu de 82% para 73%. O mercado acompanha ainda as altas das demais commodities agrícolas, com ganhos sendo observados também no milho, no trigo, e nas softcommodities negociadas na Bolsa de Nova York. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/289758-soja-segue-em-alta-na-bolsa-de-chicago-nesta-3-refletindo-preocupacoes-com-o-clima-nos-eua.html#.YL9d-_lKjIU

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Os etanóis anidro e hidratado fecharam em alta na semana de 31 de maio a 4 de junho. Os etanóis anidro e hidratado fecharam em alta na semana de 31 de maio a 4 de junho pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A maior alta ocorreu no etanol hidratado que valorizou 4,17% na semana, negociado em R$ 2,9983 o litro contra R$ 2,8783 o litro da semana anterior. O hidratado é usado nos carros flex ou originalmente a álcool. O anidro, usado na mistura com a gasolina, também fechou valorizado na última semana. O litro do biocombustível foi comercializado em R$ 3,4379, contra R$ 3,4079 da semana de 24 a 28 de maio, valorização de 0,88% no comparativo entre as duas semanas. Indicador Diário Paulínia O Indicador Diário Paulínia para o etanol hidratado fechou a sexta-feira (4) estável, na mesma cotação de quarta-feira, quando o metro cúbico do biocombustível foi negociado em R$ 3.078,50. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/etanol--hidratado-sobe-4-17--e-anidro-0-88--na-semana_451241.html.