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A lei aprovada na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso e que revoga os benefícios fiscais das empresas signatárias da Moratória da Soja foi suspensa pelo ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quinta-feira (26), por meio de uma liminar. A suspensão atende a um pedido feito pelos partidos Rede, Psol, PV e PCdoB, por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI). Dino, em sua decisão afirmou que "a suspensão temporária da lei estadual não impede que, caso seja eventualmente declarada a constitucionalidade da norma no julgamento de mérito, seus efeitos sejam retomados de forma integral, garantindo assim a plena execução de suas disposições". Todavia, garantiu uma tutela de urgência sob o argumento de que haveria perigo de demora caso a ADI 7.774 fosse a plenário. O ministro ainda se valeu do artigo 225 da Constituição Federal, afirmando que a lei mato-grossense poderia "afrontar o princípio da vedação ao retrocesso ambiental". O governador do estado, Mauro Mendes, que tem estado a frente da pauta, tendo tido inúmeras discussões e reuniões com parlamentares e associações de produtores rurais, afirmou que irá recorrer da decisão de Flávio Dino. "Se existe algum erro na nossa lei, nós vamos corrigir. Mas, neste primeiro momento, quero dizer que vamos recorrer da decisão judicial com todo o respeito que nós temos. Mas, iremos recorrer e se isso não der certo iremos criar mecanismos para barrar todos aqueles que não aceitam cumprir o Código Florestal Brasileiro", afirmou. A deputada estadual Janaína Riva (MDB-MT), que vem acompanhando de perto o caso, também se posicionou pelas redes sociais e detalhou quais serão os próximos passos do governo mato-grossense para o recurso, bem como da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. "A Assembleia vai recorrer na defesa da lei, já falei com nosso procurador, Ricardo Riva, e nós também vamos solicitar uma agenda com o ministro Flávio Dino, a quem eu acredito que esteja sendo induzido a erro com esse pedido do PCdoB", disse. Do mesmo modo, a Aprosoja MT se manifestou e, em nota oficial, afirmou que confia na atuação do Governo de Mato Grosso para reverter a decisão do STF. A entidade reafirma que a Moratória da Soja é um acordo comercial que afronta as leis brasileiras e compromete direitos constitucionais fundamentais. Veja a nota completa da Aprosoja MT: Aprosoja MT manifesta confiança na atuação do Governo de MT e ALMT para reverter suspensão da Lei da Moratória da Soja Em nota oficial, a entidade reafirma que a Moratória da Soja é um acordo comercial que afronta as leis brasileiras e compromete direitos constitucionais fundamentais A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) tomou conhecimento da decisão liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu temporariamente os efeitos da Lei Estadual nº 12.709/2024, conhecida como Lei da Moratória da Soja. Em face dessa decisão, reiteramos nossa plena confiança de que o Governo do Estado de Mato Grosso e os deputados estaduais, por meio da Procuradoria da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT), demonstrarão de forma inequívoca que a Moratória configura um acordo comercial que extrapola as leis brasileiras e colide com garantias fundamentais dos cidadãos, previstas na Constituição Federal. Acreditamos que, ao conhecer os argumentos contrários à petição inicial da ação direta de inconstitucionalidade (ADI), o Ministro reformará sua decisão e derrubará a medida liminar, restabelecendo a eficácia da lei. Trata-se de assegurar o respeito ao arcabouço jurídico nacional e de combater práticas que desrespeitam princípios constitucionais, como a livre iniciativa e a missão da Federação de buscar constantemente a redução das desigualdades sociais e regionais. Ao aprovar a lei e sancioná-la, tanto o Parlamento quanto o Governo do Estado expressaram de maneira clara a vontade popular e a necessidade de encerrar as ilegalidades sustentadas por esse conluio comercial disfarçado de compromisso ambiental. Estamos confiantes de que o STF seguirá por esse mesmo caminho, que é o único possível para garantir o desenvolvimento sustentável e socialmente justo de Mato Grosso. A luta dos produtores não é e nunca será em defesa da ilegalidade ou de atitudes predatórias contra o meio ambiente. Pelo contrário, a Aprosoja MT, legítima representante dos produtores de soja e milho de Mato Grosso, atua diuturnamente pelo fortalecimento da produção sustentável e pelo combate à conduta comercial discriminatória contra cidadãos que seguem rigorosamente a legislação brasileira. Acreditamos nas instituições e confiamos que, ao final, a dignidade da pessoa humana será preservada, assegurando o equilíbrio entre o respeito ao meio ambiente e a justiça social. Seguiremos acompanhando de perto a tramitação dessa ADI e estamos prontos para tomar todas as medidas cabíveis em defesa dos nossos associados e do desenvolvimento de Mato Grosso. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/391317-moratoria-da-soja-asssembleia-legislativa-de-mt-e-governador-mauro-mendes-vao-recorrer-a-decisao-de-flavio-dino-sobre-suspensao-de-lei-estadual.html

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Lançamento transformou radicalmete a dinâmica da produção agrícola Há 50 anos, o lançamento do herbicida à base de glifosato Roundup transformou radicalmente a dinâmica da produção agrícola. Desde então, o produto da Bayer se consolidou como um componente insubstituível dos sistemas de cultivo, sendo peça-chave para o avanço de práticas sustentáveis, tais como o plantio direto. "O Roundup é indispensável nos sistemas agrícolas brasileiros. Não temos, em termos de defensivo agrícola, outro ativo que seja tão relevante", afirma Matheus Palhano, Líder de Herbicidas da Bayer para a América Latina. Em entrevista, o executivo detalha os fatores por trás da longevidade dessa marca icônica, que completa seu jubileu de ouro em 2024. Eficiência e Baixo Custo Um dos principais pilares do sucesso do Roundup é sua comprovada eficácia no controle das principais plantas daninhas presentes nas lavouras brasileiras. "Ele tem um espectro muito grande, mantém a eficiência em uma quantidade muito grande de espécies de plantas daninhas, seja monocotiledôneas, seja dicotiledôneas", destaca Palhano. Além disso, com o passar dos anos, o Roundup se consolidou como uma opção herbicida de baixo custo para os produtores. "Ele tem um baixo curso de produção, o que o torna o melhor herbicida na perspectiva de custo-benefício", afirma o executivo. Versatilidade e Flexibilidade Outro fator essencial foi a versatilidade do Roundup, que permite seu uso sem causar danos residuais no solo. "Você pode utilizá-lo e plantar culturas que não sejam geneticamente modificadas para tolerar o herbicida", explica o Líder de Herbicidas da Bayer para a América Latina. Essa característica, aliada à sua alta eficiência, foi fundamental para a adoção do plantio direto no Brasil. "Ele proporcionou que o agricultor pudesse trocar a gradagem que ele fazia antigamente para controlar as plantas daninhas, por esse manejo que hoje ele é a base do plantio direto", destaca o Palhano. Qualidade e Confiabilidade da Marca Ao longo das décadas, a Bayer investiu continuamente no aperfeiçoamento das formulações do Roundup, acompanhando a evolução tecnológica do mercado. "Se a gente parar para analisar a tecnologia e a qualidade de formulações que nós tínhamos lá na década de 80, para o que nós temos hoje, é uma diferença gigantesca", ressalta o executivo. Atualmente, a marca Roundup conta com quatro diferentes formulações líquidas e sólidas, com teores de ingrediente ativo que variam de 480g/L a 720g/kg. Essa diversidade de opções é apontada como um diferencial competitivo único no mercado. Além disso, Palhano destaca a fabricação local do produto pela Bayer como garantia de confiabilidade de abastecimento, fator essencial para um insumo tão importante para a produção agrícola nacional. "O fato da Bayer ter a fabricação de Roundup no Brasil, traz segurança para o agricultor brasileiro de saber que ele vai poder contar com a disponibilidade desse produto todo ano", afirma ele. Sustentabilidade e Gestão de Carbono Ao longo das últimas décadas, o Roundup também se consolidou como um aliado essencial da sustentabilidade na agricultura brasileira. Sua adoção massiva viabilizou a disseminação do plantio direto, prática conservacionista que reduz significativamente a emissão de gases de efeito estufa. "A utilização hoje de práticas conservacionistas no solo é essencial para a gestão de carbono assim como a utilização de plantio de cobertura para a gente fixar cada vez mais carbono dentro do solo", destaca o Líder de Herbicidas da Bayer para a América Latina. O executivo também destaca a segurança do produto: “É um produto de 50 anos, ou seja, é o ativo que mais foi estudado no mundo inteiro. Existem mais de 100 aprovações regulatórias de diferentes países e dezenas de milhares de publicações científicas atestando a sua segurança”. Futuro Promissor Mesmo após 50 anos de trajetória de sucesso, o executivo da Bayer enxerga um futuro ainda mais promissor para o Roundup no Brasil. Nos próximos 10 anos, a empresa planeja lançar pelo menos três novas formulações, com avanços tecnológicos em surfactantes e sais. "Roundup vai continuar sendo a base do manejo de plantas daninhas nos sistemas agrícolas. É muito difícil termos uma combinação de fatores como tem o glifosato, que é um produto de baixo custo de produção, de excelente performance, de alto espectro de controle e com uma baixíssima toxicidade", resume Palhano.[MP1] Com seu histórico de inovação e sua posição estratégica no sistema produtivo nacional, o Roundup segue se consolidando como um pilar insubstituível da agricultura brasileira, contribuindo decisivamente para sua sustentabilidade e produtividade nas próximas décadas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/roundup-completa-meio-seculo-como-pilar-da-agricultura-sustentavel_497911.html

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Os preços da soja caíram no Brasil e nos Estados Unidos na semana passada. De acordo com pesquisadores do Cepea, a pressão veio do clima favorável às lavouras da oleaginosa na América do Sul, contexto que tem reforçado as expectativas de produção mundial recorde. Além disso, a demanda pela soja brasileira está menor, tanto por parte de indústrias esmagadoras domésticas, quanto por parte de importadores. Pesquisadores do Cepea destacam que, no Brasil, grande parte dos consumidores já encerrou as compras em 2024. Do lado do produtor, também não há grande interesse em negociações com entregas a curto prazo, tendo em vista que esses agentes estão atentos às atividades de campo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/391227-soja-cepea-clima-favoravel-reforca-perspectiva-de-maior-oferta-e-preco-cai.html

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Como tipicamente ocorre em período de final do ano, o ritmo de negociações envolvendo o milho está pontual no mercado spot brasileiro. Segundo pesquisadores, a liquidez é limitada pela disparidade entre os preços ofertados por demandantes – que mostram baixa intenção de compras – e os pedidos por vendedores. Nesse cenário, o Cepea verificou que, enquanto nas regiões consumidoras prevaleceram as quedas de preços, nas praças ofertantes os valores estiveram mais firmes. No campo, de maneira geral, o desenvolvimento das lavouras está satisfatório na maior parte das regiões produtoras de safra verão, aumentando a expectativa quanto à qualidade e à quantidade a serem produzidas em 2025. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/391226-milho-cepea-negocios-sao-lentos-neste-encerramento-de-ano.html

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SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil registrou déficit em transações correntes um pouco menor do que o esperado em novembro enquanto o investimento direto superou a expectativa, informou o Banco Central nesta segunda-feira. Os dados mostram que o déficit em transações correntes no mês passado ficou em 3,060 bilhões de dólares, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 2,37% do Produto Interno Bruto. Brasil registra déficit em conta corrente de US$3,060 bi em novembro, diz BC O Brasil registrou déficit em transações correntes um pouco menor do que o esperado em novembro enquanto o investimento direto superou a expectativa, informou o Banco Central nesta segunda-feira. Os dados mostram que o déficit em transações correntes no mês passado ficou em 3,060 bilhões de dólares, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 2,37% do Produto Interno Bruto. A expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas era de um saldo negativo de 3,344 bilhões de dólares em novembro, depois de déficit de apenas 3 milhões de dólares no mesmo mês de 2023. Já os investimentos diretos no país alcançaram 6,956 bilhões de dólares, contra 6,5 bilhões de dólares projetados na pesquisa e 6,668 bilhões no ano anterior. No mês, a conta de renda primária apresentou déficit de 4,974 bilhões de dólares ante rombo de 4,371 bilhões de dólares no mesmo período de 2023. Em novembro, a balança comercial teve superávit 6,327 bilhões de dólares, contra 7,999 bilhões de dólares no mesmo mês do ano passado. Por sua vez, o rombo na conta de serviços ficou em 4,664 bilhões de dólares, contra saldo negativo de 3,742 bilhões de dólares em novembro do ano anterior. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/391225-brasil-registra-deficit-em-conta-corrente-de-us3060-bi-em-novembro-diz-bc.html