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CINGAPURA/LONDRES, 3 de janeiro (Reuters) - O dólar se manteve perto da máxima de dois anos em relação a um grupo de moedas na sexta-feira, com investidores apostando que a diferença entre o crescimento nos EUA e em outros lugares aumentará, e as blue chips chinesas sofreram sua maior queda semanal desde 2022. O índice do dólar, que acompanha a moeda em relação a uma cesta de seis outras moedas, atingiu seu maior nível desde novembro de 2022 na quinta-feira, e o euro caiu para US$ 1,02248, também seu menor nível desde 2022. A libra e o iene japonês também estavam em mínimas de vários meses. O euro ficou um pouco mais firme em US$ 1,0280, assim como a libra em US$ 1,2392, mas a força contínua do dólar dominou o humor do mercado. A moeda americana se recuperou no final do ano passado, com os investidores apostando que as políticas do presidente eleito Donald Trump impulsionariam o crescimento e a inflação, o que significa menos cortes nas taxas pelo Federal Reserve e maiores rendimentos nos títulos do Tesouro dos EUA, quando os bancos centrais europeus devem continuar cortando as taxas . Embora os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA tenham recuado das máximas do final de dezembro — o rendimento de referência dos títulos do Tesouro de 10 anos estava em 4,549%, queda de 2 pontos-base no dia — o dólar continuou subindo devido a preocupações com o crescimento em outros lugares. "Além das implicações do esperado protecionismo dos EUA sob Trump, acreditamos que a pressão está sendo adicionada pelo aumento (nos preços do gás) causado pelo fechamento do gasoduto da Ucrânia ", disse Francesco Pesole, analista de câmbio do ING. mas acha que está a todo vapor. "A libra teve o pior desempenho ontem, e provavelmente não é coincidência que a GBP seja a moeda mais negativamente correlacionada com o gás no G10", acrescentou. Os preços do gás no atacado na Europa estão em torno dos mais altos em mais de um ano, com temperaturas caindo, menores níveis de gás armazenado e o término de um acordo de décadas para a Rússia fornecer gás para a Europa via Ucrânia. UE/NG Isso é um obstáculo adicional para as ações europeias (.STOXX), abre uma nova aba, que caíram 0,3% na sexta-feira, revertendo os ganhos do dia anterior, embora as ações de petróleo e gás tenham subido, abre uma nova aba A queda de sexta-feira nas ações europeias foi em parte uma recuperação com um declínio tardio na quinta-feira nos EUA, onde os benchmarks terminaram amplamente mais baixos. Ações da Tesla (TSLA.O), abre uma nova abacaiu 6,1% depois que a empresa relatou sua primeira queda anual nas entregas. No entanto, os futuros do S&P e do Nasdaq subiram cerca de 0,4% na sexta-feira. "Foi um período difícil para as ações na virada do ano, mas coisas estranhas podem acontecer em mercados ilíquidos", disse Ben Bennett, estrategista de investimentos da Ásia-Pacífico na Legal and General Investment Management. "Não acho que devemos extrapolar esse desempenho. Dito isso, um dólar mais forte e rendimentos de títulos mais altos pesarão no sentimento daqui para frente e os investidores de ações estarão torcendo para que isso mude logo." A CHINA PREOCUPA-SE Preocupações com o crescimento na China também estão no topo das mentes dos investidores. O índice blue chip do país, abre uma nova abacaiu 5,2% esta semana, sua maior perda semanal desde outubro de 2022. Além disso, o yuan chinês caiu além do limite técnico de 7,3 por dólar, atingindo a mínima de 14 meses, em uma confluência de rendimentos chineses em queda, expectativas de corte de juros diante de um dólar americano forte e a ameaça de tarifas do novo governo Trump. A queda nos rendimentos, à medida que os investidores buscam a segurança dos títulos do governo, tem sido acentuada. Os rendimentos dos títulos do governo de dez e 30 anos enfraqueceram cerca de 3 pontos-base para atingir baixas recordes. Um anúncio da China de que aumentará drasticamente o financiamento de títulos do tesouro ultralongos em 2025 para estimular investimentos empresariais e iniciativas de incentivo ao consumidor, pouco ajudou a melhorar o clima. Apesar da turbulência política na Coreia do Sul, as ações subiram, abre uma nova abaapós cinco sessões de declínios, o ministro das Finanças do país, que foi nomeado presidente interino no mês passado, disse que continua comprometido em estabilizar os mercados financeiros do país. Em commodities, os contratos futuros do petróleo Brent recuaram 0,33%, para US$ 75,67 o barril, e o petróleo bruto dos EUA caiu 0,45%, para US$ 72,8. O ouro ficou estável em US$ 2.655 a onça, após um aumento de 27% em 2024, seu melhor desempenho anual desde 2010. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/391573-dolar-perto-da-maxima-de-dois-anos-acoes-em-dificuldades.html

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Região Sul segue com baixos volumes e acumulado não deve superar 20 mm na maior parte do Rio Grande do Sul Em grande parte dos estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro, o Modelo Cosmo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) projeta para os próximos sete dias acumulados de chuvas acima de 100 milímetros. Condição semelhante está prevista também para a divisa entre o nordeste do Amazonas com o noroeste do Pará. Em alguns pontos desses estados os volumes também podem se aproximas dos 100 milímetros até a quinta-feira (09). Para o Centro-Sul do Brasil, em Mato Grosso e São Paulo deve chover durante os próximos dias, porém os acumulados serão menores e não devem superar os 60 milímetros na maior parte dos municípios. Para áreas mais ao sul do estado sul-mato-grossense, os volumes devem ser ainda menores, com previsão de não ultrapassem os 20 milímetros nesse período. Condição parecida está projetada para a Região Sul, com chuvas até 70 milímetros em pequenos pontos do Paraná e norte do Rio Grande do Sul, sendo que chuvas fracas devem ocorrer ao longo dos próximos sete dias nos demais municípios. Para o estado gaúcho, nas áreas mais ao sul, principalmente no sudoeste, pouquíssima chuva está projetada e os volumes totais de uma semana não devem superar os 10 milímetros. GIF 02-01-2025 11-32-40 Com isso, áreas mais a sudoeste do Rio Grande do Sul já têm preocupações com o tempo seco. O mapa de precipitação acumulada nos últimos 15 dias do Inmet mostra volumes inferiores a 20 milímetros. No oeste de Santa Catarina, sudoeste do Paraná e sudoeste de Mato Grosso do sul essa condição de chuvas mais escassas também é observada. As chuva mais volumosas ficaram concentradas na reta final de 2024 entre o Norte e o Sudeste do Brasil, passando por Mato Grosso e Goiás, com os maiores volumes registrados de forma mais abrangente sobre a metade sul de Minas Gerais. Essa condição ocorreu por conta de um episódio de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/391523-chuvas-acima-de-100-milimetros-em-sete-dias-devem-ficar-concentradas-entre-mato-grosso-goias-e-minas-gerais-de-acordo-com-projecao-do-inmet.html

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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar tinha leve baixa frente ao real nesta segunda-feira, com investidores consolidando suas apostas na última sessão do ano, que será marcada por uma agenda macroeconômica esvaziada e pela disputa da determinação da taxa Ptax de fim de mês, fator que pode trazer alguma volatilidade ao longo do dia. Às 9h50, o dólar à vista caía 0,16%, a 6,1830 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,10%, a 6,191 reais na venda. Investidores tinham poucas informações e dados para digerir nesta sessão, que marca o último dia de negociações do ano no mercado de câmbio. O mercado elevou pela décima primeira vez suas projeções para a inflação ao final de 2025, de acordo com a última edição de 2024 do relatório Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira. Segundo o levantamento realizado pelo BC junto a uma centena de economistas, a previsão para o IPCA ao final do ano que vem agora é de 4,96% ao ano, ante 4,84% na semana anterior, mantendo-se acima do teto da meta, que é de 4,5%. Na frente de dados, o setor público brasileiro registrou em novembro um déficit primário de 6,620 bilhões de reais, em resultado um pouco melhor do que o esperado pelo mercado, enquanto a dívida pública recuou ligeiramente como proporção do PIB, mostraram números do BC nesta segunda-feira. O real caminha para fechar o ano de 2024 como uma das moedas a mais se desvalorizarem ante o dólar em todo o mundo, em período marcado pelo acirramento das preocupações do mercado com o cenário fiscal brasileiro e por fatores externos favoráveis à moeda norte-americana. O dólar acumula alta de 27,5% ante o real no ano. Nos últimos meses, investidores têm se mostrado cada vez mais receosos com o compromisso do governo em equilibrar as contas públicas, particularmente depois do anúncio duplo pelo Executivo no fim de novembro de um pacote de contenção de gastos e de um projeto de reforma do Imposto de Renda. Apesar de os três projetos que compõem o pacote terem sido aprovados pelo Congresso neste mês e de o debate sobre mudanças no IR ter sido adiado para 2025, agentes financeiros ainda questionam a efetividade das medidas na contenção das despesas e duvidam da determinação do governo em reduzir a dívida pública. "A moeda brasileira vem se desvalorizando até o presente momento e grande parte é oriundo da volatilidade vista no segundo semestre do ano, causada pela grande incerteza fiscal e política que o Brasil vem atravessando, além da ampliação das expectativas inflacionárias", disse Marcio Riauba, head da Mesa de Operações da StoneX Banco de Câmbio. Na esteira do pessimismo do mercado, o dólar ultrapassou o valor nominal de 6,00 reais pela primeira vez na história em novembro e atingiu a cotação máxima histórica de 6,2679 reais neste mês. O Banco Central realizou uma série de intervenções no câmbio nas últimas semanas a fim de reduzir a deterioração do real, vendendo um total de 30,77 bilhões de dólares (19,77 bilhões de dólares à vista e 11 bilhões de dólares com data de recompra), mas as operações tiveram apenas efeitos pontuais nas cotações. No cenário externo, o ano de 2024 apresentou outros fatores desfavoráveis para a moeda brasileira, a começar já nos primeiros meses com a quebra das expectativas dos mercados globais por uma série de cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve. Em janeiro, operadores projetavam até seis reduções de juros pelo banco central dos Estados Unidos, acima dos três cortes -- 100 pontos-base acumulados -- que realmente ocorreram, o que provocou ganhos nos rendimentos dos Treasuries ao longo do ano, valorizando o dólar. A moeda norte-americana também foi favorecida pela vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos EUA em novembro, uma vez que suas promessas de campanha, incluindo tarifas e cortes de impostos, são consideradas inflacionárias por analistas, o que pode manter os juros elevados no país. Tensões geopolíticas também contribuíram para os fortes ganhos do dólar, com notícias vindas da guerra na Ucrânia e dos conflitos entre Israel e os grupos militantes Hamas e Hezbollah no Oriente Médio gerando temores de confrontos militares mais amplos. O índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,18%, a 107,790, mantendo-se próximo da maior cotação em dois anos de 108,54, atingida em 20 de dezembro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/391427-dolar-tem-leve-baixa-mas-caminha-para-fechar-2024-com-alta-acumulada-de-27.html

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A segunda-feira (30) começa com os preços futuros do milho operando em campo positivo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 72,05 e R$ 73,56 por volta das 10h00 (horário de Brasília). O vencimento janeiro/25 era cotado à R$ 73,56 com elevação de 0,48%, o março/25 valia R$ 73,07 com alta de 0,30% e o maio/25 tinha valor de R$ 72,05 com ganho de 0,22%. Na Bolsa de Chicago (CBOT), o primeiro pregão da semana também começou de maneira positiva para os preços internacionais do milho futuro, que subiam por volta das 09h56 (horário de Brasília). O vencimento março/25 era cotado à US$ 4,57 com valorização de 3,00 pontos, o maio/25 valia US$ 4,64 com alta de 3,00 pontos, o julho/25 era negociado por US$ 4,67 com elevação de 2,75 pontos e o setembro/25 tinha valor de US$ 4,41 com alta de 2,00 pontos. As cotações do cereal norte-americano começam a semana estendendo os ganhos registrados na última sexta-feira (27) após a divulgação dos novos números de vendas semanais do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). “As vendas semanais surpreenderam mais uma vez. O total comprometido de milho 24/25 está em 38,023 milhões de toneladas, bem à frente das 29,421 milhões do ano passado e o mercado vai ter que continuar se cobrindo com milho norte-americano", afirmam os analistas da Agrinvest. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/391425-futuros-do-milho-abrem-a-2-feira-estendendo-ganhos-em-chicago.html

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A produção de carne suína no Brasil tende a alcançar 5,391 milhões de toneladas em 2024, segundo estimativa divulgada por Safras & Mercado, com um aumento de 2,2% frente às 5,272 milhões de toneladas registradas no ano passado. As exportações da carne suína do Brasil no ano deverão crescer 8,7% frente ao volume de 1,198 milhão de toneladas embarcado em 2023, atingindo 1,302 milhão de toneladas. A disponibilidade de carne suína no mercado doméstico deverá atingir 4,089 milhões de toneladas em 2024, subindo 0,3% frente ao volume ofertado no último ano, de 4,074 milhões de toneladas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/391314-safras-producao-de-carne-suina-no-brasil-deve-aumentar-2-2-em-2024.html