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É preciso ter uma “nova fonte de renda para fazer frente aos custos financeiros das lavouras” Com a seca que assola os três estados do Sul do Brasil afetando milho e soja, a tendência dos preços dos mercados se altera, aponta a Consultoria TF Agroeconômica. Se por um lado há perdas com a quebra acentuada das safras, por outro surgem oportunidades. Como, então, é possível tirar proveito desta situação? De acordo com os analistas, se não colher o esperado é preciso ter uma “nova fonte de renda para fazer frente aos custos financeiros das lavouras” pagar os custos astronômicos da lavoura de milho deste ano: “O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) é uma das alternativas para você se ressarcir dos custos, mas não é a única. O mercado também oferece boas oportunidades de ganhos, porque esta é uma situação bem definida, com tendência clara daqui para frente”. “Os preços já subiram um pouco, tanto no mercado físico, como no mercado futuro da B3, mas tem força para subir mais, porque a seca não acabou e não atinge apenas o RS, mas SC e PR também, que são grandes consumidores de milho. Achamos que é possível que os preços voltem para R$ 98,00/saca no mercado físico e R$ 103,00 (ou um pouco mais) na B3”, projeta a TF. Eles explicam que uma alta de R$ 10,00/saca “fará muita diferença para o agricultor”, que teria uma receita extra de R$ 1.400,00/hectare. Se vender a metade do que colher (70 sacas/hectare) a R$ 98,00/saca terá uma receita de R$ 6.860,00 que, somada aos R$ 1.400,00 ganhos no mercado futuro, totalizaria R$ 8.260,00/hectare, sobre um custo total de R$ 8.908,26, faltando apenas 7,27% para zerar o seu gasto total, mesmo tendo perdido 50% com a seca”. A Consultoria orienta que o produtor pode abrir uma conta em seu nome particular junto a uma corretora da B3, Bolsa de Mercadorias de São Paulo. “Parece difícil, mas é fácil: Basta começar para entender melhor. Não leva um mês e você já vira craque. O mercado futuro é uma das duas partes do Mercado de grãos”, acrescentam os analistas. Os especialistas apontam as vantagens desta operação: a) Substitui as operações do mercado físico. Você estabelece o preço de venda no mercado futuro e não precisa mais vender antecipadamente no físico (correndo o risco de a seca danificar a sua lavoura e você não ter produto para entregar, criando longas disputas com os compradores). Quando, depois de colher, vender o físico, recompra o contrato do mercado futuro e soma os ganhos neste mercado com o que recebeu no físico, estabelecendo o preço final do seu produto naquele ano; b) Você pode mudar sua posição: se você vender o produto no mercado físico e o preço subir você não pode fazer nada; já se vender no mercado futuro e eventualmente a cotação subir, você pode desfazer a posição e se reposicionar num nível mais alto; c) O que não tiver vendido na colheita poderá vender logo, pegar o dinheiro para comprar insumos ou aplicar e usar somente 5% para adquirir uma posição no mercado futuro para continuar ganhando com eventuais oscilações posteriores dos preços; d) Terá assessoria constante do seu corretor e sua equipe de analistas para se posicionar no mercado e não estará mais sozinho para fazer a comercialização dos seus produtos. Nós atuamos neste mercado desde 1978. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/o-que-fazer-se-nao-colher-milho-suficiente-_460146.html

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Após sofrer grandes perdas com a doença vassoura de bruxa, cacauicultura nacional passa por processo de crescimento gradual, valorizando a cadeia produtiva como um todo. Neste primeiro episódio do podcast "Do Grão à Barra", conversamos com o engenheiro agrônomo Lucas Cirilo, que apresentou um panorama sobre o mercado de cacau brasileiro. De maior exportador do mundo para a realidade atual, em que a produção brasileira de cacau não supre o consumo interno do país, a cacauicultura brasileira está passando por importantes transformações, focando em gerar maior valor agregado ao produto e valorizando o crescimento da cadeia produtiva como um todo. O setor de cacau está passando por um revolução de mercado, muito similar ao que aconteceu com o setor de cafés especiais há alguns anos atrás. A cacauicultura brasileira, que sofreu com grandes perdas devido à doença vassoura de bruxa, vem se reinventando para conquistar novos mercados e dessa forma competir com o mercado internacional. Nesse contexto, os termos "bean to bar" (do grão à barra) e "tree to bar" (da árvore à barra) se tornaram duas grandes vertentes de marketing que demonstram essa evolução. Assim como no café, o estímulo do "faça você mesmo" tem trazido novos interesses para o mercado de cacau e também novos olhares para o setor de chocolates. O objetivo do podcast "Do Grão à Barra" é mostrar as histórias por trás desses avanços e assim, mostrar também como os produtores de cacau e o setor de chocolates está crescendo no Brasil. A cacauicultura brasileira é recheada de histórias de conquistas coletivas, de avanços sociais e de crescimento em busca pela sustentabilidade, já que o cacau é uma planta nativa da Amazônia e pode representar o Brasil em pautas relacionadas ao agronegócio ambientalista. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/305470-reprise-setor-de-cacau-brasileiro-se-reinventa-e-mostra-que-o-pais-tem-potencial-para-voltar-a-ser-o-maior-exportador-do-mundo.html#.YcMQ4GjMLIU

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Solução recomenda qual é o melhor momento e qual é a quantidade necessária Um sensor para o solo com inteligência artificial (IA), de baixo custo e que te faz economizar no fertilizante. Parece bom demais pra ser verdade? Pois saiba que já existe, e foi desenvolvido pelos bioengenheiros do Imperial College London, no Reino Unido. Conforme comunicado divulgado pela universidade, o objetivo desse projeto é ajudar os agricultores a utilizar adubos de forma mais eficaz e reduzir o dano ambiental. De acordo com artigo publicado na revista Nature Food, essa solução recomenda qual é o melhor momento e qual é a quantidade necessária de fertilizante para cada lavoura. Chamado de chemPEGS, essa tecnologia é descrita como um sensor de gás elétrico baseado em papel quimicamente funcionalizado. Ele mede os níveis de amônio no solo e, através de ‘machine learning’ combina dados meteorológicos, tempo desde a fertilização, pH e medições de condutividade do solo. A previsão da quantidade total de azoto e nitrogênio no solo é projetada para até 12 dias à frente, tendo por base a IA e o nível de amônio. “A produtividade e os rendimentos resultantes estão em queda ano após ano, e os produtores não têm atualmente as ferramentas necessárias para combater isto. A nossa tecnologia poderá ajudar a resolver este problema, capacitando os produtores a saberem quanto amoníaco e nitrato estão atualmente no solo, e a prever quanto haverá no futuro com base nas condições meteorológicas. Isto poderia deixá-los afinar a fertilização às necessidades específicas do solo e das culturas”, explicou o pesquisador líder do projeto, Max Grell. De acordo com os cientistas, a expectativa é de que a chemPEGS e a tecnologia de IA associada, que estão atualmente em fase de protótipo, estejam disponíveis para comercialização dentro de três a cinco anos, após mais testes e estruturação do processo fabril. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/conheca-a-tecnologia-que-te-faz-economizar-no-adubo_460090.html

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Já o Paraná segue nos níveis anteriores, pela ausência de demanda O mercado da soja do Rio Grande do Sul está com ótimos valores, já que registrou um aumento de R$ 3,00/ saca, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Agora que o produtor se depara com a possibilidade de grandes perdas nos cultivos buscará os melhores preços possíveis. Com isso, mesmo os níveis de hoje subindo em outros R$ 2,00/saca em relação à sexta-feira, quase nada em negócios foi feito. O preço de pedra no que lhe concerne também contou com aumento de R$ 0,50/saca, indo a R$ 162,50”, comenta. Em Santa Catarina o mercado passa por nova valorização de R$ 3,00/saca, mas tem preocupações com o clima. “O farelo de soja continua subindo, se destacando hoje em quase outros 2% por conta da alta demanda que surgiu vinda do hemisfério norte após o retorno do porto de New Orleans. A falta de chuva que já vem preocupando o produtor desde novembro e agora passa a impactar ainda mais a safra. Quanto à possibilidade “b”, ainda não foi feito uma estimativa total de perdas, mas outras regiões como o PR já estimaram perda de qualidade em quase 30% o total plantado, provavelmente para o resto do Sul o resultado não será muito distante”, completa. Já o Paraná segue nos níveis anteriores, pela ausência de demanda. “Com a área destinada para a cultura da soja semeada, os produtores paranaenses seguem com alta preocupação a respeito da falta de chuvas na região. Até o atual momento, estima-se pioras em cerca de 25% da safra, com 1% desse todo chegando a péssimas condições. Os preços devem responder tanto à qualidade quanto a quantidade da soja plantada, por isso a preocupação é compreensível”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja--alta-chega-a-r--3-00_460038.html

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O mercado abriu a semana comprador e com preços firmes Diferente da quietude vista nas segundas-feiras nas semanas anteriores, o mercado abriu a semana comprador e com preços firmes. Em São Paulo, a cotação do boi gordo e da vaca gorda subiu R$2,00/@ comparado ao fechamento da última sexta-feira (17/12). Destaque para a novilha gorda, cuja cotação subiu R$5,00/@, reflexo da boa demanda pela categoria que atende aos requisitos do mercado chinês. Mesmo cenário comprador na região do Triângulo Mineiro, resultou na alta de R$5,00/@ para o boi e novilha gordos, e de R$4,00/@ para a vaca gorda, na comparação diária. Na região de Três Lagoas - MS, a referência para o boi gordo subiu 0,7% na comparação dia a dia, ou R$2,00/@. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/com-china-no-radar--cotacao-do-boi-gordo-ganha-folego_460044.html