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Petróleo WTI e Brent caíam nesta 6ª feira mais de 10%; nas agrícolas, soja, trigo e café caíram mais de 1%, açúcar perdeu mais de 2%, mas milho reagiu. O mercado de commodities iniciou a sessão desta sexta-feira (26), pós-feriado do Dia de Ação de Graças, com o susto da nova variante da Covid-19 detectada na África do Sul que desafia até as vacinas já existentes, pois teria uma capacidade maior de mutação. Cientistas consideraram a nova variante (B.1.1.529) da África do Sul como a mais significativa encontrada até agora e afirmam ainda que ela poderia restringir as viagens e reduzir o crescimento econômico e a demanda por combustível em todo o mundo. A OMS (Organização Mundial da Saúde) nomeou nesta tarde a cepa de ômicron. "O que sabemos é que há um número significativo de mutações, talvez o dobro do número de mutações que vimos na variante Delta", afirmou o secretário inglês de Saúde Sajid Javid à imprensa. "E isso pode indicar que ela pode ser mais transmissível e que as atuais vacinas que temos podem ser menos eficientes". Abaixo, o Notícias Agrícolas listou o que se sabe até o momento sobre a nova variante: • Cientistas do Reino Unido consideraram a nova variante da África do Sul como a mais preocupante encontrada até agora. • A nova cepa pode tornar as vacinas menos eficientes, pois tem uma proteína spike que difere drasticamente das do coronavírus original, a qual as vacinas criadas até o momento foram baseadas. • A variante da África do Sul tem mutações que também podem evadir a resposta imunológica gerada pelas infecções anteriores. • O Centro para Resposta Epidêmica e de Inovação, na África do Sul, disse que foram localizadas 50 mutações dessa variante. Dessas, mais de 30 na proteína spike. • Foram confirmados, até o momento, 77 casos da nova cepa na África do Sul, além de outros casos na Bélgica, Botsuana, Hong Kong e Israel. • Até o momento, a África do Sul tem menos de 25% da população totalmente vacinada. Dessa forma, países com maior taxa de vacinação podem ter uma resposta melhor à variante. • O laboratório alemão BioNTech, sócio da Pfizer, disse que levará até duas semanas para verificar se sua vacina é ou não eficaz contra a cepa. E, em menos de 100 dias, poderiam ajustar seus imunizantes. • A OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou como 'preocupante' a variante B.1.1.529 do coronavírus. • A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recomendou restrições de voos vindos da África do Sul e cinco vizinhos - Botsuana, Suazilândia (Essuatíni), Lesoto, Namíbia e Zimbábue. • O presidente Jair Bolsonaro descartou fechar aeroportos para tentar conter uma nova onda de Covid-19 relacionada com a nova variante no Brasil. • Os Estados Unidos disseram que vão impor restrições a voos de países africanos por conta da variante ômicron, além da União Europeia e Canadá. Impacto sobre as commodities agrícolas Acompanhando as baixas do petróleo no dia, considerado o pai das commodities, as agrícolas na Bolsa de Chicago (CBOT) retomaram os negócios do feriado do Dia de Ação de Graças com perdas expressivas, assim como as softs commodities na Bolsa de Nova York e Londres. A soja, o trigo e o café caíram mais de 1% no dia, o açúcar perdeu mais de 2%, pois está ainda mais relacionado ao mercado de energia, o algodão perdeu mais de 3%, mas milho reagiu na CBOT. O óleo de soja recuou 3% e o farelo menos de 0,50%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/303543-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-nova-variante-da-covid-19.html#.YaS6G9DMLIV

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“O contrato de dezembro do farelo de soja fechou em queda de 0,56% ou 2,0/t curta a $ 355,6" Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em forte queda, por tomada de lucros devido à nova onda de Covid, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “O contrato de janeiro22 da soja em grão fechou em forte queda de 1,03% ou 13,0 cents/bushel a $ 1253,50; o contrato de maio22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em queda de 1,07% ou 13,75 cents/bushel a $ 1272,75”, comenta. “O contrato de dezembro do farelo de soja fechou em queda de 0,56% ou 2,0/t curta a $ 355,6. O contrato de dezembro de óleo de soja fechou em forte queda de 3,04% ou $ 1,85/libra-peso a $ 59,09. Venda de parte dos Fundos de hedge devido ao temor da nova tensão da Covid e quedas generalizadas nos mercados financeiro e de commodities. O petróleo caiu fortemente infectando óleos vegetais. As perspectivas favoráveis de produção na América do Sul adicionaram um clima de baixa. As exportações semanais nos EUA, dentro das expectativas do mercado, não deram suporte”, completa. Depois de perdas acentuadas de 20 centavos no início da sexta-feira, a soja se recuperou ao final do dia e fechou com queda de 11 1/4 a 13 3/4 centavos. “Os futuros do farelo de soja também voltaram, mas ficaram com perdas de US $ 2 a US $ 2,80 / t. Os futuros de óleo de soja encerraram a sessão com perdas de 150 a 185 pontos. As indicações de uma nova variante do COVID se espalhando na África do Sul causaram preocupação com outra desaceleração econômica e, portanto, menor demanda por biocombustíveis. O USDA viu o preço spot médio do biodiesel B100 em US $ 5,37 / galão durante a semana que terminou em 26/11, que se compara a US $ 5,49 / galão na semana passada”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-fecha-em-forte-queda-em-chicago_459059.html

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A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados discute nesta quinta-feira (25) a importância do censo agropecuário. Realizado desde 1920, esse levantamento coleta informações sobre os estabelecimentos agropecuários e as atividades agropecuárias neles desenvolvidas, abrangendo características do produtor e do estabelecimento, economia e emprego no meio rural, pecuária, lavoura e agroindústria. "O Censo Agropecuário é o principal e mais completo levantamento sobre a estrutura e a produção da agricultura e da pecuária brasileiras", afirma o deputado Carlos Veras (PT-PE), que pediu a realização da audiência. Ele explica que os resultados do levantamento, de âmbito nacional, servem de base aos estudos, análises e projeções sobre o setor agropecuário, "constituindo a maior fonte de informações a auxiliar os diversos níveis de governo (federal, estadual e municipal) na elaboração e acompanhamento de políticas públicas, aperfeiçoando cada vez mais o processo de alocação de recursos públicos". A audiência será realizada no plenário 13, a partir das 10 horas, e ouvirá, entre outros: - o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais e Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag) Arnaldo Brito; - o coordenador de Agropecuária da Diretoria de Pesquisas do IBGE, Octavio Costa de Oliveira; - um representante do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); - a representante do Movimento dos Sem-Terra (MST) Antônia Ivoneide; e - o representante do Movimentos dos Pequenos Agricultores (MPA) Gerson Borges. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/303336-audiencia-na-camara-debate-importancia-do-censo-agropecuario-nesta-quinta.html#.YZ-BxtDMLIU

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Sindiveg alerta para escassez de matérias-primas importadas No total, 209,3 milhões de hectares foram tratados no período contra 192,4 milhões de hectares no 3º trimestre de 2020: aumento de 16,8 milhões ha. A soja foi o produto com maior área tratada no período (32% do total), seguida por pastagem (20%), trigo (12%), milho (10%), cana (7%) e demais cultivos. Em volume, os defensivos aplicados no 3º trimestre atingiram 15 4,6 mil toneladas, ante 145,1 mil toneladas em igual período de 2020 (+6,6%). Entre os principais segmentos de produtos, verificou-se crescimento de 14% no uso de fungicidas (de 12,8 mil t para 14,5 mil t), 12% no uso de inseticidas (de 14,8 mil t para 16,5 mil t), de 7% no uso de tratamento de sementes (1,7 mil t para 1,8 mil t) e 4% no uso de herbicidas (de 104,8 mil t para 109,3 mil t). De acordo com Julio Borges, presidente do Sindiveg, o resultado resultado decorre de uma série de fatores, com destaque para o início do plantio de verão e o esperado aumento da safra 2021/2022, além da expectativa de preços firmes das principais commodities. Conforme divulgado pelo Sindiveg, o valor de mercado dos defensivos agrícolas aplicados chegou a US$ 1,7 bilhão, com elevação de 21,7% sobre julho a setembro de 2020 (US$ 1,4 bilhão). Destaque para a soja, que aumentou sua participação de 24% para 26% do total, chegando a US$ 435,1 milhões. Também houve elevação na participação do milho (8% para 9%), trigo (8% para 9%), feijão (4% para 5%) e algodão (2% para 3%). A cana-de-açúcar, por outro lado, diminuiu participação em três pontos percentuais (de 21% para 18%), atingindo US$ 303,5 milhões, enquanto hortifrúti passou de 11% para 10%. Esse índice inclui o lucro dos distribuidores e desconta as vendas para estoque. Escassez e custo de matérias-primas – O presidente do Sindiveg valoriza o crescimento da área tratada no 3º trimestre, porém expressa preocupação em relação ao cenário global, “que é instável e preocupa bastante, devido à escassez de matérias-primas importadas, elevação dos custos e, especialmente, falta de garantia de entrega de insumos pela China, nosso principal fornecedor”. “O Sindiveg está em alerta sobre a elevação dos custos de matérias-primas importadas e os problemas de logística. Especialmente nas últimas semanas, temos enfrentado dificuldades para recebimento de importantes insumos. A entidade e todas as indústrias associadas trabalham incansavelmente para equacionar a situação o mais rápido possível, para evitar eventual falta de insumos, mas o cenário é extremamente preocupante”, explica Julio Borges. Os dados foram encomendados pelo Sindiveg à Spark Consultoria Estratégica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/area-tratada-com-defensivos-cresce-8-7--no-3--trimestre_458927.html

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Em relação às exportações a Ag Trade Outlook do USDA reduziu as exportações de soja A soja e o farelo da oleaginosa fecharam em queda na Bolsa de Chicago motivados por correção, enquanto o óleo continua em alta, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de janeiro22 da soja em grão fechou em queda de 0,51% ou 6,50 cents/bushel a $ 1266,50; o contrato de maio22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em queda de 0,58% ou 7,50 cents/bushel a $ 1286,25. O contrato de dezembro do farelo de soja fechou em queda de 1,08% ou 3,9/t curta a $ 358,3. O contrato de dezembro de óleo de soja fechou em forte alta de 1,18% ou $ 0,78/libra-peso a $ 60,85”, comenta. “Vendas de Fundos e dólar firme em relação a outras moedas geraram ligeira perda. O USDA anunciou vendas diárias de 330.000 toneladas para destinos desconhecidos (possivelmente China) fornecendo suporte de preço. A base média nacional de soja do cmdtyView era de 36 3/4 centavos abaixo de janeiro. Essa é a base mais firme desde a cotação de 35 3/4 de 29/10, mas de outra forma desde o final de agosto. A base da soja nesta época do ano passado era de 47 centavos abaixo de janeiro. No Leste do Corn Belt, o cmdtyView mostrou uma base de 33 1/2 centavos abaixo, com uma média de menos 39 centavos para o WCB”, completa. Em relação às exportações a Ag Trade Outlook do USDA reduziu as exportações de soja em relação ao Outlook de agosto em US $ 3,9 bilhões, para US $ 28,4 bilhões - citando preços mais baixos e demanda mais fraca da China. “O USDA anunciou uma venda de exportação privada esta manhã de 330.000 toneladas de soja para destinos desconhecidos. A Índia também encomendou 30k MT de óleo de soja de exportadores privados dos EUA”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-e-farelo-fecham-em-queda-na-bolsa-de-chicago_458939.html