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O preço pago pela arroba do boi gordo subiu R$2,00 na comparação diária A procura por boiadas continua e, com a pouca oferta vigente, o preço pago pela arroba do boi gordo subiu R$2,00 na comparação diária. A cotação das fêmeas esteve estável na mesma comparação. Bois de até quatro dentes apresentam um ágio de R$10,00 a R$15,00 por arroba em relação ao preço do mercado interno. No Triângulo Mineiro, com as escalas de abate e o volume de animais ofertados diminuindo, houve alta no preço da arroba dos animais terminados. Para o boi e novilha, a alta foi de R$5,00/@ e para a vaca, de R$2,00/@, em relação ao fechamento do dia anterior (4/1). Em MT-Cuiabá, na comparação feita dia a dia, a alta foi de R$5,00/@ para todas as categorias destinadas ao abate. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/boi-gordo--demanda-aquecida_460665.html

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No Paraná os lotes seguem subindo em resposta as condições climáticas, alta de 3,45% em Paranaguá. No estado do Rio Grande do Sul, os preços de pedra passam os maiores valores do ano passado, enquanto os lotes sobem 1,08%, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os compradores seguem bastante ativos, em especial as fábricas. Hoje os preços de pedra avançaram novamente em R$ 2,00/saca indo a R$ 172,00/saca, valores mais altos vistos até então, mesmo ao considerar o ano passado inteiro, aspecto que reflete de fato o tamanho da preocupação em relação à safra. Com isto, apenas 2.400 toneladas foram vendidas, o produtor segue segurando”, comenta. Enquanto isso, Santa Catarina segue se valorizando em outros 1,39%, sem mudanças nos negócios. “Ainda não foram efetuados novos estudos exclusivos de SC, em fato, a região volta muito lentamente, mas a esse ponto há demanda para todo o Brasil. O comprador pressiona o produtor que não se sente nada motivado a vender antes do fim da safra, pois deseja saber a ordem das perdas finais para adaptar os preços. A cada dia que passa surgem novos depoimentos a respeito da situação das safras e os preços seguem aumentando sem limite”, completa. No Paraná os lotes seguem subindo em resposta as condições climáticas, alta de 3,45% em Paranaguá. “ Nesta quarta-feira o mercado paranaense de soja segue em desespero, com as perdas do Oeste se aprofundando. As chuvas que ocorreram primeiro de forma muito pontual no dia 30/12 e após isso de forma mais abrangente no dia 31/12, já deixam de ter efeito. Embora naquela altura tenham vindo suficientemente para ajudar na safra temporariamente era necessário que continuassem por muito mais tempo para assegurar a parte ainda não destruída da safra”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja--precos-passam-os-maiores-do-ano-passado_460659.html

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Especialista explica como procedimento digital pode ajudar produtores rurais. Foi com a virada do ano que as CPRs (Cédulas de Produto Rural) com valor igual ou superior a R$ 250 mil passaram a ter a exigência de registro ou depósito centralizado em entidades credenciadas pelo Banco Central para ter validade e eficácia. Com a Lei do Agro (Lei 13.986/20), essa obrigatoriedade foi definida em prazos escalonados, o que começou ainda em 2021 para as CPRs de R$ 1 milhão. A especialista Mariana Bonora explica que o registro centralizado exige mudanças internas no agronegócio, mas que ser feito de forma digital e trazer mais clareza sobre a quantidade de títulos circulando no mercado. Os dados exemplificam isso: em julho de 2020, o saldo acumulado das CPRs registradas na B3 era de R$ 17 bilhões. Já em setembro de 2021, e com a obrigatoriedade de registro nos títulos a partir de R$ 1 milhão, o montante chegou a R$ 97,5 bilhões. Essa curva tende a aumentar. “As empresas devem repensar seus processos para se adequarem, já que o registro centralizado das CPRs deve ser realizado no prazo de dez dias úteis da sua emissão ou aditamento, criando um desafio operacional para os títulos emitidos em papel e que demandariam deslocamento até propriedades rurais, para coleta de assinaturas dos seus emitentes”, explica Mariana, que é fundadora da agtech Bart Digital, especializada em tecnologia para o financiamento agrícola. Prevista para ocorrer em julho de 2021, a obrigatoriedade de registro das CPRs com valor igual ou superior a R$ 250 mil foi adiada para janeiro de 2022, de modo a dar mais tempo para adaptação das empresas. “Nossos clientes perceberam que precisariam acelerar a migração para o modelo digital de emissão de CPRs, sob pena de não conseguirem cumprir os prazos legais, o que também nos levou à necessidade de estruturar áreas de suporte para auxiliá-los nesta adaptação”, detalha Mariana. “Atualmente, a Bart conta com um time de especialistas em registros, frentes para suporte à certificação digital de produtores rurais, além de canais para atendimento pulverizado, capazes de atender operações menores e pontuais”. Mariana conclui que o adiamento do prazo de escalonamento permitiu que o setor analisasse mais profundamente os impactos operacionais do registro centralizado e conseguisse cumprir a regulamentação com segurança jurídica. “Com o prazo maior, essas entidades puderam se preparar de forma adequada, já que toda mudança digital também envolve uma mudança educacional no setor”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/registro-de-cpr-igual-ou-superior-a-r--250-mil-ja-e-obrigatorio_460668.html

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O assunto será prioridade em 2022 para o Estado A Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo deve atuar forte em 2022 na fiscalização e promoção do uso seguro de defensivos. A prioridade foi anunciada pelo titular da pasta, Itamar Borges, em uma reunião em 22 de dezembro com os titulares das Câmaras Setoriais da pasta – no caso, a de Defensivos comandada desse outubro pelo presidente do Sindag, Thiago Magalhães Silva. Para o dirigente aeroagrícola, a própria expertise do Sindag no planejamento de ações e preparação de próximas reuniões sobre o tema devem pesar bastante nos próximos meses. Magalhães conta, na coordenação da Câmara, com a ajuda do secretário executivo do Sindag, Cláudio Júnior Oliveira. “O Estado deve iniciar uma nova fase no controle de comercialização e aplicação de defensivos”, adianta o dirigente, apostando na regulamentação de todos os tipos de aplicações (como ocorre há mais de 50 anos com a aviação agrícola). “Os fabricantes de insumos e os aplicadores são favoráveis a uma regulamentação, já que ninguém quer trabalhar à margem da lei e sem uma segurança jurídica. Além disso, o produto correto e aplicações corretas também são importantes em campo e o poder de fiscalização do Estado pode ajudar muito nisso.” “Todas as Câmaras realizam trabalhos que tem ajudado a definir as políticas públicas aqui da Secretaria, com ações em todas as áreas e que nos dá argumento e respaldo para buscar instrução junto ao Governador João Doria e o vice-governador Rodrigo Garcia, assim como em outras Pastas”, comentou Borges. O próximo encontro da Câmara Setorial de Defensivos está marcada para 18 de janeiro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/sp-desenvolve-plano-sobre-defensivos_460633.html

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Sorriso (MT) é a cidade mais rica em produção do agro. Um levantamento do IBGE buscou identificar os municípios mais ricos do agronegócio do país. Duas classificações foram utilizadas: pelo- valor da produção das lavouras permanentes e temporárias, e pelo Produto Interno Bruto dos Municípios. Foram classificados 100 municípios, a partir do total levantado pelo IBGE, e verificada a posição de cada um em relação ao valor da produção e ao PIB. A maior parte dos municípios com maior valor da produção situa-se em Mato Grosso. Mas os estados de Mato Grosso, Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul, contém a maioria dos municípios classificados entre os 100 mais ricos. O Mato Grosso tem 35 municípios, Bahia 9, Goiás 10, Mato Grosso do Sul 13, Minas Gerais 8, São Paulo 6. O estado do Mato Grosso ocupa na primeira colocação o município de Sorriso. Dos R$ 470 bilhões comercializados em 2020 pelo país, a cidade do médio-norte mato-grossense foi responsável por R$ 5,3 bilhões, conforme os dados apresentados pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os 100 municípios classificados geraram em 2020 um valor da produção de R$ 151,2 bilhões, 32,0% do total, estimado em R$ 470,5 bilhões. O destaque desses municípios se dá pelo elevado valor da produção agropecuária e pelo valor do PIB municipal. Principalmente em Mato Grosso, a Agropecuária tem participação relevante no PIB do estado, estimada em 21,36%. Sorriso, que é o líder na geração de valor, a agropecuária representa 26,65% do PIB do município, e Sapezal, líder na produção de algodão representa 53,17% do valor do PIB municipal. Nesse exemplo, mais da metade do PIB municipal provem da Agropecuária. Nos estados da região Norte do país, também a agropecuária tem participação elevada no PIB – em Rondônia de 13,9% e em Tocantins 14,17%. Soja, algodão e milho são os principais produtos responsáveis pelo sucesso desses municípios, pois carregam elevados níveis de tecnologia e de produtividade. Do valor da produção obtido pelo município de Sorriso em 2020, 52,0 % foi obtido pela soja e 35,0% pelo milho. São Desidério (BA), segundo maior produtor de algodão herbáceo, teve 38,3 % de seu faturamento proveniente desse produto. O município de Sapezal, maior produtor de algodão herbáceo do país, teve 35,5 % de seu faturamento vindo da soja e 54,4 % do algodão herbáceo. O IBGE destaca a produção do Brasil em 2020 foi recorde e que houve destaque no cultivo de algodão, soja, milho, café e cana-de-açúcar. Segundo a Conab, a safra de grãos foi de 257,0 milhões de toneladas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mt-lidera-o-ranking-dos-municipios-mais-ricos-do-agronegocio_460603.html