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A área já colhida alcançou 0,20% da área total desta safra, até a última sexta-feira (7) Enquanto a seca assola o Sul do país, no Centro-Oeste é o excesso de chuvas que prejudica as atividades no campo. Com a colheita de soja já iniciada no final de dezembro, segundo a consultoria Pátria AgroNegócios, o volume colhido da oleaginosa alcançou 0,20% da área total do país até a sexta-feira (7). O número poderia ser bem maior mas as chuvas no Mato Grosso, principal produtor, atrapalham o andamento. "Muito difícil este início de colheita... A capacidade operacional está enorme para este ciclo 2021/22 --e vimos toda essa capacidade sendo aplicada no plantio mais rápido da história do Brasil. Entretanto, a colheita está inviável, por enquanto!", afirmou o diretor da consultoria, Matheus Pereira, à Reuters. O estado tem cerca de 0,60% da área colhida, ante 0,75% da média histórica para o período. Em 2021, o Mato Grosso ainda não havia iniciado os trabalhos, mas em 2020 havia retirado soja de 1,79% da área, segundo o levantamento. "O excesso de chuva vai se tornar um grande complicador até o dia 12 de janeiro", disse o diretor, lembrando que, até lá, os mapas climáticos continuam trazendo um padrão bem úmido para grande parte de Mato Grosso. Ou seja, para a atualização da próxima semana, ainda é esperado um ritmo lento de colheita no Brasil", disse ele. Além de Mato Grosso, a consultoria registra 0,10% de soja colhida no Paraná, versus 0,67% da média histórica para a época, e 0,20% em Goiás, ante média histórica de 0,40%. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/excesso-de-chuvas-limita-avanco-da-colheita_460790.html

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A principal preocupação do setor produtivo é a quebra na safra de milho, tanto grão quanto silagem Os produtores rurais de Santa Catarina contarão com um novo aporte de recursos do Governo do Estado para investimentos em sistemas de captação, armazenagem e uso de água. Em 2022, o Programa SC Mais Solo e Água terá R$ 100 milhões disponíveis para ampliar a resistência hídrica no meio rural e minimizar os impactos das recorrentes estiagens. Além disso, existe a sinalização da Assembleia Legislativa de mais R$ 50 milhões para reforçar essas ações. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva, durante reuniões com 58 prefeitos das regiões Oeste e Extremo Oeste: “O SC Mais Solo e Água foi um investimento certeiro no meio rural catarinense e está diminuindo a fila de espera para o recebimento de água. Nós queremos que cada vez mais produtores acessem os recursos para investir em captação e armazenagem de água, além da recuperação de fontes e nascentes, só assim estaremos mais preparados para enfrentar as estiagens – que já se tornaram recorrentes em Santa Catarina”, destaca. Este será o segundo ano consecutivo que o Governo destina recursos para o combate à estiagem. Em 2021, foram R$ 100 milhões em investimentos, que beneficiaram mais de 2,4 mil agricultores e 100 prefeituras. O Programa SC Mais Solo e Água possui linhas de apoio especiais com descontos que podem chegar a 75% do valor contratado no financiamento para construção de sistemas de armazenagem e distribuição de água. Segundo o prefeito de Flor do Sertão, Sidnei José Willinghofer, as ações do Governo do Estado já apresentam resultados no município e diminuíram a demanda por água no meio rural. “O caminho, de fato, é guardar água. Nós fizemos um trabalho em parceria com a Epagri de conscientização de produtores para construção de cisternas e hoje podemos ver os resultados”. As informações sobre os Programas para aumentar a resiliência hídrica foram esclarecidas pelo secretário Altair Silva e por representantes da Defesa Civil aos prefeitos em uma série de reuniões com membros das Associações de Municípios do Entre Rios (Amerios); do Alto Irani (Amai); do Extremo Oeste de Santa Catarina (Ameosc) e do Noroeste de Santa Catarina (Amnoroeste). As regiões mais afetadas pela falta de chuvas. Durante o encontro, Altair Silva confirmou ainda a visita da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, a Chapecó na próxima quarta-feira, 12, para avaliar a situação da estiagem no estado. Segundo a agenda oficial, a ministra conhecerá duas propriedades rurais afetas pela falta de chuvas e terá uma reunião com lideranças e representantes dos municípios da região Oeste e Extremo Oeste. SC Mais Solo e Água Na linha Água para Todos, os produtores terão acesso a até R$ 100 mil, sem juros e com cinco anos de prazo para pagar. Podem ser feitos investimentos em captação, armazenagem, tratamento e distribuição de água na propriedade rural. Os beneficiários adimplentes terão uma subvenção de 50% no valor das parcelas, ou seja, o governo do Estado pagará metade do financiamento. As famílias em situação de vulnerabilidade social e de renda terão um apoio ainda maior. O limite será de R$ 20 mil, sem juros e com cinco anos de prazo, e o bônus chega a 75% em caso de pagamento das parcelas em dia. Na prática, se o produtor acessar o valor máximo do financiamento (R$ 20 mil), ele irá pagar apenas R$ 5 mil, sendo o restante garantido pela Secretaria da Agricultura. Os produtores rurais contam com apoio, também, para isolamento e recuperação de mata ciliar, proteção e recuperação de nascentes, terraceamento e cobertura do solo. Na linha Cultivando Água e Protegendo o Solo, estão disponíveis financiamentos de até R$ 30 mil, sem juros e com cinco anos para pagar. Os beneficiários adimplentes receberão subvenção de 50% no valor das parcelas. Linhas emergenciais A Secretaria da Agricultura mantém ainda dois programas com crédito emergencial para atender os agricultores catarinenses. Com o Reconstrói SC, os produtores têm acesso a financiamentos de até R$ 10 mil, sem juros e com cinco anos para pagar, para recuperação de sistemas produtivos. Caso o pagamento seja feito em dia há um desconto de 50%. “Esse Programa pode ajudar nessa questão de custeio, para fazer a recomposição de pastagens e aquisição de sementes. É muito importante que os agricultores procurem os escritórios da Epagri, principalmente os produtores de leite, que tiveram prejuízos com as pastagens”, explica o secretário adjunto da Agricultura, Ricardo Miotto. Estiagem em Santa Catarina A estiagem é causada pelo baixo volume de chuvas nas regiões Extremo Oeste, Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina. A média atual de precipitações nesses locais é de, respectivamente, 20, 31 e 46 milímetros. Sendo que o esperado seria uma média em torno de 150 mm. A principal preocupação do setor produtivo é a quebra na safra de milho – tanto milho grão quanto silagem – que deve impactar diretamente as cadeias produtivas de carne e leite. De acordo com as informações da Epagri/Cepa, a colheita estadual deve ter uma redução de 12,2%, sendo que nas regiões Oeste e Extremo Oeste algumas lavouras tiveram perdas de até 50%. Até o momento, as perdas são avaliadas em R$ 1,2 bilhão no meio rural catarinense. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/sc-quer-investir-r--150-milhoes-para-minimizar-os-impactos-da-estiagem_460792.html

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Continuidade do clima desfavorável em importantes regiões produtoras de soja do Brasil tem feito crescer as expectativas de forte queda na produção Produtores do oeste do Paraná e do norte de Mato Grosso iniciaram a colheita da soja da safra 2021/22. Pesquisadores do Cepea alertam, contudo, que a continuidade do clima desfavorável em importantes regiões produtoras de soja do Brasil tem feito crescer as expectativas de forte queda na produção. Enquanto na metade Norte do País as chuvas estão em excesso, no Sul e em parte de Mato Grosso do Sul, o clima está predominantemente seco. De acordo com o boletim informativo do Cepea, diante disso, entidades governamentais e consultorias já vêm reduzindo as estimativas de produção para a atual temporada e os preços internos e externos da soja estão sendo impulsionados. Na semana passada, o Indicador CEPEA/ESALQ – Paraná atingiu recorde nominal da série do Cepea, iniciada em julho de 1997. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/clima-desfavoravel-reduz-producao-nacional-de-soja_460803.html

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Com Chicago e o dólar em queda, os preços ficam no máximo estáveis no Paraná O mercado da soja do Rio Grande do Sul registrou perdas consolidadas, enquanto 5% da área ainda não está plantada, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Estima-se que 76% das lavouras se encontram em germinação, 22% em floração e 2% em enchimento de grãos. Devido à falta de umidade anteriormente citada, cerca de 5% da área planejada ainda não foi plantada. Ademais a alta isolação, as elevadas temperaturas, a falta de chuva e de umidade do solo em dezembro e início de janeiro vêm prejudicando as lavouras e dificultando o crescimento das plantas, observados o encurtamento dos entrenós e o tamanho reduzido das folhas”, comenta. Em Santa Catarina as valorizações diminuem, enquanto o governo investirá R$ 150.000 milhões no Estado. “Santa Catarina segue em situação difícil, sem mudanças no panorama climático da região. No entanto, segundo reportagem pela Secretaria de Estado da Agricultura de Santa Catarina, o governo do Estado estará efetuando um novo aporte de R$ 150 milhões para mitigar os impactos da estiagem no meio Rural. Este investimento deve resultar em novas instalações para sistemas de captação e armazenamento de água, a preocupação destacada por Altair Silva, secretário do órgão é que esse é o segundo ano em que o governo destina tais investimentos para o combate a estiagem, com 2021 tendo contado com um aporte de R$ 100 milhões”, completa. Com Chicago e o dólar em queda, os preços ficam no máximo estáveis no Paraná. “Sem confirmação de perda os produtores não querem efetuar fixação de preços e também não vendem mais do que o absoluto essencial que normalmente se configura em quantidades muito pequenas no interior. O comércio passa a se virar para dentro, onde o que controla a demanda são as fábricas, mas não totalmente, pois muitas indústrias seguem abastecidas até março”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/5--da-soja-gaucha-ainda-nao-esta-plantada_460719.html

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Difícil que os ganhos de produção no Norte do Brasil sejam capazes de compensar a quebra no Sul A estimativa de produção de soja no Brasil foi reduzida em 10 milhões de toneladas pela AgResource Brasil, filial da empresa norte-americana AgResource Company. Projetada em novembro para 141,03 milhões de toneladas, agora a Consultoria prevê que os sojicultores brasileiros 131,04 milhões de toneladas, uma queda de 7,08%. O recuo expressivo na produção da oleaginosa, explica a AgResource Brasil, leva em conta a “forte seca que atinge os estados do Sul do Brasil e áreas de Mato Grosso do Sul. Com isso, o Brasil não deverá superar o recorde da safra anterior”. A estimativa também é menor que as 142,7 milhões de toneladas estimadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e as 144 milhões de toneladas projetadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). “Ao contrário do que temos ouvido no mercado, achamos difícil que os ganhos de produção no Norte do Brasil sejam capazes de compensar a quebra no Sul do país. Estamos preocupados a oferta latino-americana porque temos também a Argentina e o Paraguai com problemas climáticos. Aqui no Brasil, nosso receio é esta seca se estender para a segunda safra do milho”, diz o diretor da AgResource Brasil, Raphael Mandarino. Mandarino explica que a redução da safra de soja para 131 milhões de toneladas deverá apertar o quadro de oferta e demanda no Brasil, com necessidade de redução das exportações e racionamento do consumo. “Com isso, a relação estoque/uso da oleaginosa no país tende a cair para 2% a 3%, a menor pelo menos dos últimos cinco anos.” Nos dias 11 e 12, a Conab o USDA irão divulgar nova atualização de safra, mas a AgResource acredita que estas entidades serão mais conservadoras nos cortes de produção, como normalmente acontece. MILHO Para a produção de milho, a AgResource Brasil manteve a estimativa do mês passado, de 110,66 milhões de toneladas para a safra total, sendo 23,75 milhões de toneladas da safra verão, 85,13 milhões de toneladas da segunda safra e 1,7 milhão de toneladas da terceira safra, com possibilidade de redução em breve se as precipitações continuarem abaixo do normal no Sul, aprofundando a seca e mantendo a reserva de água no solo baixa. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safra-de-soja-do-brasil-sera-menor_460718.html