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No Paraná, 1% da safrinha já está plantada. No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul foram vistas compras a R$ 98,00 no noroeste, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Indicações de preços praticamente sem alterações. Indicações de compra R$ 96,00 CIF Marau, R$ 97,00 CIF Arroio do Meio, R$ 98,00 Ijuí. Para fevereiro, porto indicou R$ 92,00 sobre rodas e indústria R$ 96,50 CIF Arroio do Meio para o mesmo mês. No único negócio nos relatado no dia, 500 toneladas foram vendidas no noroeste do estado a R$ 98,00 por saca”, comenta. Santa Catarina tem indicações a R$ 90,00 para janeiro. “Nesta terça-feira, pouquíssimos lotes chegaram às mesas compradoras, e a lentidão foi absoluta em negócios. Indicações de compra a R$ 99,00 no oeste, contra vendedores a partir de R$ 102,00 mais ICMS, e para fevereiro, R$ 98,00 contra R$ 100,00 mais impostos”, completa a consultoria. No Paraná, 1% da safrinha já está plantada. “Em seu boletim divulgado no dia de hoje, o Deral voltou a reduzir a qualidade das lavouras de milho no Paraná. Segundo a entidade, 32% das lavouras são classificadas como boas (anterior 35%); 39% médias (antes 40%) e 29% ruins (anterior 25%). O órgão continua projetando a safra em 4,1 milhões de toneladas, em uma redução de 40% das projeções iniciais. Informou, ainda, que 1% da safrinha já esta implantada, o que é algo em torno de 20 mil hectares dos 2,5 milhões previstos para o estado”, indica. “Compradores relutantes por suas posições mantém os R$ 98,00 no dia de hoje, com vendedores a partir de R$ 100,00. Novamente, negócios no oeste, desta vez a R$ 99,00 (R$ 1,00 acima dos preços de ontem), e nos Campos Gerais, pequenos lotes foram feitos a R$ 98,00 com pagamento sobre rodas”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-varia-de-r--90-00-a-r--98-00_460903.html

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São Paulo, principal estado produtor, produziu quase metade cana nacional: 301,8 milhões de toneladas. A produção brasileira de cana de açúcar foi de 609,3 milhões de toneladas, uma redução de 2,0% em relação ao mês anterior, segundo o que foi divulgado pelo IBGE, nesta terça-feira (11). O rendimento médio dos canaviais apresentou decréscimo de 3,4%, alcançando 68.778 kg/ha na média nacional, um dos menores dos últimos anos. Em relação a 2020, a redução da produção foi 10,1%. A produtividade dos canaviais caiu 9,1% devido aos problemas climáticos enfrentados ao longo do ciclo da cultura. São Paulo, principal estado produtor, produziu quase metade cana nacional: 301,8 milhões de toneladas, mesmo com a queda de produtividade de 13,8% em seus canaviais comparado ao ano anterior. Goiás, Paraná e Minas Gerais também apresentaram quedas anuais de produção importantes, de 5,5%, 10,1% e 10,8%, respectivamente. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/produtividade-dos-canaviais-caiu-9-1-_460881.html

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Segundo a Aprosoja cerca de 970 mil hectares estão em estado considerado ruim A estiagem nas últimas semanas impactou o desenvolvimento das lavouras de soja em Mato Grosso do Sul. Segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS), cerca de 26% das lavouras se encontram em estado ruim, o percentual supera 970 mil hectares. O diagnóstico do atual estado das lavouras, fez com que a Associação revisasse, para baixo, a estimativa de produtividade para a safra 2021/22, passando de 56,38 sacas por hectare, para 53,69 sacas por hectare. A nova estimativa de produtividade representa uma retração de 14,56% em relação a safra passada, quando os produtores colheram 62,84 sacas por hectare. “Viemos de uma segunda safra de milho bastante conturbada, em que o produtor sentiu bastante no bolso e agora, infelizmente mais uma notícia negativa. O impacto foi muito grande nas regiões sul, sul-fronteira, sudoeste e sudeste, enquanto a região norte, oeste, centro e nordeste estão em uma situação mais confortável”, explica o presidente da Aprosoja-MS, André Dobashi. Além dos 26% das lavouras sul-mato-grossenses em estado ruim, a Aprosoja/MS constatou que 23% estão em estado regular e 51% em estado bom. O cenário também baixou a estimativa de produção, passando de 12.773 milhões de toneladas para 12.164 milhões, uma redução de 8,58% em relação ao ciclo anterior, quando MS colheu 13.306 milhões de toneladas. “Mato Grosso do Sul apresenta uma diversidade muito grande nas questões climáticas, principalmente em ano de La Niña, como foi 2021. Mas os produtores estão mais atentos, temos mantido uma conversa direta, levando orientações. Tivemos recorde de contratações de seguro rural, e sempre chamamos a atenção quanto a atenção necessária nas cláusulas contratuais, que precisam ser claras quanto a sua cobertura”, esclarece Dobashi. A situação mais crítica atinge os municípios das regiões conesul e sudeste. Quase 80 municípios já decretaram situação de emergência. O Estado aguarda a visita da ministra Tereza Cristina na quinta-feira para visitar algumas lavouras que sofreram prejuízos com a estiagem. “Nosso trabalho junto ao governo federal é no sentido de garantia de indenização das plantações cobertas pelo seguro e nas questões referentes ao pagamento do crédito rural”, destacou o secretário Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck. Ainda segundo a Aprosoja/MS, houve pouco replantio nesta safra, devido ao volume considerável de chuvas nos meses de setembro e primeiros 10 dias de outubro, que animaram o agricultor na fase de plantio. “O produtor estava muito seguro para comercializar nessa época, já fazendo suas travas para garantir os custos de produção. Do total comercializado até o momento, cerca de 36,50%, o maior volume foi feito nesse período de plantio, quando estimávamos uma safra mais positiva”, finaliza. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/ms-projeta-600-mil-toneladas-a-menos-de-soja_460851.html

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Avanço de 12,5% é puxado por soja e trigo. Milho mesmo prejudicado também se destaca. A quarta estimativa da safra 2021/22, divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça-feira (11), aponta para um crescimento na produção de grãos frente à temporada 2020/21. De acordo com o levantamento, o Brasil deve produzir um volume total de 284,4 milhões de toneladas, um incremento de 12,5% ou 32 milhões de toneladas. O destaque ficou por conta da soja, com aumento de área semeada de 3,8%, e para a safra do trigo, que foi encerrada com recorde de produção. “As expectativas da produção do centro oeste contribuíram para a manutenção da expectativa de crescimento da produção de grãos, mesmo com as condições climáticas desfavoráveis no Sul do país, que impactarão na produção de milho primeira safra e soja, o milho ainda está estimado em 24,8 milhões de toneladas”, explica o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Sergio De Zen. Por outro lado, no Rio Grande do Sul, o cenário climático apresentado em dezembro de 2021 foi bastante seco em diversas regiões produtoras e prejudicou a situação de algumas lavouras. "No entanto, vale ressaltar que a safra passada também foi bastante prejudicada por intempéries climáticas e por problemas fitossanitários, o que pode equilibrar os comparativos feitos entre as estimativas de produtividade e produção obtidas nesses dois períodos.” Atualmente, a produção total de milho, considerando a primeira, segunda e terceira safras, está estimada em 112,9 milhões de toneladas, uma alta de quase 30%. Até o momento, a produtividade nacional média está estimada em 5.495 kg/ha, indicando, neste levantamento, decréscimo do rendimento médio em comparação com a safra 2020/21. Com um crescimento de 3,8% na área e produção estimada de 140,5 milhões de toneladas, a soja mantém o país como o maior produtor mundial da oleaginosa. “A liderança do Brasil na agricultura mostra os avanços conquistados na produção brasileira de grãos”, ressalta o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro. “Além da versatilidade dos produtores, que estão cada vez mais estruturados a partir de informações de inteligência agrícola da Companhia, outros ganhos são resultado da organização e da parceria de instituições públicas e privadas para o desenvolvimento tecnológico da agropecuária nacional.” No caso do trigo, a safra 2021 foi concluída e o volume total de produção é de 7,7 milhões de toneladas. O resultado final ficou acima do obtido na temporada passada, mesmo com as adversidades climáticas, com períodos prolongados de estiagem e a incidência de geadas registradas em parte do ciclo, que reduziram o potencial produtivo. No entanto, o bom incremento de área plantada, visualizado neste ano, favoreceu o desempenho da cultura. Outras culturas também apresentaram bons números, como o algodão, que obteve crescimento de 12,5% na área a ser semeada, em um total de 1,5 milhão de hectares, e com a produção de pluma estimada em 2,7 milhões de toneladas. Já o arroz teve redução de 0,7% na área a ser semeada devido ao cenário mercadológico e produção prevista de 11,38 milhões de toneladas. O feijão primeira safra seguiu a tendência e teve redução de 2% na área a ser semeada e volume 988,4 mil toneladas, já a produção total de feijão no país, somando-se as três safras, está estimada em 3,08 milhões de toneladas. Em dezembro, com a finalização da semeadura da maioria das culturas de primeira safra, a estimativa da área total a ser cultivada no país em 2021/22 é de 72,1 milhões de hectares, um crescimento de 4,5% sobre a safra anterior. Nesse contexto, estão incluídas as culturas de segunda safra, com os plantios entre janeiro e abril, e as culturas de terceira safra, entre abril e junho. Para o cálculo das estimativas de produção das culturas de segunda e terceira safras do ciclo 2021/22, foram utilizadas metodologias estatísticas específicas, uma vez que ainda há indefinições sobre a área a ser cultivada, assim como a produtividade das culturas. As áreas destinadas às culturas de segunda e terceira safras serão atualizadas ao longo dos próximos levantamentos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/conab-projeta-safra-em-284-milhoes-de-toneladas_460848.html

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A área já colhida alcançou 0,20% da área total desta safra, até a última sexta-feira (7) Enquanto a seca assola o Sul do país, no Centro-Oeste é o excesso de chuvas que prejudica as atividades no campo. Com a colheita de soja já iniciada no final de dezembro, segundo a consultoria Pátria AgroNegócios, o volume colhido da oleaginosa alcançou 0,20% da área total do país até a sexta-feira (7). O número poderia ser bem maior mas as chuvas no Mato Grosso, principal produtor, atrapalham o andamento. "Muito difícil este início de colheita... A capacidade operacional está enorme para este ciclo 2021/22 --e vimos toda essa capacidade sendo aplicada no plantio mais rápido da história do Brasil. Entretanto, a colheita está inviável, por enquanto!", afirmou o diretor da consultoria, Matheus Pereira, à Reuters. O estado tem cerca de 0,60% da área colhida, ante 0,75% da média histórica para o período. Em 2021, o Mato Grosso ainda não havia iniciado os trabalhos, mas em 2020 havia retirado soja de 1,79% da área, segundo o levantamento. "O excesso de chuva vai se tornar um grande complicador até o dia 12 de janeiro", disse o diretor, lembrando que, até lá, os mapas climáticos continuam trazendo um padrão bem úmido para grande parte de Mato Grosso. Ou seja, para a atualização da próxima semana, ainda é esperado um ritmo lento de colheita no Brasil", disse ele. Além de Mato Grosso, a consultoria registra 0,10% de soja colhida no Paraná, versus 0,67% da média histórica para a época, e 0,20% em Goiás, ante média histórica de 0,40%. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/excesso-de-chuvas-limita-avanco-da-colheita_460790.html