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Por Lisa Pauline Mattackal e Noel Randewich (Reuters) - O índice Dow Jones atingiu um recorde de fechamento nesta segunda-feira, impulsionado por ações de bancos que se beneficiaram do otimismo com as políticas fiscais esperadas do presidente eleito norte-americano Donald Trump. De acordo com dados preliminares, o S&P 500 avançou 0,13%, para 6.003,58 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq teve variação positiva de 0,08%, para 19.302,85 pontos. O Dow Jones subiu 0,72%, para 44.305,25 pontos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/388611-dow-jones-registra-fechamento-recorde.html

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SÃO PAULO (Reuters) - Produtores de Mato Grosso já fixaram vendas para 38,35% da safra de soja 2024/25, cuja colheita deverá começar em menos de dois meses no Estado que é o maior produtor nacional da oleaginosa, informou nesta segunda-feira Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O avanço mensal nas vendas antecipadas foi de 5,32 pontos percentuais, segundo dados do Imea, que apontaram que o ritmo está mais adiantado em relação ao mesmo período do ano passado (34,79%). A comercialização de soja segue em ritmo inferior à média histórica de cinco anos (44,19%). Em nível nacional, a comercialização antecipada da safra de soja 2024/25 atingiu 28,2% do total projetado, avanço mensal de apenas 3,4 pontos percentuais, indicou nesta segunda-feira a consultoria Safras & Mercado, citando que produtores do Brasil estão focados no que resta da safra velha (2023/24), que tem preços mais interessantes do que a nova. Segundo o Imea, as vendas de soja de Mato Grosso do ciclo 2023/24 atingiram 98,54% do total produzido, avanço de 1,47 ponto percentual. O Imea informou ainda que as vendas do milho colhido este ano avançaram 6,6 pontos percentuais, para 85,79% da produção, aproximando-se da média histórica para o período (88,91%). Já as vendas da safra nova, que será colhida somente no ano que vem, atingiram 20,87% da produção prevista, avanço de mais de cinco pontos percentuais na comparação mensal, mas ainda estão atrás da média histórica de 34,55%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/388612-mt-ja-fixou-vendas-para-3835-da-safra-de-soja-2425-diz-imea.html

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PEQUIM (Reuters) - As exportações da China cresceram no ritmo mais rápido em mais de dois anos em outubro, uma vez que as fábricas apressaram o envio de estoques para os principais mercados, antecipando novas tarifas dos Estados Unidos e da União Europeia à medida que a ameaça de uma guerra comercial em duas frentes se torna mais forte. A ampla vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos EUA colocou em foco sua promessa de campanha de impor tarifas superiores a 60% sobre as importações chinesas e provavelmente estimulará uma mudança nos estoques do principal mercado de exportação da China. A ameaça de tarifas de Trump está abalando os proprietários e funcionários das fábricas chinesas, com cerca de 500 bilhões de dólares em remessas anuais em jogo, enquanto se intensificaram as tensões comerciais com a União Europeia, que no ano passado recebeu 466 bilhões de dólares em produtos chineses. O impulso das exportações tem sido um ponto positivo para uma economia em dificuldades, uma vez que a confiança das famílias e das empresas foi prejudicada por uma prolongada crise de dívida no mercado imobiliário. Os embarques da segunda maior economia do mundo cresceram 12,7% no mês passado em relação ao ano anterior, segundo dados da alfândega divulgados nesta quinta-feira, superando a previsão de aumento de 5,2% em uma pesquisa da Reuters com economistas e a alta de 2,4% em setembro. As importações caíram 2,3%, em comparação com as expectativas de uma queda de 1,5%, tornando-se negativas pela primeira vez em quatro meses. O superávit comercial da China aumentou para 95,27 bilhões de dólares no mês passado, em comparação com 81,71 bilhões de dólares em setembro. "Podemos prever uma grande quantidade de antecipação no quarto trimestre, antes que a pressão comece em 2025", disse Xu Tianchen, economista sênior da Economist Intelligence Unit. "Acho que isso se deve principalmente a Trump. A ameaça está se tornando mais real." As exportações da China para os EUA aumentaram 8,1% no mês passado em dado anual, enquanto os embarques para a Europa cresceram 12,7% no mesmo período. "Esperamos que os embarques continuem fortes nos próximos meses", disse Zichun Huang, economista da China na Capital Economics, em uma nota. "Qualquer possível impacto das tarifas de Trump pode não se materializar até o segundo semestre do próximo ano." "O retorno de Trump poderia criar um impulso de curto prazo para as exportações chinesas, já que os importadores dos EUA aumentam suas compras para se antecipar às tarifas", acrescentou. Entre as principais exportações da China para os Estados Unidos no ano passado estavam smartphones, tablets e consoles de videogame, segundo dados da alfândega chinesa, o que pode repetir o primeiro mandato de Trump, quando ele atacou os fabricantes de eletrônicos chineses. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/388346-exportacoes-da-china-superam-expectativas-apos-fabricas-se-anteciparem-a-ameaca-de-tarifas-de-trump.html

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A quarta-feira (06) começa com os preços futuros do milho operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 72,42 e R$ 76,69 por volta das 10h00 (horário de Brasília). O vencimento novembro/24 era cotado à R$ 72,42 com alta de 0,37%, o janeiro/25 valia R$ 75,59 com elevação de 0,32% e o março/25 tinha valor de R$ 76,69 com ganho de 0,18%. Mercado Externo Já os preços internacionais do milho futuro, abriram as atividades desta quarta-feira com movimentações no campo negativo da Bolsa de Chicago (CBOT), com recuos sendo registrados por volta das 09h50 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/24 era cotado à US$ 4,16 com queda de 2,25 pontos, o março/25 valia US$ 4,28 com perda de 3,25 pontos, o maio/25 era negociado por US$ 4,35 com baixa de 3,75 pontos e o julho/25 tinha valor de US$ 4,39 com desvalorização de 4,00 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos futuros de milho caíram nas negociações da madrugada depois que Donald Trump foi eleito novamente presidente dos Estados Unidos, levantando preocupações sobre tarifas que ele ameaçou impor. “Trump disse que planeja impor tarifas amplas e rígidas sobre produtos importados, o que provavelmente desencadearia uma guerra comercial. O futuro e ex-presidente disse que imporá uma tarifa de 10% sobre todos os produtos importados e uma tarifa adicional de 60% sobre as importações chinesas, em uma tentativa de impulsionar a manufatura nos EUA”, destaca Tony Dreibus, analista do Successful Farming. “Outros países sem dúvida retaliariam e decretariam tarifas ou outras medidas sobre produtos dos EUA, dificultando a exportação de itens, incluindo produtos agrícolas”, completa Dreibus. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/388268-vitoria-de-trump-e-temor-de-nova-guerra-comercial-derruba-precos-do-milho-em-chicago-nesta-4-feira.html

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O plantio da safra 2024/25 de soja do Brasil atingiu na quinta-feira (31) 54% da área estimada, contra 36% uma semana antes e 51% no mesmo período do ano passado. Com quase 17 milhões de hectares plantados em apenas duas semanas, o percentual semeado até agora é o segundo mais alto para esta época do ano, atrás somente dos 60% da safra 2018/19, de acordo com dados da AgRural. O Paraná, que puxava o plantio entre os estados desde o início da temporada, na semana passada cedeu o posto a Mato Grosso. Mesmo assim, o estado do Sul já caminha para a reta final e tem o plantio mais acelerado da série histórica da AgRural, iniciada na safra 2005/06. Apesar de alguns pontos do país ainda estarem recebendo chuvas manchadas, no geral o plantio caminha bem, favorecido pela melhora da umidade, e as condições das lavouras são boas em todo o Brasil. Plantio de milho verão chega a 59% no Centro-Sul do Brasil O plantio do milho verão 2024/25 chegou na quinta-feira (31) a 59% da área estimada para o Centro-Sul do Brasil, contra 52% uma semana antes e 66% no mesmo período do ano passado, segundo levantamento da AgRural. As lavouras se desenvolvem bem nos três estados do Sul, onde a semeadura está praticamente encerrada. Nos demais estados do Centro-Sul, o plantio caminha de acordo com a chegada das chuvas e o avanço da semeadura da soja, que tem a preferência dos produtores nesta época do ano. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/388069-agrural-plantio-de-soja-vai-a-54-no-brasil-e-e-o-2-mais-acelerado-da-historia.html