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SÃO PAULO (Reuters) - Analistas consultados pelo Banco Central passaram a ver menos afrouxamento monetário no próximo ano com nova elevação da perspectiva para a taxa básica de juros, de acordo com a pesquisa Focus que o Banco Central divulgou nesta segunda-feira. O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a projeção agora é de que a Selic termine 2025 a 11,50%, de 11,25% na semana anterior. Para este ano, os especialistas continuam vendo dois aumentos de 0,50 ponto percentual nas últimas duas reuniões do ano. Assim, a Selic passaria dos atuais 10,75% para 11,25% na quarta-feira e então a 11,75% em dezembro. Depois disso, de acordo com o levantamento, a expectativa é de novas altas na primeira, terceira e quarta reuniões de 2025, com a Selic chegando a 12,50%. Esses movimentos seriam seguidos por quedas sucessivas nos encontros seguintes, com os juros fechando o próximo ano a 11,50%. A pesquisa semanal com uma centena de economistas apontou ainda que a expectativa para a alta do IPCA em 2024 subiu ainda mais além do teto da meta, para 4,59%, de 4,55% antes. Para 2025 a estimativa foi a 4,03%, de 4,00%. O centro da meta oficial para a inflação é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Para o dólar a conta também aumentou, com os especialistas consultados calculando a moeda norte-americana a 5,50 reais este ano e a 5,43 reais em 2025, de 5,45 reais e 5,40 reais antes. Na sexta-feira, o dólar disparou e fechou a 5,8699 reais, maior valor de fechamento desde 13 de maio de 2020. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento este ano melhorou ligeiramente a 3,10%, de 3,08%, e para 2025 permaneceu em 1,93%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/388072-analistas-elevam-previsao-para-selic-em-2025-a-1150-inflacao-e-estimada-em-459-este-ano.html

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(Reuters) - Após ter fechado com o maior valor desde maio de 2020, o dólar abriu a segunda-feira em baixa ante o real, com investidores à espera dos desdobramentos de reunião em Brasília do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pode trazer novidades na área fiscal. Às 9h06, o dólar à vista caía 0,72%, a 5,8275 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento cedia 0,82%, aos 5,8440 reais. Esta segunda-feira também abre uma semana repleta de eventos com implicações econômicas, em especial a eleição presidencial norte-americana, na terça-feira; a decisão sobre juros do Banco Central do Brasil, na quarta; e o anúncio de política monetária do Federal Reserve, na quinta. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/388074-dolar-abre-dia-em-baixa-com-mercado-de-olho-em-reuniao-de-haddad-com-lula-em-brasilia.html

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Transação representa sétima operação verde da empresa e a quarta ligada a metas sustentáveis A Tereos Açúcar e Energia Brasil, uma das líderes na produção de açúcar, etanol e bioenergia no país, anuncia a conclusão de um novo financiamento verde atrelado a metas de sustentabilidade, no valor de US$ 132 milhões. Essa é a quarta operação da empresa contratada neste modelo, totalizando agora aproximadamente R$ 1,8 bilhão em financiamentos sustentáveis, distribuídos em quatro transações. Assim como no financiamento anterior, a Tereos se compromete com quatro metas de sustentabilidade medidas através de indicadores-chave atrelados à redução de emissões de GEEs (gases de efeito estufa), redução de consumo de água, aumento da porcentagem de cana certificada e meta de saúde e segurança. Em contrapartida, a empresa terá uma redução das taxas de juros anualmente de acordo com o cumprimento das metas firmadas, com a validação de um auditor independente. Para Pierre Santoul, diretor-presidente da Tereos no Brasil, a transação reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, especialmente após a empresa ter aderido à iniciativa SBTi (Science Based Targets Initiative), plataforma de referência global para compromissos climáticos. “Fomos a primeira empresa do setor sucroenergético brasileiro e o primeiro produtor de açúcar e amido a receber a aprovação das metas de descarbonização pelo SBTi, o que mostra nossos esforços em relação a uma atuação cada vez mais comprometida com a redução de emissão de carbono. Investir em soluções que promovam um futuro sustentável faz parte de nosso modelo de negócios e os financiamentos verdes vêm ao encontro desse nosso objetivo”, afirma. Thiago Gasparotto, Diretor Financeiro da Tereos Açúcar e Energia Brasil, complementa: “A Tereos foi a primeira companhia do setor sucroenergético a estruturar um financiamento verde, em 2020, e estamos orgulhosos de dar mais um passo em nossa estratégia ESG, apoiado por um importante parceiro financeiro. Essa nova transação é mais um reconhecimento do nosso forte compromisso com os temas socioambientais e, com ela, seguimos em 50% de nossa dívida bancária em aberto associada a financiamentos verdes.” A operação, que vai contribuir para alongar o perfil da dívida da companhia, tem coordenação do Rabobank e prazo de cinco anos, com dois anos de carência. “Concretizar um empréstimo sustentável com a Tereos exemplifica o compromisso do Rabobank com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Este acordo não só fortalece nossas práticas empresariais, mas também reafirma nossa dedicação em enfrentar os desafios climáticos. Estamos extremamente orgulhosos de colaborar com nossos clientes na construção de um futuro mais sustentável e ecológico”, comenta Mario Ferreira, Head de Corporate Clients no Rabobank Brasil. Sobre a Tereos  Com visão de longo prazo no processamento de matérias-primas agrícolas e desenvolvimento de produtos alimentícios de qualidade, a Tereos é uma das líderes nos mercados de açúcar, álcool/etanol e amidos. Os compromissos do Grupo com a sociedade e com o meio ambiente têm contribuído com a performance da companhia no longo prazo, enquanto reforça nossa atuação responsável. O Grupo cooperativo Tereos reúne 10.700 agricultores e possui expertise reconhecida no processamento de beterraba, cana- de-açúcar, cereais e batata. Com operação em 15 países, 41 unidades industriais e o compromisso de 15.800 colaboradores, a Tereos atende seus clientes em seus mercados locais, com uma oferta ampla de produtos. Em 2023/24, o Grupo obteve um faturamento de €7,1 bilhões.  Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/388009-tereos-anuncia-novo-financiamento-verde-de-us-132-milhoes-atrelado-a-metas-de-sustentabilidade.html

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Por Fernando Cardoso SÃO PAULO (Reuters) - O dólar tinha leve alta frente ao real nesta quarta-feira, mas perdia a força exibida no início da sessão, à medida que comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a queda nos rendimentos dos Treasuries ajudavam a reduzir os ganhos da moeda norte-americana após dados fortes dos Estados Unidos. Às 12h22, o dólar à vista subia 0,31%, a 5,7801 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,27%, a 5,777 reais na venda. Mais cedo, o dólar chegou a atingir 5,7921 reais (+0,51) às 10h28, marcando a máxima da sessão. Por trás do movimento de alta estavam novos dados fortes da economia norte-americana, que fizeram operadores reduzirem as apostas de cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve nos próximos meses. O grande dado da manhã veio do relatório da ADP, que mostrou que 233.000 postos de trabalho foram criados no setor privado norte-americano em outubro, ante 159.000 revisados para cima no mês anterior. Economistas consultados pela Reuters projetavam uma desaceleração na abertura de vagas para 114.000. Um relatório do governo ainda mostrou que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu de forma sólida a uma taxa anualizada de 2,8% no terceiro trimestre. Depois de subir em reação a esses dados, o real passou a reduzir suas perdas devido a fatores externos e domésticos. O mercado nacional diminuiu sua aversão ao risco depois que Haddad afirmou que houve convergência entre o ministério e a Casa Civil em torno da elaboração de medidas para controle de despesas públicas, ressaltando que o plano passa por análise jurídica. Na terça-feira, falas do ministro sobre não haver uma data para o anúncio das medidas deixaram investidores receosos, levando o dólar a registrar seu maior valor de fechamento desde 29 de março de 2021. Haddad disse nesta quarta entender a inquietação do mercado, argumentando que uma semana a mais de discussão no governo não vai prejudicar as propostas, mas "melhorar a qualidade do trabalho". "A valorização do dólar perdeu força após as declarações de Haddad reafirmarem o compromisso do governo com o novo arcabouço fiscal", disse André Galhardo, consultor econômico da plataforma de transferências internacionais Remessa Online. "Embora seja natural esperar por alguma valorização da moeda brasileira oriunda da materialização deste esforço - de cumprir com as metas do arcabouço - tal movimento não deve ser duradouro", completou. O dólar atingiu 5,7652 reais (+0,04) minutos depois de marcar a máxima do dia. No cenário externo, a moeda brasileira recebia o impulso da desvalorização do dólar ante seus pares fortes, com os rendimentos dos Treasuries reduzindo seus ganhos recentes. Os rendimentos dos Treasuries caíam na esteira da queda das taxas da dívida do governo britânico, depois que a ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, anunciou seus planos orçamentários ao Parlamento. O índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,18%, a 104,060. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/387824-dolar-perde-forca-apos-falas-de-haddad-e-queda-nos-rendimentos-dos-treasuries.html

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A expectativa é que o produtor identifique quais são os melhores touros Gir Leiteiro para o cruzamento com vacas Holandesas, e vice-versa, visando obter o melhor Girolando Inédita no mundo, uma ferramenta genômica de avaliação multirracial envolvendo duas raças bovinas (Holandesa e Gir) e a raça sintética Girolando começa a ser desenvolvida. O trabalho é conduzido por meio de parceria entre a Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (Girolando) e a Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH) e a Embrapa Gado de Leite (MG). As instituições acabam de lançar edital público para atrair empresas privadas, que atuem no mercado de genética, visando esse objetivo (leia aqui o edital). A ideia inicial é avaliar as características de produção de leite em até 305 dias e a idade ao primeiro parto. O grande desafio, segundo o pesquisador da Embrapa João Cláudio Panetto, tem sido conectar a imensa base de dados dos programas de melhoramento. A raça Holandesa por exemplo, a mais difundida no mundo, possui no Brasil acima de dois milhões de bovinos registrados. Já o programa de melhoramento do Gir Leiteiro tem cerca de quatro décadas de registros de dados. O cruzamento das duas raças deu origem à raça sintética Girolando, cujo programa de melhoramento foi iniciado em 1997 e, da mesma forma, produziu centenas de milhares de dados. O pesquisador da Embrapa Claudio Napolis Costa destaca que, na atual etapa de desenvolvimento, o trabalho buscará identificar a melhor estratégia para incorporar os dados com os programas de melhoramento em curso. Ainda assim, a expectativa é de uma entrega rápida. Estima-se concluir os trabalhos em apenas dois anos, com a ferramenta de análise genômica disponível comercialmente aos produtores em 2026. A expectativa é que o produtor identifique quais são os melhores touros Gir Leiteiro para o cruzamento com vacas Holandesas, e vice-versa, visando obter o melhor Girolando. Em outras palavras, esse tipo de melhoramento genético multirracial irá oferecer ao produtor informações mais precisas para a composição de um rebanho com alto potencial de ganho econômico. Melhoramento genético tem aumentado a produção de leite Os programas de melhoramento genético, distintos para cada raça, existem há quase quatro décadas e têm permitido identificar animais de elevado potencial para diversas características de importância zootécnica e econômica. Os resultados estão cada vez mais incorporados aos sistemas de produção, impactando, por exemplo, no volume de leite. Na raça Girolando, por exemplo, nas últimas duas décadas, somente o fator genético foi responsável por um incremento de 28% na produção. Ou seja, a cada 15 litros de leite, mais de quatro têm relação direta com a elevação do mérito genético das vacas. Já no Gir Leiteiro, no mesmo período, o incremento de produção devido ao melhoramento genético foi de 31%. O chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Denis Teixeira da Rocha, festeja o trabalho conjunto com as associações. “As parcerias entre instituições públicas e privadas, a exemplo de associações de criadores, centrais de inseminação, produtores de leite e Embrapa, têm colaborado muito com os avanços do setor, tornando o Brasil um dos maiores produtores de leite no mundo”, afirma. Em 2023, o País produziu 35,4 bilhões de litros de leite com um rebanho de 15,7 milhões de vacas ordenhadas, número semelhante ao existente no início da década de 1980, quando o Brasil produzia apenas 11,2 bilhões de litros, menos de um terço do volume atual. A percepção dos ganhos promovidos pelas parcerias é atestada pelas associações de criadores. Para Evandro Guimarães, presidente da ABCGIL, “o Gir Leiteiro evoluiu muito nas últimas décadas, em parte graças ao melhoramento genético impulsionado pelo Programa Nacional de Melhoramento do Gir Leiteiro (PNMGL). A média de produção leiteira da raça mais que dobrou em quase 40 anos de PNMGL”. Domício Arruda, presidente da Girolando, destaca que “somente na última década, as vacas Girolando aumentaram a produção de leite em torno de 35%, mostrando na prática o resultado de um programa de melhoramento genético bem executado”. Armando Rabbers, presidente da ABCBRH, conta que os bons resultados estão relacionados à aplicação das ferramentas mais modernas para seleção de touros e vacas. “O emprego de tecnologias e programas avançados, como análise genômica, sistemas de acasalamento e inteligência artificial, tem sido uma prática comum, contribuindo para o aprimoramento contínuo dos processos de produção”, relata Rabbers. Desenvolvimento não interfere nos programas de cada raça Os pesquisadores frisam que esse trabalho não implica qualquer interferência no programa de melhoramento genético de cada raça. O que se pretende é gerar novas informações a partir de uma análise única de dados dos três programas, contemplando aspectos genômicos (do DNA dos animais), características que são expressas (chamadas de fenótipos), como produção leiteira, e pedigree, para obter a classificação dos touros de acordo com a composição racial das progênies que se quer obter. “A avaliação genômica multirracial é um avanço possibilitado pelo conhecimento e pela experiência acumulados nos programas de seleção dessas raças leiteiras,” declara Claudio Napolis. A nova abordagem permitirá a ampliação da base genética dos rebanhos, ajudando a mitigar a endogamia e o risco de defeitos genéticos. “Ao reunir dados de múltiplas raças, as avaliações genômicas podem melhorar a precisão dos valores genéticos estimados (EBVs, na sigla em inglês) para várias características. Isto é particularmente benéfico para características com baixa herdabilidade ou dados limitados em raças individuais, conforme já demonstrado por resultados preliminares obtidos pela nossa equipe”, explica o pesquisador da Embrapa Marcos Vinícius da Silva. De acordo com Panetto, a questão que poderá ser respondida a partir da pesquisa em relação ao cruzamento das raças é se os animais utilizados para se obter um produto de raça pura são também os melhores para se obter um animal cruzado. Ele explica que, entre outras vantagens, as avaliações genômicas multirraciais apoiarão o desenvolvimento e a implementação de programas estratégicos de cruzamento. “As combinações de raças podem ser adaptadas para otimizar o vigor híbrido, a produção de leite, a fertilidade e outras características economicamente importantes, levando ao melhor desempenho geral do rebanho”, detalha Panetto. Foco na demanda do produtor Na visão de Rocha, a avaliação multirracial traz benefícios para as três raças. “Boa parte do mercado de sêmen da raça Holandesa e quase a totalidade da raça Gir Leiteiro são voltadas para a produção do Girolando e, com a avaliação multirracial, esse mercado será impactado positivamente com novos produtos”, considera o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite. Espera-se que o mercado de venda de tourinhos com perfil de reprodutor também seria impactado com a oferta de um produto com maior valor agregado. “Muitas fazendas de gado da raça Holandesa vendem touros a um preço baixo, porque não têm avaliação do indivíduo para produzir uma progênie cruzada”, expõe Marcos Silva. Entre os diferentes integrantes dessa cadeia, a expectativa dos presidentes das associações de criadores é que o produtor de leite seja o principal beneficiado. O acesso a informações que identificam linhagens genéticas capazes de proporcionar maior lucratividade nas condições específicas de uma propriedade deverá otimizar o tempo e os recursos financeiros investidos na produção de um Girolando de qualidade. Sintetizando a visão do grupo, o presidente da ABCGIL, Evandro Guimarães, relata: “Acreditamos que os produtores terão ferramentas mais robustas e precisas na hora de escolher o reprodutor e a raça que melhor atende as necessidades de seu rebanho”. Impacto no mercado global Os ganhos sentidos nos sistemas de produção nacionais também deverão reverberar em outros mercados, já que o sêmen de touros da raça Holandesa comercializado pelas centrais no País é praticamente todo importado. O material genético dos mesmos indivíduos é vendido a outros países de clima tropical para a produção de animais Girolando, representando, portanto, uma oportunidade ao Brasil de exportar tecnologia. “As avaliações multirraciais fornecerão informações valiosas para programas de criação de gado leiteiro em todo o mundo. Isso facilita a colaboração internacional e o intercâmbio de recursos genéticos, promovendo o progresso genético em escala global”, prevê Silva. “É fundamental estabelecer parcerias com diferentes raças na busca por melhorias na cadeia de produção. Essa colaboração traz ganhos significativos, promovendo aprimoramentos contínuos na qualidade do produto, tanto para a indústria quanto para o consumidor”, afirma o presidente da ABCBRH, Armando Habbers. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/leite/387825-pela-primeira-vez-ferramenta-genomica-vai-reunir-tres-racas-de-bovinos-leiteiros.html