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Por Shariq Khan NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo subiram mais de 2% nesta terça-feira, enquanto Israel ameaçava atacar o Estado libanês se sua trégua com o Hezbollah fracassasse, e enquanto investidores se posicionavam para a Opep+ anunciar uma extensão dos cortes de fornecimento nesta semana. Os futuros do petróleo Brent registraram seus maiores ganhos em duas semanas, com alta de 1,79 dólar, ou 2,5%, a 73,62 dólares o barril. Os futuros do petróleo West Texas Intermediate dos Estados Unidos também tiveram o maior aumento desde 18 de novembro, com alta de 1,84 dólar, ou 2,7%, a 69,94 dólares por barril. As forças israelenses continuaram os ataques contra o que dizem ser combatentes do Hezbollah ignorando o acordo de trégua da semana passada no Líbano. Altos oficiais libaneses pediram a Washington e Paris que pressionassem Israel a manter o cessar-fogo. O risco ao cessar-fogo deixou alguns comerciantes de petróleo mais preocupados com as tensões no Oriente Médio, disse o analista do UBS, Giovanni Staunovo. Embora o conflito no Líbano não tenha resultado em interrupções no fornecimento de petróleo, os comerciantes acompanharão de perto as tensões entre Irã e Israel nos próximos meses, acrescentou Staunovo. Também apoiando os preços do petróleo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados provavelmente estenderão os cortes de produção quando a Opep+ se reunir na quinta-feira. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/389908-petroleo-sobe-com-temores-sobre-o-libano-e-novos-cortes-de-fornecimento-da-opep.html

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Dólar dispara com notícia de isenção de IR e atinge maior valor da história, aos R$5,9141 Publicado em 27/11/2024 17:59 Logotipo Reuters Por Fabricio de Castro e Fernando Cardoso SÃO PAULO (Reuters) - O dólar disparou ante o real nesta quarta-feira e atingiu a maior cotação de fechamento da história, com o mercado reagindo negativamente à expectativa de que entre as medidas do pacote fiscal do governo Lula estará a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais por mês. A medida -- que impactaria a arrecadação -- vem na contramão da expectativa do mercado, que esperava ações do governo para cortar despesas. O dólar à vista fechou o dia com alta de 1,80%, cotado a 5,9141 reais. Esta é a maior cotação nominal de fechamento desde que o real começou a circular, em julho de 1994. A cotação de fechamento desta quarta-feira superou os 5,9012 reais de 13 de maio de 2020 -- no auge da pandemia de Covid-19 --, até então o maior valor para o dólar na história. Com o movimento desta quarta, o dólar acumula alta de 21,9% ante o real em 2024. Às 17h37, o dólar para dezembro -- o mais líquido atualmente no Brasil -- subia 1,85%, aos 5,9200 reais. A moeda norte-americana se manteve pressionada durante todo o dia, com investidores à espera do pacote de medidas de contenção de gastos a ser anunciado pelo governo. No início da tarde, a notícia de que uma das medidas do pacote será a isenção de IR piorou o cenário e fez o dólar disparar ante o real. Noticiada pela imprensa com informações atribuídas a fontes anônimas, a isenção de IR foi posteriormente confirmada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Em entrevista coletiva para comentar dados de emprego, ele afirmou que o pacote incluirá a isenção de IR e também tratará da taxação de super-ricos e dos supersalários. Suas declarações foram dadas antes de pronunciamento sobre o pacote do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, marcado para 20h30 desta quarta-feira em rede nacional, e antes mesmo de reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Haddad com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, para apresentação das medidas, marcada para esta tarde. Até então a expectativa predominante era de que o pacote se concentraria em medidas de contenção de despesas, conforme informado anteriormente pela equipe econômica. Assim, a possibilidade de medida de isenção de IR -- que a princípio reduz a arrecadação -- foi imediatamente interpretada por parte do mercado como uma insensatez do governo. "O mercado já estava bem ansioso com a questão do pacote. Finalmente parece que vai ser anunciado hoje, o que seria uma notícia positiva, mas veio (com a notícia de) que vai incluir a isenção. O mercado está reagindo muito mal", disse durante a tarde Daniel Leal, estrategista de renda fixa da BGC Liquidez. Na esteira das notícias, o dólar atingiu o pico de 5,9310 reais (+2,09%) às 15h54, em um momento em que as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) também disparavam e o Ibovespa despencava. "O mercado esperava algo mais concreto, relevante, para impactar no corte de gastos. É o que todo mundo anseia: que o governo contenha a torneira de gastos", afirmou Lucélia Freitas, especialista em câmbio da Manchester Investimentos. "Mas o anúncio (sobre o IR) veio na contramão", acrescentou, ao justificar a disparada do dólar para perto dos 5,90 reais. O movimento do dólar estava na contramão do exterior, onde a moeda norte-americana tinha perdas fortes ante suas divisas pares. Às 17h48, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- caía 0,72%, a 106,070. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/389542-dolar-dispara-com-noticia-de-isencao-de-ir-e-atinge-maior-valor-da-historia-aos-r59141.html

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Para Sérgio Souza, proposta garante segurança regulatória, sustentabilidade e avanço tecnológico no agro brasileiro O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (27), o Projeto de Lei 658/2021, que regulamenta e incentiva a produção de bioinsumos no país. Considerado uma das pautas prioritárias da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o projeto promove avanços em produtividade, uso eficiente de recursos e desenvolvimento socioeconômico, pilares essenciais para uma agricultura sustentável. O relator da matéria, deputado Sérgio Souza (MDB-PR), destacou que o texto foi fruto de amplas discussões, envolvendo mais de 50 entidades do setor, além de órgãos governamentais, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). “Dialogamos com o Mapa, Anvisa, Ibama, e também com o Parlamento, por meio da consultoria legislativa. As entidades do setor cederam em alguns pontos, aperfeiçoaram outros, tudo para que encontrássemos um texto consolidado e bom para o país e o agro brasileiro, em especial aos produtores de orgânicos”, disse Souza. O parlamentar ressalta, ainda, que a aprovação assegura um ambiente regulatório confiável que oferecerá segurança à pesquisa, à indústria, aos produtores e aos usuários. “Para atrair maiores investimentos no desenvolvimento de tecnologias voltadas aos bioinsumos, que auxiliem na proteção de cultivos, no aporte de nutrientes ou no melhor aproveitamento deles, entre outras inúmeras funcionalidades, é indispensável um ambiente dentro da legalidade”, explicou. Em seu relatório, Sérgio Souza agradeceu ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) pelo compromisso com as pautas do setor e fez questão de lembrar do apoio das entidades na busca por um texto consolidado. Em seu relatório, o parlamentar destaca que o PL promove o uso sustentável dos agentes biológicos e as tecnologias que promovem a redução na importação dos insumos agrícolas. Segundo ele, o Brasil encontra-se em posição privilegiada para continuar com sua soberania agrícola, além do enorme potencial no controle de pragas, doenças e o fomento à pesquisa no agro. “Fortalece a nossa bioeconomia e a geração de empregos no setor. Os bioinsumos são usados nas principais culturas agrícolas do país e os impactos dos bioinsumos é notável. A produção de bioinsumos terão regras claras e será um aliado da cadeia produtiva para a produção sustentável do agro. Com a participação de múltiplos atores, incluindo a FPA que trabalhou todos esses anos para um texto que vai ao Senado com a possibilidade de se manter e ir à sanção presidencial”, concluiu Souza. O presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR) destacou que o relator e a bancada do agro trabalharam ativamente na discussão e ressaltou que o produtor brasileiro estava esperando por isso. “Fizemos um acordo em várias frentes e devemos ter celeridade em um processo extremamente importante. É uma vitória para os produtores e é o que o mundo está pedindo hoje. É um orgulho o trabalho que estamos fazendo em prol do nosso país”. No Brasil, o mercado de bioinsumos tem registrado um crescimento expressivo, com uma taxa anual de 21% nos últimos três anos, superando em quatro vezes a média global. Na safra 2023/2024, as vendas desses produtos alcançaram R$ 5 bilhões, com destaque para as culturas de soja, milho e cana-de-açúcar. Mato Grosso se posiciona como líder na utilização de bioinsumos, representando 33,4% do consumo, enquanto Goiás e o Distrito Federal somam 13%, e São Paulo aparece com 9%. O deputado Zé Vitor (PL-MG), autor do projeto, destaca que os bioinsumos são uma fonte inesgotável de sustentabilidade e inovação para o Brasil. “Temos a maior biodiversidade do planeta, que pode ser racionalmente explorada e dividida com o mundo a partir de estímulos legislativos corretos”, ressaltou. Segundo ele, a aprovação é um gesto de maturidade da Câmara, que mostra o compromisso do agro com o futuro e a economia. “Nós estamos na vanguarda e esse trabalho será replicado mundo afora. Torna-se uma vantagem para o Brasil que poderá exportar tecnologia e dar segurança para produtores. É uma vitória do país”, argumentou Zé Vitor. O deputado Evair de Melo (PP-ES) comemorou a aprovação e ratificou a urgência em transformar o projeto em lei. “A aprovação é essencial para garantir que os produtores de orgânicos não sejam colocados na irregularidade. Temos um prazo a cumprir e precisamos avançar com esse cronograma”. Acrescentou, ainda, que reconhece no texto o mérito e afirmou que os bioinsumos são fruto de pesquisa e não de achismo ou do acaso. “Temos critérios técnicos de aplicação e é preciso ressaltar que com ciência e responsabilidade essa aprovação está avançando. Os bioinsumos serão agregadores. Parabéns à FPA pela grande construção”. Tramitação e apoio da FPA Amplamente debatido desde 2021 pela FPA, a proposta foi, ainda naquele ano, aprovada nas Comissões de Meio Ambiente (CMADS) e Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), para depois seguir com o parecer do relator Sérgio Souza na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). No ano seguinte, em 2022, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou o parecer relatado pelo deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), integrante da FPA. A proposta tramitou em caráter conclusivo e, portanto, seguiu para a análise do Senado. Com a aprovação no Plenário da Câmara, a matéria retorna ao Senado, e caso seja aprovada, poderá ser sancionada ainda em 2024. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/389556-lei-de-bioinsumos-e-aprovada-na-camara-dos-deputados.html

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Por Joao Manuel Vicente Mauricio e Ankika Biswas e Pranav Kashyap (Reuters) - As ações europeias caíram em todos os setores, lideradas pelas montadoras de automóveis, conforme a ameaça de imposição de tarifas por parte de Donald Trump sobre os maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos gera preocupações sobre uma possível guerra comercial global. Presidente eleito dos EUA, Trump assume o cargo em 20 de janeiro e planeja impor uma tarifa de 25% sobre as importações do Canadá e do México, além de "uma tarifa adicional de 10%, acima de quaisquer tarifas adicionais" sobre a China. Isso prejudicou o humor positivo do mercado na véspera, após a indicação de Scott Bessent como secretário do Tesouro dos EUA. O dólar subia nesta terça-feira, enquanto os mercados acionários globais caíam. [MKTS/GLOB] "Já vimos esse filme antes, e ele será uma ferramenta de negociação, mas não podemos descartá-lo totalmente porque, desta vez, Trump tem total apoio de ambas as casas" do Congresso dos EUA, disse Chris Beauchamp, analista-chefe de mercado do IG Group. "Investidores aprenderam algo com o passado e pular como um gato assustado a cada manchete sobre Trump não será a maneira de superar isso." O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 0,57%, a 505,90 pontos, e interrompeu uma sequência de três dias de ganhos, com preocupações sobre as tarifas que estão reestabelecendo a inflação global e pesando sobre a flexibilização da política monetária também prejudicando o humor de investidores. As ações expostas à China foram as mais afetadas no índice. O setor automotivo, que deve estar entre os mais atingidos pelas tarifas de Trump, caiu 1,6%, com Stellantis e Volkswagen entre os piores desempenhos, com queda de 4,8% e 2,4%, respectivamente. O varejo e as mineradoras foram alguns dos outros setores mais afetados, com queda de 1% e 1,9%, respectivamente. Mas mineradoras foram afetadas pelos preços fracos dos metais. [MET/L] Formuladores de política monetária do Banco Central Europeu também estão preocupados com as tarifas de Trump. O impulso das ações europeias tem estagnado nos estágios finais do ano, à medida que investidores lidam com o provável impacto das tarifas comerciais, a queda dos gastos chineses e o aumento das tensões geopolíticas, entre outros fatores. Depois de atingir recordes anteriormente em 2024, o STOXX 600 tem alta de apenas 6% este ano, muito atrás dos ganhos de mais de 25% do índice S&P 500 dos EUA. Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,40%, a 8.258,61 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,56%, a 19.295,98 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,87%, a 7.194,51 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,78%, a 33.167,64 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,80%, a 11.617,90 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,36%, a 6.415,40 pontos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/389415-acoes-europeias-caem-com-temor-sobre-promessa-de-trump-de-impor-tarifas.html

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Com pouca oferta, o mercado abriu ofertando mais para a cotação da vaca e para a novilha. A alta foi de R$3,00/@ da vaca e R$2,00/@ da novilha. O boi gordo está sendo negociado em R$350,00/@, a vaca em R$325,00/@ e a novilha em R$342,00/@. O “boi China” está cotado em R$355,00/@. Ágio de R$5,00/@. Todos os preços são brutos e com prazo. As escalas estão, em média, para cinco dias úteis. Rio de Janeiro O preço subiu de maneira geral. A cotação do boi e a da vaca gordos subiu R$5,00/@, apregoados em R$345,00/@ e R$320,00/@. Para a novilha, o aumento foi de R$7,00/@, sendo negociada em R$322,00/@. Todos os preços são brutos e com prazo. Não há referência de “boi China” no estado. Região de Marabá e Redenção no Pará A pouca chuva e uma forte infestação de lagartas atingiram a região de Marabá, afetando as pastagens, atrasando a oferta da boiada de pasto. Além disso, a oferta de bois de confinamento está reduzida. Apesar desse quadro, após ajuste recente, os preços estão estáveis na comparação feita dia a dia. O boi gordo está sendo comercializado em R$300,00/@, a vaca em R$285,00/@ e a novilha em R$290,00/@. Em Redenção, as escalas estão, em média, para seis dias úteis. A cotação não mudou. O boi gordo está sendo cotado em R$300,00/@, a vaca em R$277,00/@ e a novilha em R$285,00/@. O “boi China” está sendo negociado em R$305,00/@. Ágio de R$5,00/@ nas regiões. Todos os preços são brutos e com prazo. Exportação de carne bovina in natura A exportação segue aquecida. Até a quarta semana de novembro, o volume de carne bovina in natura exportado foi de 179,9 mil toneladas – média diária de 12,9 mil toneladas – superando o desempenho médio diário do mesmo período de 2023 em 36,8%. O preço médio da tonelada ficou em US$4,9 mil, alta de 5,9% na comparação feita ano a ano. O faturamento melhorou 44,9%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/analises/boi-scot/389406-scot-consultoria-sobe-a-cotacao-da-vaca-e-da-novilha-em-sao-paulo.html