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De forma atípica para esta época do ano, o mercado interno de soja apresenta maior liquidez neste começo de dezembro, devido ao dólar alto, que vem atraindo agentes ao spot nacional. Pesquisadores do Cepea destacam que a moeda norte-americana valorizada frente ao Real torna a oleaginosa brasileira mais competitiva no mercado global, o que, consequentemente, resulta em maior disputa entre consumidores domésticos e externos. O volume de negócios, contudo, foi limitado pela resistência de uma parcela vendedora, que prefere comercializar o remanescente da safra 2023/24 apenas no primeiro bimestre de 2025. Diante desse cenário, os preços da soja se sustentaram no Brasil ao longo da última semana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/390202-soja-cepea-dolar-alto-eleva-liquidez-no-br.html

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Arábica avança com ganhos de mais de 2% nas cotações futuras A fraqueza do dólar vem desencadeando algumas coberturas de curto prazo em futuros de café, e contribuindo para as altas acentuadas nas bolsas internacionais. Perto das 12h40 (horário de Brasília), na bolsa de NY o arábica avançava em 650 pontos no valor de 312,45 cents/lbp no vencimento de dezembro/24, registrava uma alta de 755 pontos no valor de 311,25 cents/lbp no de março/25, um aumento de 720 pontos no valor de 308,35 cents/lbp no de maio/25, e uma alta de 690 pontos no valor de 304,15 cents/lbp no de julho/25. De acordo relatório da StoneX, as preocupações com a safra brasileira continuam no centro das atenções, e há o temor de que a disponibilidade global para o ano que vem possa ser significativamente menor, principalmente para o café arábica. A estimativa preliminar da consultoria aponta para uma queda de 10,9% na produção de arábica em 2025/26. O robusta resgitrava alta de US$ 87 no valor de US$ 4.857/tonelada no contrato de janeiro/25, um ganho de US$ 89 no valor de US$ 4.840/tonelada no de março/25, um aumento de US$ 96 negociado por US$ 4.798/tonelada no de maio/25, e uma alta de US$ 94 no valor de US$ 4.732/tonelada no de julho/25. Segundo informações do Bloomberg, o fornecimento de café do Vietnã foi reduzido devido à estocagem de grãos pelos produtores e ao atraso na colheita causado pelas fortes chuvas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/390052-fraqueza-do-dolar-mantem-mercado-do-cafe-trabalhando-com-altas-no-inicio-da-tarde-desta-5-feira-05.html

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Apesar da oferta limitada de boiadas, o escoamento da carne está fraco. Com essa justificativa a oferta de compra caiu R$5,00/@ para todas as categorias nesta quinta-feira. Parte dos compradores está fora do mercado e os que estão na ativa pressionam os preços. Por outro lado, a ponta vendedora ficou na retranca, realizando negócios de maneira mais compassada, dando tempo ao tempo. As escalas de abate estão, em média, para uma semana, tendo por base a redução dos dias de abate, em decorrência do escoamento vagaroso da carne. A expectativa é que o consumo de carne melhore, trazendo sustentação aos preços e segurando a pressão de baixa. Vamos ver. Com isso, a cotação do boi gordo está em R$335,00/@, a da vaca em R$310,00/@ e a da novilha em R$327,00/@. O “boi China” está cotado em R$340,00/@, ágio de R$5,00/@. Todos os preços são brutos e com prazo. Minas Gerais O mercado também está pressionado. As escalas estão fechadas para uma semana. A oferta de compra caiu em quase todas as praças do estado, com exceção da região Sul, que ficou estável na comparação diária. Para região do Triângulo Mineiro, a queda foi de R$2,00/@ para todas as categorias, sendo assim, a cotação do boi gordo está em R$330,00/@, a da vaca em R$310,00/@ e a da novilha em R$320,00/@. Na região de Belo Horizonte foi registrado queda de R$5,00/@ para o boi gordo e para a vaca, com isso, a cotação do boi gordo está em R$330,00/@, a da vaca em R$315,00/@ e a da novilha em R$320,00/@. Na região Norte, a queda foi de R$5,00/@ para todas as categorias, dessa forma, a cotação do boi gordo está em R$330,00/@, a da vaca em R$315,00/@ e a da novilha em R$325,00/@. Na região Sul, os preços ficaram estáveis, com a cotação do boi gordo em R$325,00/@, a da vaca em R$305,00/@ e a da novilha em R$310,00/@. A cotação do “boi China” também caiu, recuando R$7,00/@ e sendo negociada por R$335,00/@. O ágio é de R$5,00/@ em todas as regiões, exceto na região Sul, onde não há referência para o “boi China”. Todos os preços são brutos e com prazo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/analises/boi-scot/390057-scot-consultoria-escoamento-da-carne-esta-fraco.html

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Os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago já testaram os dois lados da tabela na sessão desta quinta-feira (5), mas voltara a subir na tarde de hoje. As cotações, perto de 13h50 (horário de Brasília), registravam ganhos entre 7 e 8,75 pontos, com o janeiro sendo cotado a US$ 9,92 e o maio a US$ 10,09 por bushel. "A soja-grão é sustentada pela alta do óleo de soja e pelas exportações estadunidenses", informa a Pátria Agronegócios. As altas do derivado passavam de 1,5%, com o contrato dezembro valendo 42,18 cents de dólar por libra-peso. As vendas semanais dos EUA foram de 2,312,7 milhões de toneladas, enquanto o intervalo esperado pelo mercado era de 1,1 milhão a 2,5 milhões de toneladas. Embora alto, o volume registrou uma diminuição de 7% em relação à semana anterior, mas 17% de cresciemento em relação à média das últimas quatro semanas. A China foi o principal destino. O total já comercializado de soja pelos EUA, na temporada, chega a 36,185,4 milhões de toneladas, contra 32,28 milhões do mesmo período da anterior. As exportações dos EUA, segundo o USDA, deverão ser de 49,67 milhões de toneladas. + USDA: Vendas semanais de milho para exportação dos EUA ficam acima do esperado Além disso, o USDA ainda anunciou uma nova venda de soja para a China nesta quinta-feira, de 136 mil toneladas, o que também contribui para o suporte das cotações na sessão de hoje. O mercado segue carente de novidades e busca garantir sua estabilidade neste momento, frente a um cenário de fundamentos que já conhece. A nova safra de soja da América do Sul se desenvolve bem até agora, conta com condições de clima favoráveis e vai reforçando ao mercado a possibilidade de uma produção recorde e robusta nesta temporada. Ao mesmo tempo, a demanda também permanece no radar, com boas perpectivas de crescimento, mas as quais ainda ficam aquém do incremento expressivo da capacidade produtiva mundial. Assim, o consumo mesmo sendo maior do que no ano passado é insuficiente para atuar como combustível forte para as cotações, atuando apenas como um limitador das baixas. "A Sinograin comprou mais alguns barcos nos EUA. Nessa semana, a estatal comprou 10 barcos para março e o mercado está assumindo que a Sinograin vai cobrir o março e o abril nos EUA. As tradings e crushers comerciais continuam comprando somente Brasil", afirma o analista de mercado Eduardo Vanin, da Agrinvest Commodities. Ainda nesta quinta, o dólar em queda frente ao real também ajuda no avanço dos futuros da oleaginosa na CBOT, porém, pesa sobre a formação de preços no mercado brasileiro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/390058-dolar-em-queda-ajuda-no-suporte-as-altas-da-soja-em-chicago-nesta-5-mas-pesa-sobre-precos-no-br.html

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Durante reunião-almoço, presidente da bancada entrega pauta prioritária do setor agropecuário e formaliza apoio a Hugo Motta O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR), foi reeleito nesta terça-feira (3) para mais dois anos à frente da bancada. O mandato de Lupion, que terminaria em fevereiro de 2025, agora se estenderá até fevereiro de 2027. A Frente terá como vice-presidente na Câmara dos Deputados o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) e, no Senado, a senadora Tereza Cristina (PP-MS). “Gostaria de agradecer muito a confiança de todos os parlamentares por essa unânime recondução como presidente da FPA, a toda nossa executiva, a nossa diretoria, pela confiança, o carinho e a parceria nesses dois últimos anos. Que os próximos sejam de muito trabalho, dedicação e que consigamos entregar ainda mais para o setor agropecuário”, destacou Lupion. Pedro Lupion tem ganhado protagonismo por seu perfil combativo e pela defesa de pautas fundamentais para o setor. O deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) ressaltou a importância da continuidade da liderança de Lupion à frente da bancada. “A recondução da nossa chapa fortalecerá ainda mais os trabalhos do setor agropecuário no Congresso Nacional”, afirmou. No mesmo sentido, o deputado Alceu Moreira (MDB-RS) destacou que a FPA é um exemplo para outras frentes parlamentares. “Ninguém dá tanto orgulho para o Brasil como o agro. Se tem uma mesa cheia, seja no interior ou na cidade grande, tem uma parte do nosso trabalho ali.” Com 306 deputados e 50 senadores, a FPA é uma das frentes mais influentes no Congresso Nacional. “A Frente é considerada um grande ‘guarda-chuva’ do agro brasileiro, o que ficou evidente no apoio prestado após a tragédia no Rio Grande do Sul. Aqui garantimos justiça e resultados para o setor que move o Brasil”, completou o deputado Afonso Hamm (PP-RS). Pautas prioritárias e apoio a Hugo Motta Outro destaque desta terça-feira foi a formalização do apoio da FPA ao deputado Hugo Motta para a presidência da Câmara. Durante a reunião-almoço da bancada, o presidente Pedro Lupion entregou a pauta prioritária do setor agropecuário e reforçou a necessidade de um presidente da Casa baixa alinhado às prioridades do setor. Entre os destaques da pauta legislativa do setor para 2025 estão o projeto de reciprocidade ambiental, o pacote anti-invasão e o fortalecimento do seguro rural. Segundo Lupion, a história da FPA é marcada por “avanços para o agro”, e o diálogo com Hugo Motta reforça esse compromisso. “Estamos buscando avançar em pautas que protejam o produtor rural, ampliem a segurança jurídica e fortaleçam o Brasil como líder global na produção agropecuária”, destacou Lupion. Ele ressaltou também que os temas em discussão abrangem segurança fundiária, política agrícola, questões indígenas e sustentabilidade. “Trata-se de uma pauta que visa fortalecer o produtor rural e posicionar o Brasil como protagonista no cenário global.” Ao receber o apoio da FPA, Hugo Motta destacou o papel do setor agropecuário na economia brasileira e reafirmou seu compromisso com as demandas recebidas. “Vocês terão um presidente amigo, acessível e comprometido com uma agenda que promove não apenas o crescimento do setor, mas também avanços para o Brasil inteiro”, afirmou. Motta também enfatizou a importância de manter a harmonia entre a FPA e a Mesa Diretora da Câmara para consolidar projetos em tramitação e propor novas iniciativas. “Os resultados do agro falam por si. Trabalhando em sintonia, conquistaremos muito mais”, completou. Com o apoio da FPA, Hugo Motta consolida sua posição como favorito na corrida pela liderança da Câmara. A eleição da nova Mesa Diretora está marcada para o início de fevereiro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-agricola/389904-pedro-lupion-e-reeleito-presidente-da-frente-parlamentar-da-agropecuaria-ate-2027.html