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Os preços subiram em dezembro, em função da menor oferta do lado vendedor, câmbio relativamente firme (boa movimentação para a exportação) e preocupações com relação à situação da safra de verão, devido à falta de chuvas nos últimos dias no Paraná, principalmente. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está cotada em R$39,00, sem o frete. A alta foi de 8,9% em relação à média de novembro deste ano. Já na comparação com dezembro do ano passado, o insumo está custando 25,4% mais. Considerando a praça de São Paulo, atualmente é possível comprar 3,88 sacas de milho com o valor de uma arroba de boi gordo. A alta do milho (8,9%) foi maior que a valorização da arroba do boi gordo (2,0%) no período analisado. Com isso, o poder de compra do pecuarista frente ao cereal piorou 6,4% em dezembro, na comparação com o mês anterior. Em relação a dezembro do ano passado esta diferença é de -18,0% ou 0,85 saca de milho a menos adquirida com o valor de uma arroba de boi gordo no estado. A expectativa é de mercado firme nos primeiros meses de 2019, em função da menor disponibilidade interna no primeiro semestre, basicamente formada pelos estoques de passagem que somam a safra de verão (30% do volume total). Fonte: www.scotconsultoria.com.br

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Às vésperas do Natal, a comunidade Pareci, integrada por 2.500 índios que habitam o oeste do Mato Grosso (em torno do município de Campo Novo do Parecis), encerrou o plantio de 3,5 mil hectares de milho, que se somam a 10 mil hectares de soja e 4,5 mil hectares de feijão que foram plantados anteriormente. As terras, propícias à agricultura, são cultivadas pelos próprios indígenas, que utilizam maquinários de última geração e o sistema de plantio direto para realizar seus trabalhos. Anteriormente, eram feitas parcerias com produtores rurais. Agora, esse trabalho é desenvolvido por conta própria. A reserva Pareci, que possui 1,5 milhão de hectares de área, quase toda preservada, dedica 1,7% do total à agricultura, o que seus integrantes veem como uma solução para gerar renda para a comunidade, com várias famílias sendo beneficiadas. O jornalista João Batista Olivi entrevistou o presidente da cooperativa Coopihanama, Ronaldo Kozozemaiake, sobre o plantio na reserva e também a sobre autonomia dos índigenas e a esperança que isso traz não só para os Parecis, mas para todos os povos brasileiros originais. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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PEQUIM (Reuters) - A China e os Estados Unidos mantiveram na sexta-feira uma rodada de conversas por telefone em nível vice-ministerial, o segundo contato do tipo em uma semana, promovendo uma "profunda troca de ideias" sobre desequilíbrios comerciais e proteção de propriedade intelectual, disse o Ministério do Comércio da China. Um comunicado divulgado no site do ministério neste domingo disse que os dois países "fizeram novos progressos" nessas questões, sem especificar mais. O comunicado também disse que a China e os Estados Unidos discutiram as providências para uma próxima conversa e visitas mútuas. Na quarta-feira, o ministério disse que Pequim e Washington promoveram uma conversa por telefone de nível ministerial sobre questões comerciais e econômicas, sem fornecer outros detalhes. Os telefonemas ocorrem em meio a sinais de degelo em uma disputa comercial entre os Estados Unidos e a China, as duas maiores economias do mundo. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping, concordaram neste mês com uma trégua que atrasou um plano dos EUA de aumentar em 200 bilhões de dólares tarifas sobre mercadorias chinesas, à medida que os países negociam em busca de um acordo comercial. Funcionários do Ministério do Comércio da China indicaram anteriormente que os dois países estavam em estreito contato para negociações sobre comércio e que qualquer delegação comercial dos EUA seria bem-vinda em uma visita ao país. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado de milho perde força no exterior, enquanto no Brasil se projetam os efeitos da colheita de soja sobre os preços do frete para o cereal. Acompanhe os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. As dicas são do analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Mercado externo sem força para recuperação nos preços; Demanda de exportação para milho nos Estados Unidos é apenas normal; A demanda interna no segmento de etanol se acomoda, com baixas nos preços do petróleo; Os preços baixos da soja ainda mantêm o foco de corte de área em 2019 nos EUA, com provável elevação no plantio de milho; O mercado aposta em algum sinal positivo no trigo para dar suporte ao milho; A China tem pouca ou nenhuma influência direta sobre o milho, pois acabou de revisar seus estoques para 200 milhões de toneladas, quase uma safra inteira em estoque; O mercado externo simplesmente ignora o quadro climático sul-americano deste momento; No Brasil, o mercado apresenta outro perfil de negócios para o período entre janeiro e maio: a colheita da soja se inicia, a logística torna-se complicada para o milho e os fretes sobem; Será mais difícil observarmos lotes de milho de média e longas distâncias atenderem os polos de consumo do Sul, Sudeste e Nordeste; Chance de alta de preços pelo menos até março/abril; A “safrinha” será plantada mais cedo e o mercado interno terá que estar preparado com bom fluxo do cereal destinado à exportação a partir de julho; O fenômeno climático El Niño ainda atua no mercado, apesar de ainda não estar confirmado em dezembro; A perspectiva é de preços em alta para janeiro no mercado interno. Fonte: www.canalrural.uol.com.br

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O mercado da soja veio trabalhando durante toda a semana em campo negativo, com ligeiras baixas, acentou o recuo nesta sexta-feira e fechou a semana em queda na Bolsa de Chicago. Com um acúmulo de fatores, as cotações foram perdendo força com o passar dos dias e chegaram até mesmo a perder o patamar dos US$ 9,00 por bushel nos primeiros vencimentos. Como explicou o diretor da ARC Mercosul, Matheus Pereira, a proximidade do final do ano, os gestores com a necessidade de fechar bons posicionamentos e de garantir sua contabilidade saem do mercado, liquidam parte de suas posições e ajudam a pressionar o mercado. Da mesma forma, a demanda chinesa fraca veio, nos últimos dias, frustrando o mercado e também pesando sobre os preços, uma vez que os traders esperavam por volumes bem maiores sendo adquiridos pelos chineses no mercado norte-americano. Estatais da nação asiática informaram algumas compras nos EUA, porém, as quantidades totais ficaram aquém do esperado pós-trégua firmada entre Donald Trump e Xi Jinping. As novidades sobre o assunto são poucas e os traders esperam agora, e ainda, pelos próximos movimentos tanto dos EUA, quanto da China, em meio a essa guerra comercial que continua em curso. Porém, o mercado se mostra bastante cansado das especulações e de boatos que não se confirmam. Ao mesmo tempo, ainda como explica Pereira, o mercado também se atenta à nova safra de soja do Brasil, porém, especula sobre uma possibilidade de melhora no clima em algumas áreas que sofrem com adversidades nos próximos dias, como Paraná e o Mato Grosso do Sul, por exemplo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br