Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quinta-feira (25.04) alta de 4,00 pontos no contrato de Maio/19, fechando em US$ 8,5925 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 3,75 e 4,00 pontos. Os principais contratos futuros reagiram no mercado norte-americano, impulsionado pelas exportações semanais. “Os dados aduaneiros chineses mostraram 4,92 MT de soja importado em março, com 1,51 MT origem dos EUA (50% a menos do que o ano passado). IGC aumentou sua estimativa de produção mundial de soja 2019/20 em 2 MT, que também elevou em 5 MT os estoques finais para 56 MMT”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria AgResource, futuros na CBOT trouxeram leve recuperação na sessão de ontem, à medida em que a moeda norte-americana ganha valor frente às principais moedas globais: “Além do mais, os números de exportações semanais da soja estadunidense trouxeram ‘ânimo especulativo’ com vendas semanais do grão acima da expectativa do mercado”. “Um total de 596mil toneladas da oleaginosa foram vendidas em contratos nesta última semana, para embarque até o fim de agosto deste ano, sendo o maior valor para o período em questão, desde 2009. Do total, 212mil tons são programadas para entrega na China, enquanto que 230mil ainda não possuem destinos específicos. No milho, o total vendido em contratos somou 779mil tons, nesta semana. Já os embarques do cereal acumularam 1,2 milhão de toneladas, no mesmo intervalo”, concluem os analistas da ARC. Fonte: www.agroink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, entregou um documento com 10 propostas prioritárias para o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2019/2020 para a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, na quinta (25), em Brasília. As medidas apresentadas foram divididas em ações de curto prazo e estruturantes para a agropecuária brasileira. O documento está organizado em cinco eixos: propostas para recompor o volume de recursos para o financiamento da atividade, para desburocratizar e reduzir o custo de observância, crédito rural, gestão de riscos da atividade agropecuária e comercialização. “A CNA, que representa todos os produtores brasileiros, dos mais diversos segmentos, traz para o Ministério da Agricultura uma proposta que está muito próxima do que o Ministério pensa. Agora vamos pegar as duas propostas juntas e vamos ao Ministério da Economia para fecharmos o próximo plano safra do Brasil”, disse Tereza Cristina. O presidente da CNA destacou que as sugestões foram elaboradas “ouvindo as bases”, por meio de reuniões com os produtores em todas as regiões do Brasil. Para João Martins, é um instrumento oferecido pela entidade para que a ministra tenha condições de negociar com o Ministério da Economia. “Ela já disse que deveremos ter um aumento substancial no seguro, algo em torno de R$ 1 bilhão. Os produtores estão muito esperançosos de termos um Brasil com crescimento de produção e sabendo como colocar essa produção, que é o mais importante”, afirmou João Martins. Uma das prioridades é restabelecer os níveis de exigibilidade sobre a poupança rural em 74% e sobre os depósitos à vista em 34%. Outra solicitação é eliminar a tributação sobre ganhos de capital decorrentes de variação cambial em Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) emitidos em moeda estrangeira e flexibilizar os investimentos estrangeiros no mercado de capitais brasileiros. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Na sessão desta sexta-feira (26), voltam a cair os preços da soja na Bolsa de Chicago. Depois de uma leve reação no dia anterior, por volta de 8h20 (horário de Brasília) de hoje, as cotações caíam pouco mais de 3 pontos nos principais vencimentos, com o maio valendo US$ 8,56 e o agosto, US$ 8,75 por bushel. O mercado devolve os pequenos ganhos diante dos fatores negativos que ainda pressionam os preços, entre eles a demanda fraca nos EUA, a elevada oferta disponível neste momento e a guerra comercial ainda em curso entre chineses e americanos. Com as baixas desta sexta, o mercado da soja na CBOT caminha para sua terceira semana de saldo negativo para os preços, segundo informa a Reuters Internacional. O clima nos EUA também é uma preocupação. No entanto, quando se trata da oleaginosa os impactos são mais limitados neste momento, uma vez que a janela ideal de plantio para essa cultura ainda é extensa e os produtores americanos têm tempo e potencial de recuperação. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os preços da soja trabalham com leves altas no pregão desta quinta-feira (18) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h45 (horário de Brasília), subiam pouco mais de 1 ponto, como maio valendo US$ 8,80 e o agosto, US$ 9,00 por bushel. O mercado se ajusta antes do final de semana prolongado, uma vez que as bolsas norte-americanas não funcionam nesta Sexta-Feira Santa (19). A cautela é mantida, como explicam analistas internacionais, porque três dias sem mercado em tempos de mercado climático - e frente a tantas adversidades - podem aumentar as incertezas. Os traders seguem acompanhando o cenário de condições desfavoráveis e temem pelo atraso no plantio do milho. No entanto, todas essas preocupações ainda não chegam efetivamente aos preços. Ontem, o mercado chegou a romper o nível técnico dos US$ 8,90 por bushel no maio, o que ajudou a dar mais espaço para novas baixas na CBOT, onde os preços terminaram o dia perdendo mais de 10 pontos. Paralelamente, o mercado acompanha também a evolução - ou não - das discussões entre China e EUA e, há alguns dias, já não se fala mais tanto na proximidade de um acordo. As vendas semanais para exportações dos EUA serão atualizadas nesta quinta pelo USDA (Deparatmento de Agricultura dos Estados Unidos) e as expectativas do mercado variam de 350 mil a 850 mil toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na terça-feira (16.04) baixa de 10,75 pontos no contrato de Maio/19, fechando em US$ 8,88 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 10,00 a 10,75 pontos. Os principais contratos futuros despencaram no mercado norte-americano, por falta de definição do acordo EUA/China e altos estoques finais. “O conselheiro da Casa Branca Larry Kudlow indicou que estão fazendo um bom progresso com China, mas a falta de avanço visível está deixando o mercado cansado e descrente. O certo, até agora, é que há um grande saldo de estoques finais da safra atual (24,78 MT, contra 11,92MT da safra anterior)”, aponta o analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F Consultoria Agroeconômica. A Consultoria AgResource aponta que, após o fechamento do mercado em Chicago, o USDA publicou seu primeiro relatório de Progresso de Safra, que trouxe um avanço do plantio norte-americano: “O Departamento estima que 2% da safra de milho no país já foi semeada até este último domingo, 14, contra 5% da média dos últimos 5 anos, no mesmo período. Além do mais, o trigo de primavera também atingiu os 2%, contra 13% de média”. A ARC alerta que, apesar do ritmo semanal se mostrar atrás da média multianual, ainda é muito prematuro a preocupação com o progresso de plantio latente. “Entretanto, problemas climáticos (chuvas e neve excessivas) continuam impedindo o avanço dos trabalhos de campo, e atrasos poderão ser empilhados, nas próximas semanas. A ARC irá começar seu tour de safra anual pelo Cinturão Agrícola em breve. Clientes de consultoria, fiquem atentos às atualizações”, concluem os analistas da AgResource. Fonte: www.agrolink.com.br