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O dólar caiu 0,24% e as cotações da Bolsa de Chicago caíram 0,43% na última sexta-feira (10.05). Então o que fez os preços médios da soja nos portos subirem 0,88%? “Os prêmios, que aumentaram 36% de quinta para sexta-feira. Foram 20 cents/bushel a mais para maio, 13 cents para junho, 8 para julho, maio20 permaneceu inalterado na alta e abril20 subiu mais 8 cents/bushel”, responde o analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F Consultoria Agroeconômica. “De um modo geral os prêmios na América do Sul foram 15 cents mais firmes nesta sexta, na esteira do maior interesse da China sobre os produtos desta região”, completa. Com isto, a média dos preços sobre rodas nos portos ficou em 0,88% de alta, a R$ 74,58/saca, elevando os ganhos do mês de maio para 0,30%. No interior a alta foi de 0,74%, para R$ 69,38/saca (de média, houve preços maiores e menores), reduzindo as perdas do mês para 1,07%. De acordo com ele, os fatores que influenciaram foram os seguintes: a) o acirramento da disputa comercial entre EUA-China, com Trump voltando a taxar produtos chineses na sexta e preparando outro pacote de impostos para esta segunda-feira fez com que a China retaliasse e se voltasse totalmente para outros exportadores mundiais, entre os quais o Brasil, a Argentina e o Paraguai, com a consequente elevação dos prêmios; b) Com isto, as cotações da soja em Chicago caíram 33 cents/bushel entre na semana (equivalentes a US$ 10/t, porque cada 3 cents equivale a um dólar/ton); c) Em compensação, os prêmios da soja brasileira subiram 53 cents/bushel no mesmo período, com um lucro, portanto, de 20 cents/bushel, ou US% 7,00/t para as exportações brasileiras; d) Por outro lado, o dólar subiu 0,12% na semana, elevando os preços médios nos portos de R$ 73,40 para R$ 74,58 (no RS e no PR foram para R$ 76,00). Mas, é preciso lembrar que o mesmo fator que derrubou as cotações em Chicago também derrubou o dólar no Brasil. O Dólar teve uma sessão volátil nesta sexta-feira e acabou fechando em leve baixa, influenciado pelo sinal de risco no exterior em dia de negociação comercial entre EUA e China. Fonte: www.agrolink.com.br

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A Bolsa de Chicago (CBOT) sentiu a intensificação das desvalorizações nos preços internacionais do milho futuro ao longo desta segunda-feira (13). As principais cotações registravam quedas entre 4,25 e 5,00 pontos por volta das 12h02 (horário de Brasília). O vencimento maio/19 era cotado à US$ 3,37, o julho/19 valia US$ 3,47 e o setembro/19 era negociado por US$ 3,56. Segundo informações da Agência Reuters, as cotações do milho sentem o impacto dos últimos desdobramentos da disputa comercial entre Estados Unidos e China, absorvendo o reflexo das mais recentes declarações dos líderes das duas maiores potências mundiais. Nesta segunda-feira a China informou que irá aumentar tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos chineses em 1º de junho, segundo informado pela agência internacional de notícias Bloomberg. Cerca de 2,493 mil itens terão suas taxas elevadas para 25%, de acordo com informações do site do governo chinês. O anúncio oficial fala ainda de aumentos que podem variar de 10 a 25% e que produtos que são taxados em 5% não sofrerão mudanças em uma resposta ao unilateralismo e ao protecionismo comercial. “A China espera que os EUA voltem ao trilho certo das negociações de um comércio bilateral, trabalhando junto com a China para que encontre o país na metade do caminho para um acordo que seja mutualmente benéfico, com respeito, igualdade e ganhos para ambos”. Guerra Comercial se acirra e desvalorização no milho ganha força em Chicago Publicado em 13/05/2019 12:16 2 79 exibições LOGO nalogo A Bolsa de Chicago (CBOT) sentiu a intensificação das desvalorizações nos preços internacionais do milho futuro ao longo desta segunda-feira (13). As principais cotações registravam quedas entre 4,25 e 5,00 pontos por volta das 12h02 (horário de Brasília). O vencimento maio/19 era cotado à US$ 3,37, o julho/19 valia US$ 3,47 e o setembro/19 era negociado por US$ 3,56. Segundo informações da Agência Reuters, as cotações do milho sentem o impacto dos últimos desdobramentos da disputa comercial entre Estados Unidos e China, absorvendo o reflexo das mais recentes declarações dos líderes das duas maiores potências mundiais. Nesta segunda-feira a China informou que irá aumentar tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos chineses em 1º de junho, segundo informado pela agência internacional de notícias Bloomberg. Cerca de 2,493 mil itens terão suas taxas elevadas para 25%, de acordo com informações do site do governo chinês. O anúncio oficial fala ainda de aumentos que podem variar de 10 a 25% e que produtos que são taxados em 5% não sofrerão mudanças em uma resposta ao unilateralismo e ao protecionismo comercial. “A China espera que os EUA voltem ao trilho certo das negociações de um comércio bilateral, trabalhando junto com a China para que encontre o país na metade do caminho para um acordo que seja mutualmente benéfico, com respeito, igualdade e ganhos para ambos”. Ao mesmo tempo, o presidente americano Donald Trump havia alertado a China para não retaliar contra o aumento nas tarifas que ele impôs na semana passada. "Eu digo abertamente ao presidente Xi e a todos os meus muitos amigos na China que a China será afetada com força se vocês não fizerem um acordo, porque as empresas serão forçadas a deixar a China e ir para outros países. Caro demais comprar na China. Vocês tinham um ótimo acordo, quase finalizado, e voltaram atrás", disse Trump. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A China informou há pouco que irá aumentar tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos chineses em 1º de junho, segundo informa a agência internacional de notícias Bloomberg. Cerca de 2,493 mil itens terão suas taxas elevadas para 25%, de acordo com informações do site do governo chinês. A China informou há pouco que irá aumentar tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos chineses em 1º de junho, segundo informa a agência internacional de notícias Bloomberg. Cerca de 2,493 mil itens terão suas taxas elevadas para 25%, de acordo com informações do site do governo chinês. O anúncio oficial fala ainda de aumentos que podem variar de 10 a 25% e que produtos que são taxados em 5% não sofrerão mudanças. O Ministério das Finanças afirmou, na nota divulgada nesta segunda-feira, que isto é "uma resposta ao unilateralismo e ao protecionismo comercial". Além disso, o comunicado continua dizendo que "a China espera que os EUA voltem ao trilho certo das negociações de um comércio bilateral, trabalhando junto com a China para que encontre o país na metade do caminho para um acordo que seja mutualmente benéfico, com respeito, igualdade e ganhos para ambos". Trump afirmou que a China estaria 'jogando com o tempo' e alertou o governo de Xi Jinping que poderia oferecer um "acordo muito mais difícil" se for reeleito em 2020. A intensificação da guerra comercial já provoca reações em todo o mercado financeiro mundial e as commodities reagem de forma bastante agressiva às últimas informações. Na Bolsa de Chicago, por volta de 9h25 (horário de Brasília), os futuros da soja perdiam mais de 12 pontos nos principais vencimentos e o contrato julho/19 já perdia os US$ 8,00 por bushel, sendo cotado a US$ 7,96. Os preços da commodity são os mais baixos em 10 anos e refletem, principalmente, os altos estoques norte-americanos e a demanda mais lenta da China neste momento, maior comprador mundial. "Com as cotações de soja no menor nível em mais de uma década, reflexo de estoques recorde nos EUA, gripe suiína reduzindo a demanda para soja na China e uma piora na guerra comercial EUA/China, o interesse de compra continua fraco", explica o diretor da Cerealpar, Steve Cachia. Depois da visita do vice premier Liu He a Washington, a nação asiática já avisou que irá retaliar os últimos movimentos do governo Trump. Os americanos, afinal, deram início a uma nova rodada de tarifações, agora sobre US$ 300 bilhões em produtos chineses. Assim, um acordo entre as duas maiores economias do mundo parece cada vez mais distante. A boa notícia, em meio a todo esse turbilhão, é de que enquanto conflita com os EUA, a China segue comprando mais soja na América do Sul, especialmente no Brasil, o que já motivou, inclusive, uma boa reação dos prêmios nos portos do país. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Reviravolta no mercado da soja neste fim de semana: O presidente norte-americano, Donald Trump, voltou a aplicar sanções comerciais à China e mudou todo o cenário para o Dólar, para as ações e para a soja. “A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu com um gap de 25 cents – algo inédito – e continua caindo. O Dólar no Brasil abriu com um gap de alta e deverá se manter assim por um tempo”, alerta o analista Luiz Fernando Pacheco. “Nós já refizemos os cálculos dos preços da soja com a queda de Chicago e um aumento dos prêmios. Estes foram confirmados de 40 para 67, o que ficou dentro do que estávamos prevendo (algo como +70, contra os + 40 da última sexta-feira) supondo que a China se volte somente para o Brasil e o prêmio aumente)”, explica Pacheco, que é da T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com ele, o resultado foi que o preço da soja no interior aumentou pouco mais de um real por saca. Na sexta-feira (03.05) havia fechado na média de R$ 69,16 e subiu para R$ 70,75 (com o dólar já aumentado a R$ 3,98). “De modo que não se pode esperar, por enquanto, grandes aumentos no preço da soja. Talvez mais tarde...”, completa Pacheco. O que pode frear a queda dos preços da soja? “O único elemento constante no mercado que pode ser alterado a curto prazo é a posição dos Fundos de Investimento, que estão excessivamente vendidos e poderiam reverter de uma hora para outra. Mesmo assim, para que isto ocorra, deve haver um sinal de algum outro elemento fundamental, como problemas com o clima ou algum revertério na posição chinesa, difícil neste momento, diante das margens negativas de esmagamento no país, a febre suína e o excesso de óleo de soja produzido, fatores que nos dizem que a China não tem necessidade de aumentar as suas compras”, diz ele. “As conversações entre EUA-China, em nossa opinião, mesmo que cheguem a bom termo, não deverão produzir efeito significativo para o mercado de soja, porque a China não precisa mais comprar grandes volumes do produto, como mostramos acima. O aumento do rebanho, na China ou fora dela de forma a atendê-la, leva entre 1,8 e 2,0 anos”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou de forma enfática a pressão sobre a China, neste domingo, para forçar um acordo comercial ao anunciar que irá deliberadamente aumentar as tarifas norte-americanas sobre produtos chineses. Trump disse no Twitter que as tarifas aumentarão para 25 por cento na sexta-feira, e que mais produtos chineses enfrentarão tarifas adicionais. “Por 10 meses, a China tem pago tarifas aos EUA de 25% sobre US$ 50 bilhões de alta tecnologia e 10% sobre US$ 200 bilhões de outras mercadorias”, escreveu Trump no Twitter. “Os 10% vão para 25% na sexta-feira. US$ 325 bilhões de bens adicionais enviados para nós pela China continuam sem impostos, mas serão, em breve, a uma taxa de 25%”, acrescentou. O anúncio deste domingo lança dúvidas sobre expectativas anteriores de que a China e os EUA estariam se aproximando de um acordo para encerrar uma guerra comercial de meses que desacelerou o crescimento global e abalou mercados financeiros. "O acordo comercial com a China continua, mas devagar demais, já que eles tentam renegociar. Não!", disse Trump no Twitter. As negociações comerciais EUA-China devem ser retomadas nesta semana, com o vice-premiê chinês Liu He viajando a Washington. Isso ocorre após conversas em Pequim em abril, as quais o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, chamou de "produtivas". Na sexta-feira passada, Trump disse que as negociações com a China estavam indo bem. Na semana passada, fontes da indústria disseram que acreditavam que as negociações estavam na etapa final, e Mnuchin disse que esperava que a equipe negociadora dos EUA logo pudesse recomendar um acordo a Trump ou dizer a ele que um acordo não pode ser alcançado. O governo norte-americano tem insistido em um mecanismo que garantirá que a China cumpra com suas promessas de comprar mais bens norte-americanos. Autoridades do governo disseram que há expectativa de que ambos os lados incluam novos funcionários de cumprimento para policiar o acordo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br