Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A última semana trouxe uma frente fria para o Rio Grande do Sul. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Metereologia (INMET), em Jaguarão choveu 84 milímetros, correspondendo a 75% da média mensal e ajudando a elevar o nível de reservatórios na região. A partir de terça-feira a chuva perde força sobre o Rio Grande do Sul, e existe possibilidade de neve em áreas da serra. Ainda pode chover em pontos da Região Metropolitana, em Porto Alegre e também em áreas do norte gaúcho, mas serão apenas pancadas rápidas. O ponto crítico do frio na semana será na quarta-feira (14). A chuva vai embora e o destaque passa a ser o tempo seco e frio sobre todo o território gaúcho. Com o avanço de uma massa de ar seco de origem polar, as baixas temperaturas ganham intensidade. Deve gear na Campanha e também na Serra Gaúcha. A partir de quinta-feira a tendência é de tempo firme predominante e aos poucos o frio perderá intensidade. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os preços da soja não foram influenciados pela ausência da China no mercado e fecharam a última semana em alta, suplantados pelo preço do dólar. De acordo com o especialista Luiz Fernando Pacheco, analista da T&F Consultoria Agroeconômica, uma alta na Bolsa de Chicago auxiliou esse patamar. “A nova elevação de 1,02% nas cotações da soja em Chicago, mais a alta de 0,39% na cotação do dólar no Brasil e da estabilidade dos prêmios FOB permitiu que os preços médios oferecidos pelas Tradings nos portos brasileiros avançassem 0,60%, nesta sexta-feira para R$ 83,58/saca no mercado spot (R$ 84,00 entrega agosto e pagamento 27/8 em Rio Grande, R$ 84,20 entrega setembro pagamento 17/9,R$ 86,70 entrega outubro pagamento 15/10). Com isto os ganhos da exportação nos sete primeiros dias úteis de agosto são positivos em 8,14%. No mercado interno os preços médios oferecidos pelas indústrias esmagadoras avançaram 0,48% para R$ 77,53/saca, elevando os ganhos do mês para 7,16%”, explica. Além disso, ele explica que a China está definitivamente fora das compras de produtos agrícolas dos EUA e também esteve fora do mercado da América do Sul, onde os preços subiram ‘demais’, segundo analistas chineses. “Por isto, os chineses retiraram a demanda, esperando os preços esfriarem. Contudo, o que fez impulsionar os preços da soja brasileira foi o câmbio, que subiu mais 1,3% nesta semana e 5,42% nas últimas quatro semanas”, completa. “Em Rotterdam, o principal porto não-China de demanda de soja e subprodutos, a soja-grão foi negociada a US$ 374,70 (368,00) para novembro, opellets de soja foi negociado a US$ 360,00 (360,00) t afloat. Os preços de alguns óleos vegetais tiveram saltos expressivos: para o primeiro mês cotado, o óleo de canola foi negociado em Rotterdam a US$ 865,91 (864,10) t, o óleo de linhaça, a US$ 775,00 (772,50), o de soja a US$ 812,15 (794,70), o óleo de girassol a US$ 765,00 (752,50), o óleo de palma a US$ 542,50 (532,50)”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
De acordo com relatório publicado pelo IMEA, para a safra 19/20, a média de custo total para cada hectare de soja no Mato Grosso é de 48 sacas. Contabilizando depreciações e arrendamentos, esse custo sobe para 59 sacas/ha. Já a produtividade projetada no estado é de média de 56 sacas por hectare. Todos esses números foram coletados utilizando a metodologia do IMEA, que é feita através de acompanhamento direto das lavouras. Sobre esse assunto, o jornalista João Batista Olivi entrevistou Daniel Latorraca, superintendente do instituto. Latorraca explicou que o custo total dessa safra é de cerca de R$ 3.900 por hectare, 7% acima que a safra passada. Esse aumento ocorreu, principalmente, por causa do dólar, que subiu 11% . Dessa forma, quando convertido para a moeda americana, o custo médio por hectare de soja é de pouco mais de US$ 1 mil. Dentre os vilões, além do dólar, estão os custos dos fertilizantes. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) surpreendeu com os números do milho e as cotações despencam mais de 6% na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (12). O boletim mensal de oferta e demanda de agosto trouxe um aumento na produção norte-americana do cereal para 353,1 milhões de toneladas, enquanto o mercado esperava uma redução expressiva para 335,12 milhões de toneladas. A produtividade foi revisada para cima e ficou em 177,31 sacas por hectare, contra a expectativa média de 172,49 sacas. A área plantada veio em 36,42 milhões de acres e a colhida em 33,18 milhões. A média esperada pelos traders era de 35,61 milhões. SOJA Para a soja, os números foram reduzidos. A produção norte-americana caiu de 104,64 para 100,15 milhões de toneladas, enquanto a produtividade foi mantida em 54,35 por hectare. As áreas plantada e colhida foram também reduzidas e ficaram em, respectivamente, 31,04 e 30,72 milhões de hectares. Há um mês, o boletim mostrava 32,38 e 32,09 milhões. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
De acordo com o especialista Marcos Fava Neves, há cinco os fatos do agronegócio que merecem ser acompanhados diariamente neste mês de agosto. Professor das Faculdades de Administração da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo, Fava Neves destaca como pontos de interesse: 1) O mais importante: o andamento do clima na safra dos EUA e as estimativas de produção; 2) As estimativas de importações de carnes vindas da China com os impactos da evolução da peste suína africana. Grande incerteza. 3) As questões comerciais de China e EUA e se haverá mesmo gesto de boa vontade para aumentar a importação de alimentos dos EUA pela China visando acelerar as negociações, sendo este um risco ao Brasil; 4) A retomada dos trabalhos no Congresso e Senado e o andamento das reformas da previdência e outras; 5) Evoluções do acordo comercial Mercosul e União Europeia (UE). O professor chama a atenção para o fato de que o acordo com a UE vai garantir que 82% dos produtos agro do Brasil terão acesso livre ao mercado europeu. Outros 18% dos produtos passarão por cotas: “Desses, vale destacar a carne bovina (99 mil toneladas peso carcaça com tarifa de 7,5%), e a tarifa de 20% da cota Hilton (10 mil toneladas) cai a zero no início da vigência do acordo”. “Nas aves a cota estabelecida foi de 180 mil toneladas com tarifa zero. Na suína, perdurou uma tarifa de 83 euros por tonelada para 25 mil toneladas, e no ovo 3 mil toneladas sem tarifa. No açúcar são 180 mil toneladas sem tarifa, no arroz 60 mil toneladas e no milho, 1 milhão de toneladas. Estes volumes todos podem aumentar a partir do quinto ano de vigência”, conclui Fava Neves. Fonte: www.agrolink.com.br