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De acordo com o Dr. Paul Smith, PhD, CEO da empresa norte-americana SRM Chemical, as últimas retaliações do governo norte-americano na Guerra Comercial com a China afetaram diretamente o setor de agroquímicos. A afirmação foi feita em palestra proferida na 12º Brasil AgrochemShow, realizada na última semana na cidade de São Paulo, SP, de acordo com o Portal chinês Agropages. Isso porque, explica o especialista, uma lista de nada menos que 12 pesticidas – que são amplamente comercializados pelo Gigante Asiático para os formuladores norte-americanos – entrou nos produtos taxados em mais de US$ 300 bilhões em tarifas. A última decisão anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs taxações sobre novos produtos chineses até agora não afetados, ampliando a disputa comercial entre os dois países. Veja ainda: Um presente de Trump aos brasileiros? A nova tarifa de 25% sobre a importação de produtos chineses, de acordo com o governos dos EUA, deverá entrar em vigor no próximo dia 1º de Setembro de 2019. “Muitos desses agroquímicos não estão disponíveis em fornecedores dos Estados Unidos. Isso é preocupante porque deve encarecer os preços para os produtores rurais norte-americanos e provocar a perda de empregos no setor agrícola”, destacou o Dr. Paul Smith ao falar sobre em palestra com o tema “Guerra Comercial EUA – China”. Confira a lista de agroquímicos que serão taxados: - Oxyfluorfen - 2,4-D - Dicamba - MCPA - Bromoxynil - Chlorotalonil - Glufosinate ammonium - Ethephon - Glyphosate - Atrazine - Metribuzin Fonte: www.agrolink.com.br - Simazine

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A região Sul do Brasil teve a passagem de uma frente fria neste início de semana, inclusive com registro de granizo em cidades do Rio Grande do Sul. Agora, uma massa de ar frio de origem polar deve fazer as temperaturas despencar, podendo chegar até o Sudeste. "A semana segue bastante fria e as condições para geada aumentam nesta próxima quarta-feira. As capitais Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba ficam muito frias nos próximos dias, mas não devem ter novos recordes de frio", disse a Climatempo. Nesta terça e quarta-feira (14), o centro da massa de ar frio estará sobre o estado do Rio Grande do Sul. O centro da massa é onde deve ficar mais frio, mas as temperaturas baixam por toda a região e até no Sudeste. Na quinta-feira (15), ainda pode gear em todos os estados do Sul. O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), inclusive, emitiu alerta para o declínio de temperatura que será visto sobre a maior parte da região Sul do Brasil. O aviso vale para toda esta terça-feira. "Declínio entre 3ºC e 5ºC". Aviso para as áreas: Planalto Norte Catarinense, Campanha, Metropolitana De Curitiba, Oeste Catarinense, Vale Do Itajai, Grande Florianópolis, Planalto Sul Catarinense, Litoral Sul Catarinense, Encosta Do Sudeste, Serra Do Sudeste, Depressão Central, Encosta Inferior Do Nordeste, Encosta Superior Do Nordeste, Campos De Cima Da Serra, Planalto Médio, Missões, Alto Uruguai, Central Paranaense, Oeste Paranaense, Sudoeste Paranaense, Sul Paranaense, Litoral Gaúcho, Meio-Oeste Catarinense, Litoral Norte Catarinense Também tem alerta de declínio de temperatura emitido para Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia e São Paulo. Nas primeiras horas desta terça-feira, cidades com estações meteorológicas do Inmet já puderam registrar a queda nas temperaturas. As três menores mínimas do país, até o momento, foram no Sul. Bagé (RS): 2,8°C, Cruz Alta (RS): 4,8°C e Santa Vitória do Palmar (RS): 5°C. Em entrevista ao Notícias Agrícolas, Francisco de Assis Diniz, chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Inmet sobre a Previsão do Tempo, disse que a temperatura pode cair até 16ºC em algumas áreas do Sul e Sudeste nos próximos dias. A quarta-feira será o dia mais frio. "O pico será entre a quarta-feira e quinta-feira dependendo da localidade, sendo que na parte norte e centro do Brasil serão mais intenso na quarta-feira e na quinta-feira será mais intenso em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo", disse Diniz. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) bagunçaram o mercado internacional de grãos nesta segunda-feira (12) com dados, principalmente do milho, completamente desalinhados com as expectativas dos traders. Na Bolsa de Chicago, os futuros do cereal fecharam o dia com limite de baixa, perdendo 25 pontos - ou 6% - nos principais contratos, com o setembro sendo cotado a US$ 3,85 por bushel, enquanto dezembro ficou em US$ 3,92. As baixas intensas respingaram na soja e o mercado também encerrou o pregão com perdas intensas. Os futuros da oleaginosa terminaram a segunda-feira recuando entre 12 e 12,50 pontos, nas posições mais negociadas, com o novembro sendo cotado a US$ 8,79 por bushel. Acompanhando os mercados vizinhos, os preços da soja perderam em Chicago entre 24 e 27,75 pontos - mais de 5% -, com o setembro fechando o dia com US$ 4,71 e o dezembro, US$ 4,76 por bushel Analistas nacionais e internacionais já acreditavam na hipótese de que o milho poderia ser, de fato, a surpresa deste novo boletim mensal de oferta e demanda de agosto, porém, no caminho inverso. Se esperava, afinal, uma considerável revisão para baixo nos números de produção, produtividade e área norte-americanos e o USDA trouxe, por outro lado, um aumento do rendimento e da safra 2019/20 de milho dos EUA. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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De volta ao centro das atenções, a guerra comercial entre China e Estados Unidos nesta terça-feira (13). O presidente americano Donald Trump fez um anúncio informando que irá adiar as tarifas anunciadas há duas semanas sobre US$ 300 bilhões em produtos da China para dezembro. Inicialmente, as taxações começariam a vigorar já em 1º de setembro. A informação acalmou os mercados, ações e commodities voltam a subir e, novamente, os investidores especulam sobre a evolução das negociações entre as duas maiores potências econômicas mundiais. Na Bolsa de Chicago, os preços da soja, por volta de 11h40 (horário de Brasília), subiam quase 2% - ou registravam ganhos de mais de 14 pontos - com o novembro já buscando os US$ 9,00 por bushel. Os futuros do trigo sobem mais de 1%, também se recuperando das baixas de ontem. Em Nova York, altas superiores a 2% entre os futuros do açúcar e do algodão, e o petróleo com avanço de mais de 3% nesta terça-feira. Segundo informou a agência internacional de notícias Bloomberg, ações de empresas como a Apple e a Caterpillar chegaram a marcar altas de mais de 4%, enquanto empresas de computadores e tecnologias promoveram uma alta de mais de 2% do índice Nasdaq 100. A notícia trouxe também mais apetite ao risco depois do dia tenso de ontem e diante da tensão generalizada de que o conflito comercial entre chineses e americanos já tem promovido uma desaceleração do crescimento econômico mundial, o que poderia evoluir, inclusive, para uma recessão. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O ministério da Agricultura da China disse nesta segunda-feira que revisou para baixo sua estimativa para as importações de soja em 2018/19, para 83,5 milhões de toneladas, ou 1,5 milhão de toneladas a menos que na previsão do mês passado, devido a embarques menores que o esperado em julho. O ministério também atualizou sua previsão para as importações de milho em 2018/19, para 4 milhões de toneladas, um incremento de 700 mil toneladas ante o mês anterior. A revisão foi principalmente devido à significativa redução nas importações de sorgo dos EUA, segundo a pasta. A estimativa de consumo de algodão na China em 2018/19 foi reduzida para 8,25 milhões de toneladas, com a estimativa de importação reduzida para 2,05 milhões de toneladas, devido à situação desfavorável para exportações na indústria têxtil chinesa. As importações de óleos comestíveis foram estimadas em 7,11 milhões de toneladas, alta de 560 mil toneladas ante estimativa do mês anterior, principalmente devido às menores importações de soja que devem levar à substituição de óleo de soja por óleo de colza, de palma e outros. As importações de óleo de colza junto à Rússia, Ucrânia, Cazaquistão e outros países cresceu significativamente, e ainda houve importações extras também dos Emirados Árabes Unidos e de Belarus, segundo o ministério. As importações de óleo de colza em 2018/19 devem crescer para 1,25 milhão de toneladas, de 930 mil toneladas na estimativa de julho. Fonte: www.agrolink.com.br