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Os preços internacionais do milho futuro iniciam o mês de agosto com leves altas na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam valorizações entre 0,75 e 2,00 pontos por volta das 09h14 (horário de Brasília) nesta quinta-feira (01). O contrato setembro/19 valia US$ 4,02 com alta de 2,00 pontos, o dezembro/19 era cotado à US$ 4,11 com subida de 1,25 pontos, o março/20 era negociado por US$ 4,21 com elevação de 1,25 pontos e o maio/20 valia US$ 4,26 com alta de 0,75 pontos. Segundo inforamções da Farm Futures, os preços do milho estão recuperando um pouco nesta manhã, depois que um colapso técnico de ontem terminou com uma quebra abaixo da média dos últimos 100 dias e perda de 50% da alta registrada em junho. “As evidências sobre os rendimentos continuam a chegar ao mercado. O Índice de Saúde de Vegetação do Meio-Oeste permanece abaixo da média, mas mostrou melhora para o milho em linha com os índices de safra”, diz o analista Bryce Knorr. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Manhã de estabilidade para os preços da soja na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira, 1º de agosto. As cotações trabalham com movimentações mais limitadas e leves baixas nesta sessão depois das perdas intensas de mais de 14 pontos no fechamento de ontem. Por volta de 7h40 (horário de Brasília), os futuros da soja tinham recuos de 0,25 a 1 ponto nos principais contratos, com o agosto sendo cotado a US$ 8,63 e o novembro, US$ 8,81 por bushel. O mercado segue dividindo suas atenções entre a política e a nova safra norte-americana, em especial as condições de clima para este mês, que é determinante para a cultura da soja nos EUA. Mais do que isso, os traders seguem muito ansiosos à espera do novo boletim que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no dia 12 de agosto. "As questões de área serão, enfim, respondidas este mês?", questionam os especialistas da consultoria internacional Allendale, Inc. O mercado está ansioso em saber quanto da área norte-americana de soja e milho foi destinada ao programa do Prevent Plant, quanto foi 'abandonado' pelos produtores e o que foi efetivamente plantado. Dados como estes são conhecidos bem mais cedo, porém, os problemas sérios enfrentados durante o plantio impediram até mesmo a coleta dessas informações em importantes regiões produtoras do cinturão. As estimativas de produção e produtividade, consequentemente, também ficam mais incertas e gerando especulações cada vez mais intensas no mercado futuro norte-americano. "O mercado está sem direção diante de previsões que mostram condições melhores de clima para o desenvolvimento da safra contra essas projeções de uma área não plantada nos EUA", completa a Allendale. Atenção ainda aos dados de vendas semanais para exportação que serão reportados pelo USDA nesta quinta-feira. O mercado espera algo entre 100 mil e 700 mil toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A colheita da safrinha do milho já está bem encaminhada e, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), já passa de 65% da área plantada. Deste montante, 74% estão em condições boas, 20% em média e 6% em condições ruins. Ao longo do mês de julho, apenas dois episódios de chuva mais expressivas conseguiram atingir as principais áreas produtoras de milho segunda safra entre os estados do Brasil Central, especialmente Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. O primeiro ocorreu por volta do dia 5 e, o segundo, no dia 16. As instabilidades estavam associadas com a passagem de frentes frias pela costa sul e sudeste do Brasil e foram de curta duração. Por isso, apesar de alguns produtores relatarem que momentaneamente a chuva atrapalhou as atividades de colheita, logo em seguida sem grandes atrasos as atividades puderam ser retomadas já que o tempo seco voltou a predominar. Vale ressaltar que, neste mês, entre os dias 7 e 8 de julho, tivemos a onda de frio mais intensa do ano até o momento, que provocou geada nas principais áreas produtoras do Centro Sul. Como grande parte das lavouras já estavam em fase de maturação, não houve relatos de grandes perdas no safrinha. Para os próximos dias, até a reta final do inverno, os modelos de previsão indicam mais duas massas de ar frio no Brasil Central com potencial para derrubar a temperatura. A primeira entre os dias 1 e 4 de agosto e a segunda, apenas no fim do mês, por volta do dia 26. Vale monitorar a temperatura prevista para esses dois períodos, mas o potencial para ocorrência de geada é bem menor e se o fenômeno ocorrer será fraco a moderado, ou seja, a intensidade dessas massas de ar frio é menor que a que atingiu o Centro-Sul no primeiro fim de semana do mês de julho. Antes de o frio chegar, no entanto, há possibilidade de chuva isolada no Centro-Sul, mas sem grandes acumulados como é o comum para esta época do ano. O frio e a chuva previstos não devem causar danos à maior parte das áreas produtoras, já que elas estão em fase final de maturação, mas podem prejudicar o andamento das atividades de campo. Fonte: www.canalrural.uol.com.br

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Os preços da soja no Brasil terminaram esta terça-feira, 30, com baixas de até R$ 2. A praça de Rio Verde, em Goiás, registrou o recuo mais expressivo: a saca de 60 quilos caiu de R$ 71 para R$ 69. Já Dourados (MS) foi a única exceção, por lá a cotação subiu de R$ 69,50 para R$ 70,50. Segundo a Safras & Mercado, a queda na Bolsa de Chicago pressionou as cotações em muitas praças e o dólar firme limitou as perdas. “Com esse cenário, o dia foi calmo na comercialização, com mercado travado”, informa a consultoria. Em Rondonópolis (MT), a cotação recuou R$ 68,50 para R$ 68. Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos passou de R$ 74,50 para R$ 73,50. Na região das Missões, recuou de R$ 74 para R$ 73. No porto de Rio Grande, preço passou de R$ 79,50 para R$ 78,50. Em Cascavel, no Paraná, a saca passou de R$ 73 para R$ 72,50. No porto de Paranaguá (PR), baixou de R$ 79 para R$ 78,50. Fonte: www.canalrural.uol.com.br

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A colheita da segunda safra de milho no Paraná permanece em 65% da área total prevista, de 2,247 milhões de hectares, até segunda-feira (29), informou o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado. A área colhida é a mesma observada na semana anterior. Do total, 96% das plantações estavam em maturação e 4% em frutificação. Até segunda-feira, 73% das lavouras estavam em boa condição, 20% em condição média e 7% em situação ruim. Quanto ao trigo, que já teve o planto concluído, da área estimada, de 1,008 milhão de hectares, 35% das lavouras estavam em desenvolvimento vegetativo, 28% em floração, 35% em frutificação e 2% em maturação. Do total cultivado, 64% se encontram em boa condição, 28% em condição média e 8% em condição ruim. Fonte: www.agrolink.com.br