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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na sexta-feira (16.08) alta de 9,25 pontos no contrato de Setembro/19, fechando em US$ 8,6725 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 9,00 e 9,50 pontos. Os principais contratos futuros fecharam a semana com ganhos no mercado norte-americano da soja, mas a semana foi negativa. “O mercado permaneceu atento às notícias veiculadas ao desencontro comercial entre EUA e China. Depois de novas ameaças cruzadas recentes, o acordo volta a ficar mais distante”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, após uma semana cheia de emoções negativas para o mercado de soja e milho mundial, as cotações em Chicago encerraram o dia com uma tentativa de recuperação das perdas agressivas no pós-relatório do USDA: “Operadores de pregão aqui na CBOT nos alertam sobre a expectativa do preenchimento da lacuna baixista deixada nas cotações do milho, após o fechamento de segunda-feira com um limite de baixa. O patamar de US$3,84 - US$3,92 será o alvo dos preços de milho-dezembro-Chicago, cobrindo grande parte dos prejuízos no pós-relatório do Departamento de Agricultura dos EUA”. “Além do mais, há regiões no oeste do Cinturão Agrícola que estão sofrendo com estiagens prolongadas, uma vez que chuvas previstas não são confirmadas (baixa assertividade dos mapas climáticos para tal região). No Brasil, a colheita do milho de segunda safra caminha para a reta final com 87% da área nacional colhida, contra 84,6% no ano passado e 81,5% de média”, concluem os analistas da ARC. Fonte: www.agrolink.com.br

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A maioria das lavouras de trigo no Estado encontra-se na fase de desenvolvimento vegetativo (perfilhamento e alongamento do colmo) e 6% na fase de floração. De acordo com o Informativo Conjuntural (IC) da Emater/RS-Ascar, a área inicialmente estimada para o cultivo da cultura é de 739,4 mil hectares, que corresponde a 37% da área de plantio brasileira com o grão. Na próxima edição do IC serão divulgados os impactos na lavoura da geada ocorrida nesta semana. Já a área cultivada com canola no Estado corresponde a 92,9% da área estimada pela Conab para o Brasil (agosto/2019). A estimativa da Emater/RS-Ascar para o plantio de canola nesta safra é de 32,7 mil hectares, com rendimento médio de 1.258 quilos por hectare. Entre as lavouras do Estado, 41% delas se encontram na fase de desenvolvimento vegetativo, 22% em floração, 36% na fase de enchimento do grão e 1% maduro por colher. As regiões da Emater/RS-Ascar principais produtoras dessa oleaginosa são Santa Rosa, Ijuí, Santa Maria e Bagé. E a área cultivada com cevada no Rio Grande do Sul corresponde a 36,6% da área estimada pela Conab para o Brasil (agosto/2019). A estimativa da Emater/RS-Ascar para a área implantada com a cultura é de 42,4 mil hectares, com rendimento médio de 2.073 quilos por hectare. Em 91% das lavouras, a fase é de desenvolvimento vegetativo e 9% delas estão em fase de floração. A área estimada com plantio de aveia branca para grão é de 299,86 mil hectares, com produtividade esperada de 2.006 mil hectares. A área cultivada com aveia no Estado corresponde a 78,8% da área estimada pela Conab para o Brasil (agosto/2019). No Estado, 51,7% das lavouras encontram-se na fase de desenvolvimento vegetativo, 31% em floração, 17% na fase de enchimento do grão e 0,3% maduro por colher. Na região do Vale do Caí, foi finalizada a colheita das cultivares de bergamotas Ponkan e Pareci. Ainda resta colher a Montenegrina e o tangor Murcott, híbrido de bergamota com laranja, também conhecido por Morgote, cujo início de colheita foi registrado em São Sebastião do Caí. Em Ibiraiaras, no Nordeste do RS, produtores de batata continuam preparando o solo e realizando o plantio da safra de primavera. Comercialização concluída. Nas regiões da Fronteira Noroeste e Missões, foi finalizada a entrega de sementes encomendadas. Agricultores seguem forçando a brotação para plantio. Na região Sul, a colheita foi concluída, com boa produtividade. Seguem a encomenda de tubérculos sementes e o preparo das áreas para o plantio da nova safra em setembro. Na região Nordeste, com o plantio da cebola concluído, as lavouras estão em fase de desenvolvimento vegetativo; clima e desenvolvimento das culturas normais na semana. Na região Sul do RS, o transplante de mudas foi intenso na semana e avançou 20%, totalizando 55% da área, um pouco atrasado em razão das chuvas que acontecem semanalmente, acarretando alta umidade no solo. As lavouras apresentam bom desenvolvimento. Os produtores seguem realizando o preparo das áreas e a limpeza dos canais de dreno. Nas pastagens cultivadas de inverno, produtores realizam manejo do pastoreio com adequações de carga animal e subdivisões de áreas para melhor aproveitamento das forragens pelas diferentes categorias animais e para melhor padronização das pastagens. A cultura do azevém está sob os efeitos das baixas temperaturas e das chuvas excessivas, com baixo crescimento. Mas a boa umidade do solo e a tendência de aumento de luminosidade na segunda quinzena de agosto deverão melhorar o quadro em geral. As condições climáticas deste período, com a presença do frio e das geadas, resultam em maior demanda de energia pelos animais para manutenção da temperatura corporal; isto requer ações dos produtores como adequações da carga animal, utilização de sal mineral proteinado, rações e suplementações animais para garantir a nutrição dos rebanhos. Na região de Erechim, as temperaturas amenas da última semana não causaram nenhuma baixa na população piscícola regional. Já na região de Passo Fundo, os frios intensos de julho provocaram morte de peixes, principalmente pela ocorrência de íctio e de doenças oportunistas associadas; essa situação pode se agravar pela baixa qualidade da água dos açudes. Também na região de Santa Rosa, os técnicos da Emater/RS-Ascar estão orientando os piscicultores a não realizarem o repovoamento dos açudes em função das condições atuais de queda de temperatura ambiental. Não há registros de mortalidade de peixes pelo frio. Fonte: www.agrolink.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quinta-feira (15.08) baixa de 7,50 pontos no contrato de Setembro/19, fechando em US$ 8,58 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 6,75 e 7,50 pontos. Os principais contratos futuros tiveram uma sessão de perdas no mercado norte-americano da soja, com cancelamentos chineses pressionando as cotações. “O relatório semanal de vendas de exportação indicou reduções líquidas de 109.878 MT para soja de safra velha para a semana que terminou em 8/8. Isto foi conduzido por cancelamentos líquidos de 422.658 mt da China”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, as exportações norte-americanas neste ano derreteram: “Sem qualquer sombra de dúvidas a Guerra Comercial disparou uma sangria inestancável na economia agrícola dos Estados Unidos. Faltando apenas 16 dias para o encerramento do ano comercial estadunidense 2018/19, os embarques da soja no país se acumulam no menor nível desde 2016, num total de 43 milhões de toneladas, sendo 10 MTs abaixo do total embarcado no último ano comercial. Entretanto, o foco do mercado já se mostra direcionado para os compromissos de exportação do período 2019/20”. “Nesta última semana, um total de 817,4 mil toneladas de soja dos EUA foi vendida em papéis (contratos de entrega) para este próximo ano comercial. A grande preocupação da especulação paira sobre o acumulado já vendido, que soma apenas 4,5 MTs, sendo o menor número dos últimos 13 anos. Na Argentina, a política se afunda em crise. A inabilidade de articulação do atual presidente argentino, Macri, impede qualquer tentativa de reaquecimento econômico no país. Somente nesta semana, o Peso Argentino saltou de $45 por dólar, para a região dos $60 por dólar”, concluem os analistas da ARC. Fonte: www.agrolink.com.br

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No pregão desta sexta-feira (16), os preços de soja negociados na Bolsa de Chicago trabalham em campo positivo e buscando, novamente, uma recuperação depois das baixas fortes de ontem. Por volta de 8h10 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa subiam entre 5 e 5,75 pontos, com o novembro sendo cotado a US$ 8,75 e o março/20, US$ 9,02. O mercado divide suas atenções enre seus fundamentos - principalmente aquelas relacionaodos à demande a nova safra dos Estados Unidos - e as questões políticas e do mercado financeiro. As incertezas ainda são muitas em torno da nova temporada norte-americana, bem como sobre a guerra comercial entre China e EUA. No paralelo, segue também a atenção voltada ao clima dos Meio-Oeste americano e às previsões para os próximos dias. A preocupação dos produtores é bem grande diante de um atraso das lavouras que é o maior da história dos EUA. Para o analista da Price Futures, Jack Scoville, essas incertezas todas ainda podem ter impacto sobre a formação dos preços. Segundo ele, o contrato novembro ainda pode perder cerca de 10 centavos de dólar, com o os US$ 8,60 sendo o 'fundo do poço'. Afinal, não há ainda uma certeza sobre o tamanho da safra, justamente, em função desse atraso severo dos campos americanos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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PEQUIM (Reuters) - A agência de planejamento estatal da China afirmou nesta sexta-feira que adotará um plano para aumentar a renda disponível neste ano e em 2020, buscando alimentar o consumo no momento em que a economia desacelera. O plano incluirá reforma do sistema Hukou --um programa de registro familiar que serve como passaporte doméstico e regula a imigração rural para as cidades--, entre outras medidas, disse a porta-voz da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, Meng Wei. Ela não deu detalhes. Dados nesta semana mostraram que a economia da China perdeu mais força do que o esperado em julho, com as vendas no varejo indicando cautela do consumo conforme a intensificação da guerra comercial com os Estados Unidos pesa sobre as empresas e os consumidores. No segundo trimestre, o crescimento desacelerou para perto da mínima de 30 anos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br