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Foram quatro mil produtores inscritos na edição 2018/2019 do Desafio de Máxima Produtividade de Soja, iniciativa do Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB). Ao todo, 4,14 milhões de hectares de área plantada, o que representa 11,5% das lavouras da cultura no Brasil. Cinco desses agricultores se destacaram com produtividades bem acima da média nacional. Quatro deles contaram com a assessoria direta do time de especialistas da BASF para o manejo eficiente de pragas, doenças e plantas daninhas. Maurício De Bortolli foi consagrado Campeão Nacional e Irrigado, com 123,88 sacas por hectare. Na vice-liderança Nacional e destaque Sul de Sequeiro, Rafael Tolotti, com 123,5 sacas/ha. Matheus Grossi Terceiro conquistou o título de Campeão Sudeste Sequeiro, com 110,45 sacas/ha. E João Antônio Gorgen, o título de Campeão Norte/Nordeste de Sequeiro, com 96,86 sacas/ha. Cada um deles tem uma especificidade na condução da lavoura. Enquanto Gorgen investe pesado no manejo de solo, com rotação de cultura entre soja, milho e algodão a fim de melhorar o perfil da terra e proporcionar condições ideais para altas produtividade, Matheus Grossi tem um planejamento muito bem-feito, com tomadas de decisão pontuais na parte de fertilidade e de manejo fitossanitário. Rafael Tolotti acredita que para atingir a meta é preciso ter ajuste fino em todos os fatores da cultura, começando por uma correta distribuição espacial de plantas. Já Maurício De Bortolli procura conhecer bem o ambiente que explora e quais são as pragas e doenças que desafiam suas lavouras, para ter condições de escolher as melhores ferramentas. Em comum, eles têm à disposição as soluções da BASF em todas as fases da cultura. “Com o apoio da empresa na tomada de decisão para o controle sanitário, utilizamos os produtos corretos, na hora certa, para alcançarmos o melhor vigor da lavoura”, comenta Tolotti, fazendo referência à recomendação da BASF para o manejo de pragas, doenças e plantas daninhas. Entre as orientações estão a escolha de sementes de procedência e certificadas; a realização do plantio em clima favorável e respeitando o ciclo da variedade; a garantia de qualidade das aplicações de defensivos, utilizando equipamentos conservados, dosagem correta com taxa de pulverização adequada ao estágio da planta; a rotação de agroquímicos com diferentes modos de ação; e a adoção de uma estratégia de monitoramento constante das lavouras. “O manejo correto facilita, por exemplo, o controle de doenças como a ferrugem asiática, uma das principais barreiras para o alcance de altas produtividades de soja”, ressalta Hélio Cabral, gerente de Marketing Soja da BASF. A aplicação preventiva de fungicidas é uma das estratégias da empresa para evitar grande incidência da ferrugem, por isso nesta safra a recomendação de aplicação dos produtos Ativum®, Versatilis® e Orkestra® SC foi importante no manejo feito pelos agricultores campeões de produtividade. Associado a isso, o tratamento de sementes com Standak® Top é mais uma referência utilizada há alguns anos pelos vencedores do Desafio do CESB. A solução protege o potencial genético das sementes de soja fazendo com que atinjam altas produtividades. Por conter em sua formulação inseticida e fungicidas, ele blinda as sementes contra o ataque de pragas e doenças de solo que interferem no processo de germinação e de desenvolvimento das plantas. “A premiação do CESB é uma referência para o mercado de soja. Para a BASF, é o reconhecimento da consistência do nosso portfólio e do trabalho feito em prol da sojicultura brasileira. Cada vencedor deixa um legado de boas práticas da lavoura e a empresa atua junto a eles nessa construção”, finaliza o gerente de Marketing Soja da BASF. Fonte: www.agrolink.com.br

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PEQUIM (Reuters) - A economia da China piorou mais do que o esperado em julho, com o crescimento da produção industrial desacelerando para uma mínima de mais de 17 anos, conforme a intensificação da guerra comercial com os Estados Unidos pesa sobre empresas e consumidores. A atividade na China continua a esfriar apesar de uma série de medidas ao longo do último ano, levantando dúvidas sobre se seria necessário um estímulo mais rápido, mesmo que isso possa levar ao aumento da dívida. "A economia da China precisa de mais estímulo porque os obstáculos são bastante fortes e os dados de hoje são muito mais fracos do que o consenso", disse Larry Hu, diretor no Macquarie Group. O crescimento da produção industrial desacelerou para 4,8% em julho sobre o ano anterior, mostraram dados da Agência Nacional de Estatísticas, abaixo da previsão mais baixa em pesquisa da Reuters e o ritmo mais fraco desde fevereiro de 2002. Analistas previam um enfraquecimento para 5,8%, após taxa de 6,3% em junho. O Ministério da Indústria disse no mês passado que a China precisará de "esforços árduos" para alcançar sua meta de crescimento industrial em 2019 de 5,5% a 6,0%. O investimento em ativo fixo subiu 5,7% entre janeiro e julho sobre o mesmo período do ano anterior, contra expectativa de ganho de 5,8% e abaixo da leitura anterior. As vendas no varejo também indicam cautela do consumidor, mais evidente na queda das vendas de automóveis mas também em gastos relacionados à casa como eletrodomésticos e móveis. As vendas varejistas subiram 7,6%, bem abaixo da expectativa de 8,6% e mais fraco do que a previsão mais pessimista. As vendas haviam saltado 9,8% em junho, o que muitos analistas viram como temporário. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Após abrir o dia apresentando altas, os preços internacionais do milho futuro apresentam movimentações em campo misto nesta quarta-feira (14) na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam flutuações entre 0,75 pontos negativos e 0,50 pontos positivos por volta das 11h53 (horário de Brasília). O vencimento setembro/19 era cotado à US$ 3,66 com alta de 0,25 pontos, o dezembro/19 valia US$ 3,77 com elevação de 0,50 pontos, o março/20 era negociado por US$ 3,89 com baixa de 0,25 pontos e o maio/20 tinha valor de US$ 3,98 com desvalorização de 0,75 pontos. Segundo informações da Agência Reuters, as empresas de milho cobriram pouco e compraram barganhas após dois dias de declínios acentuados que levaram os preços a mínimos de três meses. “Os ganhos ainda são limitados pelas expectativas para uma grande colheita nos Estados Unidos. Embora as condições de seca permaneçam em partes do Meio-Oeste dos EUA, as chuvas desta semana diminuíram algumas preocupações de que os rendimentos se desgastariam”, aponta Karl Plume da Reuters Chicago. A bolsa brasileira também apresenta resultados dos dois lados das cotações, operando entre 0,40% negativo e 1,46% positivo por volta das 12h11 (horário de Brasília). O vencimento setembro/19 era cotado à R$ 37,00 com alta de 1,43%, o novembro/19 valia R$ 38,24 com ganho de 1,16%, o janeiro/20 era negociado por R$ 39,70 com valorização de ,146% e o março/20 tinha valor de R$ 39,50 com queda de 0,40%. A Agrifatto Consultoria aponta que o recuo acumulado na B3 ficou ao redor de 5% (também considerando os vencimentos deste ano) e, já nesta manhã, mostrava recuperação das cotações, assim como Chicago. “Após variações expressivas, como as que foram registradas nos últimos dias, é comum um movimento de correção, mas também é possível que o novo equilíbrio das cotações se mostre em patamares menores”, dizem os analistas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja caminham em queda nesta manhã de quarta-feira (14), mas beirando a estabilidade. Perto de 9h30 (horário de Brasília) as cotações recuavam entre 5 e 6 pontos, depois das altas do pregão anterior. Assim, o novembro/19, referência para a nova safra norte-americana, operava com US$ 8,83 por bushel. O mercado internacional busca agora redefinir seu caminho. Depois da divulgação dos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), os traders seguem acompanhando de perto o desenvolvimento da nova safra do país para entender se os dados serão confirmados efetivamente. Mais do que isso, o mercado se atenta também aos dados de área, aos números do Prevent Plant e à percepção dos produtores norte-americanos diante da produção de soja e milho. Ao mesmo tempo, atenção redobrada às questões ligadas à guerra comercial entre China e Estados Unidos. O presidente Donald Trump adiou as novas tarifas sobre produtos chineses de setembro para dezembro, o que animou o mercado e o que provoca especulações de que a China poderia sinalizar um novo gesto de boa vontade, talvez até mesmo com algumas compras de produtos agrícolas dos EUA. E com a proximidade do início da nova safra da América do Sul, atenção também à crise na Argentina, segundo explicam analistas e consultores de mercado. "O relatório do USDA e o adiamento das sobretaxas sobre produtos chineses pelos americanos impedem novas quedas. Enquanto isso, traders de olho na Argentina, onde a crise politica no país pode levar o produtor a segurar a soja para só negociar após as eleições de outubro. A crise na Argentina pode respingar até no Brasil", explica Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da Agro Culte. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As cotações do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) registraram queda de 6%, a maior dos últimos três anos, no fechamento do mercado nesta segunda-feira (12) após o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) revisar para cima as expectativas de produção e produtividade da atual safra americana do cereal, enquanto os analistas esperavam uma diminuição nestes índices. Para repercutir essas movimentações, o Notícias Agrícolas conversou com o analista de mercado da Germinar Corretora, Roberto Carlos Rafael, que destacou essa diferença entre a expectativa do mercado e a realidade apresentada pelo USDA em seu relatório. “Houve um cenário esperado pelo mercado desde o mês de julho de que o USDA faria uma correção nos dados. O mercado falou muito que haveria essa correção no relatório de agosto, era uma pauta diária desde quando saiu o relatório de julho, mas ele frustrou essa expectativa com o USDA carimbando quase 20 milhões de toneladas a mais do que o esperado”, explica Rafael. O analista comenta que nunca houve uma desconfiança tão grande com relação aos números apresentados pelo USDA, mas que a manutenção dos índices oficiais apontam que esta é a realidade da safra americana, e que o governo dos Estados Unidos não teria nenhum interesse em superestimar a produção do país e derrubar os preços, principalmente em meio as disputas comerciais com a China. Diante deste novo cenário, a expectativa do analista é de que os preços do milho em Chicago permaneçam próximos dos US$ 3,60 por bushel, podendo chegar até em US$ 3,50 no ‘fundo do poço’, a não ser que haja alguma surpresa no desenvolvimento da safra daqui para frente, com as atenções voltadas ao clima no Cinturão do Milho pelos próximos 30 dias e no próximo relatório de setembro. Brasil Como reflexo dessas movimentações, o Brasil, que terá grande produção de milho nesta safrinha e expectativa de estoques de passagem confortáveis, deve ter os preços cedendo para os produtores brasileiros. “O grande formador de preços é a exportação e esses preços já caíram ontem. Se falava de algo em torno de R$ 40,00 antes do relatório e já veio para R$ 38,50 e isso vai refletir para o mercado interno também. O cenário é de queda em Chicago e a safrinha praticamente liquidada com ofertas maiores. A queda de preço vai preocupar o produtor e ele tem que pensar em fazer médias, mas infelizmente o cenário agora é baixista”, afirma Rafael. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br