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A terça-feira (30) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro perdendo força na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram desvalorizações entre 5,25 e 6,00 pontos. O vencimento setembro/19 foi cotado à US$ 4,11 com queda de 5,75 pontos, o dezembro;19 valeu US$ 4,21 com desvalorização de 6,00 pontos e o março/20 foi negociado por US$ 4,31 com perdas acumuladas em 5,75 pontos. Esses índices representaram baixas, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 1,44% para o setembro/19, 1,41% para o dezembro/19 e 1,15% para o março/20. Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho caíram nesta terça-feira em algumas vendas técnicas, motivadas pela divulgação de dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) apontando qualidade de safra melhores do que o esperado. No último relatório de progresso da safra da UDSA, divulgado no final da tarde de segunda-feira, a agência registrou um aumento nas condições do milho, com 58% da safra agora em excelente condição para a semana encerrada em 28 de julho. “O modelo Farm Futures aponta para rendimentos de 169,5 a 171,6 bushels por acre (entre 177,30 e 179,50 sacas por hectare) em todo o país, mais altos do que qualquer um de nossos outros métodos de avaliação de safras, incluindo mapas de clima e de vegetação”, diz o analista Ben Potter. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a segunda-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, as valorizações foram percebidas apenas em Cascavel/PR (1,82% e preço de R$ 28,00), Ubiratã/PR (3,64% e preço de R$ 28,50) e Campinas/SP (5,40% e preço de R$ 38,42). Já as desvalorizações apareceram nas praças de Assis/SP (1,61% e preço de R$ 30,50), Sorriso/MT disponível (2,17% e preço R$ 22,50), Brasília/DF (3,33% e preço de R$ 29,00) e Sorriso balcão (5,71% e preço de R$ 19,80). A XP Investimentos divulgou que o mercado físico segue com pouco fluxo e leve pressão baixista. “Ontem (29), o USDA divulgou melhora de 1,0 ponto percentual nas condições das lavouras de milho dos EUA. O número causou baixas externas, visto que frustrou, novamente, as expectativas do mercado. No Brasil, o fluxo está concentrado nas entregas de compromissos do início da temporada, embora lotes de tributado tenham reaparecido recentemente. As cargas são originárias do Centro-Oeste e chegam por conta do estágio avançado de colheita e pelo relativo atraso na comercialização do milho 1ª safra e de soja”, dizem os analistas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Embora a continuidade dessa guerra comercial entre China e Estados Unidos siga trazendo oportunidades para o mercado brasileiro de soja quando o assunto é a maior concetração de demanda chinesa, as alfinetadas de Donald Trump mantêm os preços da oleaginosa sob pressão na Bolsa de Chicago. No pregão desta terça, os futuros da oleaginosa voltaram a recuar e terminaram o dia com baixas de mais de 7 pontos entre os principais contratos. Mais cedo, as perdas passavam dos 8 pontos. Assim, o contrato agostou fechou com US$ 8,78 e o novembro, US$ 8,96 por bushel, mais uma vez perdendo o patamar dos US$ 9,00. Como explica o analista de mercado Mário Mariano, da Novo Rumo Corretora, essa 'decepção' vinda das notícias políticas ajuda a confirmar a fraca demanda chinesa pela soja norte-americana, com embarques ainda bem modestos e consideravelmente menores do que em anos anteriores, o que ajuda a promover essa nova rodada de baixas para as cotações na CBOT. "Os embarques norte-americanos para a China ainda estão bem aquém do desejado e impedem que o mercado retome a força como o esperado", diz Mariano. A decepção a que o analista se refere vem dos tweets divulgados pelo presidente Donald Trump nesta terça-feira. "A China está indo muito mal, seu pior ano em 27, e deveria começar a comprar nossos produtos agrícolas agora, mas não há nem sinais disso. Este é o problema com a China, eles nunca chegam efetivamente. Nossa economia se tornou MUITO maior do que a chinesa nos últimos três anos. Minha equipe está negociando com eles agora, mas eles sempre mudam o acordo no final para se beneficiarem. Eles deveriam, provavelmente, esperar pelas nossas eleições para ver se conseguem alguma coisa com um dos 'democratas durões' como o Joe Sonolento. Assim, eles poderiam fazer um ótimo negócio, como nos últimos 30 anos, e continuar a roubar os EUA, mais do que nunca. O problema como eles esperando, no entanto, é que se eu ganhar o acordo que eles irão conseguir será ainda mais difícil do que o que estamos negociando agora. Nós temos todas as cartas. Nossos líderes anteiores nunca entenderam isso". Essas são as palavras do presidente americano Donald Trump, em sua conta no Twitter nesta terça-feira (30), esquentando ainda mais o clima na guerra comercial entre China e os Estados Unidos. Há meses o mercado já vinha ventilando a possibilidade de um acordo chegar somente depois das eleições presidenciais de 2020, mas a retórica mais ameaçadora do presidente americano começa a traçar novos caminhos para a disputa e ampliar as especulações do mercado global em torno desse conflito. As negociações recomeçaram em Xangai nesta terça-feira na 12ª rodada de conversas entre líderes chineses e americanos. As expectativas de um acordo são bastante baixas dessas vez. "Ninguém entende a estratégia de falar com aquele tom bem no momento da reabertura das negociações", questiona Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da Agro Culte. "Na minha opinião, está batendo um nervoso, enquanto a China está tranquila e o tempo está passando. Ao invés de usar um tom diplomático e conciliatório, usou palavras de crítica, pressão e até ameaçador", completa. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja recuam em Chicago na tarde desta terça-feira (30). O mercado internacional começou o dia com pequenas baixas, bem próximo da estabilidade, porém, veio intensificando suas perdas que, por volta de 12h35 (horário de Brasília), variavam de 6,75 a 7 pontos entre os vencimentos mais negociados. O agosto tinha US$ 8,78 por bushel, enquanto o novembro mais uma vez perdia o patamar dos US$ 9,00 e era cotado a US$ 8,97. De acordo com analistas internacionais, o mercado recua diante de uma manutenção das lavouras norte-americanas, mesmo com algumas dificuldades climáticas que ainda são sentidas em algumas regiões produtoras dos EUA. O mercado internacional busca mais informações sobre os principais fatores que impactam a formação dos preços neste momento, em especial a nova safra norte-americana. Ontem, no final do dia, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) manteve em 54% o índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições no país, enquanto os traders apostavam em uma leve redução para 53%. Ainda assim, os números seguem muito abaixo do ano passado e da média plurianual. E os índices que mostram o desenvolvimento das plantas também chamam a atenção pelo atraso. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (29.07) alta de 2,75 pontos no contrato de Setembro/19, fechando em US$ 8,915 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 2,20 e 3,25 pontos. Os principais contratos futuros tiveram mais um dia de ganhos no mercado norte-americano de soja, com exportações semanais muito além do esperado. “A evolução das condições climáticas nos EUA e as perspectivas das negociações com a China deram (pequeno) respaldo às cotações”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. A ARC Mercosul destaca que o mercado em Chicago iniciou a semana estabelecendo um fechamento positivo: “O movimento não se mostrou baseado em nenhum novo fundamento básico, pelo contrário, fundos de gestão ativa (especulativos) voltaram a reverter algumas posições vendidas abertas recentemente, baseando em sinais técnicos”. “O novo relatório de Oferta e Demanda do USDA será publicado em 10 dias, com gestores de investimento se mostrando impacientes na abertura de novos contratos na CBOT, uma vez que as opiniões são divididas entre a possibilidade de novas estimativas de safra altistas, ou não. A ARC lembra que os touros do mercado (o lado que aposta em altas) necessitam de serem alimentados com uma frequência de novidades, caso contrário a tendência não consegue ser sustentada. No curto prazo, os mapas climáticos para os EUA voltarão a direcionar a tendência do mercado”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

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As exportações de soja dos Estados Unidos para a China caíram para o nível mais baixo desde pelo menos 2004, com a continuação da guerra comercial entre os dois países, informou a Bloomberg. Essa disputa comercial começou em meados de 2018, com as autoridades dos dois países impondo tarifas retaliatórias sobre alguns produtos de exportação, inclusive produtos agrícolas como a soja. Nesse cenário, a China importou 614.806 toneladas de soja dos Estados Unidos em junho, elevando o total para o primeiro semestre do ano para 5,9 milhões de toneladas. Sendo assim, a Bloomberg disse que, de acordo com seus cálculos, esse foi o menor nível em 15 anos, fato que foi atrelado especificamente a essas tarifas de retaliação. Autoridades norte-americanas estavam se reunindo na China em 29 de julho para as primeiras negociações face a face de alto nível desde maio, disse a agência de notícias. Sendo assim, é possível que a disputa comercial dê uma trégua e esse número aumente um pouco, com os asiáticos voltando a comprar dos norte-americanos. Os presidentes Donald Trump e Xi Jinping concordaram com uma trégua no final de junho, e o governo chinês na semana passada teria aprovado cinco empresas para comprar alguns grãos de soja dos Estados Unidos livres de tarifas de importação retaliatórias. Anteriormente algumas tréguas já haviam sido sinalizadas, mas sem obterem sucesso, com algumas das partes sempre investindo em novas retaliações. A sinalização de trégua, mesmo com a possibilidade de serem apenas boatos, já elevaram as cotações, fazendo com que as bolsas operassem em suas máximas. Fonte: www.agrolink.com.br