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Os preços da soja no mercado físico registram altas de até R$ 2 nesta quarta, 14. Segundo a consultoria Safras, apesar da queda da oleaginosa na Bolsa de Chicago, a valorização do dólar frente ao real aqueceu as negociações e 400 mil toneladas trocaram de mãos nas principais praças do país. Em Cascavel (PR), a saca de 60 quilos avançou de R$ 78,50 para R$ 80,50. No porto de Paranaguá, o preço subiu de R$ 84 para R$ 85,50. Em Rondonópolis (MT), a cotação da soja baixou de R$ 75,50 para R$ 75. Em Dourados (MS), manteve-se em R$ 74,50. Em Rio Verde (GO), aumentou de R$ 74 para R$ 75,50. Já em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 81,50. Na região das Missões, a cotação permaneceu R$ 81. No porto de Rio Grande, preço avançou de R$ 85 para R$ 86. Fonte: www.canalrural.uol.com.br

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Novas tecnologias e políticas são necessárias para atender à crescente demanda por trigo, que deverá aumentar de 50% a 60% até 2050. Essa foi a principal lição do recente International Wheat Congress (IWC) em Saskatoon, Canadá, que atraiu mais de 900 delegados de 50 países diferentes. Dentre os participantes estavam pesquisadores do Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), do Centro Internacional de Pesquisa Agrícola no Canadá (ICARDA), a Parceria Internacional de Produção de Trigo (IWYP), o Projecto de Fornecimento de Ganho Genético na Cornell University (DGGW) e a Universidade de Saskatchewan, entre outros. Cerca de 2,5 bilhões de consumidores em 89 países já dependem do trigo como alimento básico, e espera-se que a demanda aumente significativamente à medida que a população mundial atinge 9 bilhões ou mais e 6,3 bilhões de habitantes da cidade compram alimentos de conveniência. Com aproximadamente 15% da terra arável do planeta plantada com trigo, esse grão antigo é a cultura de alimentos básicos mais cultivados no mundo e, portanto, é fundamental para a segurança alimentar global. No entanto, o trigo enfrenta ameaças de mudanças climáticas, clima variável, doenças, predadores e muitos outros desafios. "O fato é que entre hoje e 2030, temos 10 ciclos cada vez maiores para cultivar alimentos suficientes para alimentar mais 1 bilhão de pessoas e entre 2030 e 2050 teremos apenas 20 ciclos para cultivar alimentos suficientes para mais um bilhão de pessoas", disse. Dra. Joyce Irene Boye, diretora geral de agricultura e agroalimentos do Departamento de Ciência e Tecnologia do Canadá, Prairie Region. Fonte: www.agrolink.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a terça-feira (13.08) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação avançando 0,67%, para R$ 85,16/saca no mercado spot. Com isto, os ganhos da exportação em agosto avançaram para 10,18%. No mercado interno os preços médios oferecidos pelas indústrias esmagadoras avançaram 0,17% para R$ 78,43/saca, elevando os ganhos do mês para 8,40%. “A forte elevação de 1,86% na cotação do dólar suplantou a queda de 1,23% na cotação da soja em Chicago, nesta quarta-feira, permitindo que os preços médios oferecidos pelas Tradings nos portos brasileiros subissem”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco. Na visão da Consultoria ARC Mercosul, o movimento financeiro também vem afetando o câmbio, com o Dólar voltando a operar em patamares acima dos R$ 4,00, fato positivo para a formação dos preços da soja no Brasil, que voltaram a subir nas principais praças do interior do país. MILHO Ainda de acordo com a ARC, mesmo com as recentes quedas robustas do milho nos Estados Unidos, as ofertas do país ainda permanecem mais caras do que o milho sul-americano, o que manterá a demanda aquecida no Brasil. “Os compromissos de exportação de milho brasileiro já somam 19,3 milhões de toneladas, contra apenas 7,1 milhões registrados no mesmo período de 2018. Diante da boa demanda, o cenário para o milho brasileiro ainda se mostra favorável para o fim de 2019”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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PEQUIM (Reuters) - A China precisa adotar as contramedidas necessárias em relação às últimas tarifas dos Estados Unidos sobre 300 bilhões de dólares em produtos chineses, disse nesta quinta-feira o Ministério das Finanças. O ministério também afirmou que as tarifas dos EUA violam o consenso alcançado pelos líderes dos dois países e se desviam do caminho de negociação para resolver as disputas. Os EUA afirmaram neste mês que adotariam taxas sobre 300 bilhões de dólares em produtos chineses a partir de 1 de setembro, o que cobriria efetivamente todas as exportações da China aos EUA. Mas o presidente Donald Trump voltou atrás de parte do plano na terça-feira, adiando as taxas sobre alguns dos itens na lista como telefones celulares e laptops, na esperança de reduzir o impacto sobre as vendas de Natal. Mas as tarifas ainda serão aplicadas a esses produtos a partir de meados de dezembro. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta quinta-feira (15), o mercado da soja trabalha com leves altas na Bolsa de Chicago que, por volta de 7h40 (horário de Brasília), eram de 2 pontos nos principais de contratos. O novembro/19, posição mais negociada neste momento, tinha US$ 8,80 por bushel. O março/20 já operava acima dos US$ 9,00 e era negociado a US$ 9,05. O mercado encontra espaço para estes ligeiros ganhos depois das perdas de mais de 10 pontos da sessão anterior, quando as cotações reagiram a um dia de intensa avesão ao risco no exterior. As commodities caíram de maneira generalizada e as agrícolas recuaram mais de 1%. Apesar de fundamentos positivos do lado da oferta norte-americana, alguns outros fatores como a Peste Suína Africana na China, a continuidade da guerra comercial e a tensão que ainda ronda o mercado financeiro internacional mantêm os traders atuando com cautela. "O fator milho, a queda na demanda com a gripe suína e as incertezas provocadas pelo próprio EUA na guerra comercial com a China deixam traders na defensiva apesar da safra americana menor", afirma o consultor da Cerealpar e da Agro Culte, Steve Cachia. Em algumas análises, a alta forte do dólar também aparece como um fator de pressão sobre os preços da oleaginosa. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br