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Com a proximidade da semeadura, o planejamento para a nova safra vem exigindo maior atenção do sojicultor. Sendo assim, o Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) divulgou o novo custo de produção de soja no Estado para a safra 2019/20, referente ao mês de julho. “Com os novos dados, o custo variável passa a ser R$ 3.146,11/hectare, enquanto o custo operacional ficou em R$ 3.492,99/hectare. Ambos apresentaram uma leve queda de 0,15% ante o mês anterior. De modo geral, a desvalorização de 2,07% do dólar nesse período justificou a sutil queda nos preços dos fertilizantes e defensivos agrícolas”, analisa. “Somada a isso, a perda de força nas cotações da oleaginosa durante julho reduziu os custos estimados de arrendamento. Com os custos em patamares ainda elevados, a comercialização de insumos apresentou leve avanço mensal e atingiu quase 90% do total esperado, valor um pouco menor que o da safra anterior”. O indicador Imea –MT fechou a última semana cotado a uma média de R$ 68,93/saca, avanço de 2,13%. A demanda aquecida e o dólar em alta sustentaram a elevação dos preços. O preço paridade exportação do contrato mar/20 encerrou com elevação de 1,63%, com média de R$ 67,31/sc.Este cenário foi consequência da alta das cotações atrelada à valorização do dólar. Fonte: www.agrolink.com.br

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A manhã desta quinta-feira (22) é de estabilidade para os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago. Por volta de 7h30 (horário de Brasília), as cotações registravam pequenos ganhos de 0,75 a 1,25 ponto nas principais posições, com o novembro valendo US$ 8,74 e o março, US$ 9,01 por bushel. O mercado segue muito cauteloso à espera de mais infomações sobre a nova safra de grão dos Estados Unidos e, nesta semana especificamente, aos dados que chegam do ProFarmer Midwest Croup Tour. O tour, um dos mais respeitados do país, vem trazendo um retrato preocupante das lavouras americanas, com sérios problemas de desenvolvimento. Ainda assim, tais problemas acabam sendo neutralizados, em boa parte, pela falta de demanda que atua como uma âncora para os preços da oleaginosa dos EUA. A guerra comercial continua e as declarações sobre ambos os países contra seus adversários também. Um acordo entre as duas nações, segundo especialistas, estaria muito distante. Nesta quinta, os traders esperam pelo novo reporte semanal de vendas para exportação a ser divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), lembrando que o ano comercial norte-americano se encerra em 31 de agosto. Em toda a temporada, o volume já comprometido pelo país de soja com as exportações é bem menor do que o registrado na anterior. Enquanto isso, o Brasil segue exportando elevados volumes, possui baixos estoques e os negócios continuam acontecendo. Fonte: www.noticiasagrolink.com.br

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Para o fechamento de mercado da soja desta quarta-feira (21), a jornalista Carla Mendes entrevistou Vlamir Brandalizze, analista de mercado da Brandalizze Consulting. Com altas positivas de 4,75 e 5 pontos para os principais vencimentos, o analista vê que este é um momento em que o mercado está construindo posições e que o alvo é chegar ao patamar de US$ 9 por bushel. No entanto, muitos fatores indefinidos estão dificultando que o preço da commodity chegue a esse patamar. Dentre os fatores estão os números da safra e as condições climáticas nos Estados Unidos. Com relação aos números da safra, o USDA tem sido constantemente contestado por causa dos dados apresentados no boletim mensal de oferta e demanda de agosto. Ao mesmo tempo, o impasse comercial com a China e políticas públicas definidas pelo presidente americano, Donald Trump, tem tirado a paciência dos produtores rurais americanos. Ele explicou que, mesmo com os subsídios governamentais, os produtores terão prejuízo na safra atual. Enquanto isso, o produtor rural brasileiro tem encontrado bons preços para negociar a safra velha. Os preços nos portos giram em torno de R$ 86 a R$ 88 por saca, sendo que há vendedores entregando soja agora para receber R$ 90 a R$ 92 / saca em março de 2020. Os prêmios estão no intervalo de 120 a 140 cents de dólar sobre os valores de Chicago, batendo em até 150 nos melhores momentos. O dólar, nesta quarta, mesmo em baixa, segue acima dos R$ 4,00 e sustentado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A ABIOVE atualizou as estatísticas de produção do complexo soja até o mês de junho de 2019, e as projeções de oferta e demanda para a safra 2019. Com base nos dados de suas associadas, a entidade identifica sinalização de aumento na exportação de soja em grão para 72 mil toneladas, crescimento de 4,2% em relação ao estudo anterior, em razão das complicações da guerra comercial entre Estados Unidos e China, com impacto positivo na demanda pela soja brasileira. No mercado internacional, também é esperado a redução nas exportações de farelo e o aumento nas vendas do óleo de soja, decorrentes das variações nos embarques ao longo do primeiro semestre deste ano. As projeções do consumo interno de óleo, por sua vez, seguem inalteradas, à medida que a ABIOVE já considerava o aumento da mistura do biodiesel no diesel comercial com a adoção do B11 a partir de setembro de 2019, em seu estudo anterior. Fonte: www.agrolink.com.br

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Nesta terça-feira (20), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago terminaram o dia com estabilidade, porém, do lado positivo da tabela. Os preços subiram entre 1,50 e 1,75 ponto nas posições mais negociadas, com o novembro valendo US$ 8,68 e o março/20, US$ 8,95 por bushel. O mercado registrava ganhos melhores mais cedo, que passavam de 7 pontos, porém, foi amenizando-os ao longo do dia. Embora a safra norte-americana ainda inspire muita preocupação, a demanda fraca pelo produto dos EUA mantém uma pressão severa sobre as cotações no mercado internacional, e tira o combustível dos preços. "O mercado, durante a última sessão noturna, até tentou precificar um potencial de redução de produtividade, em consequência de uma má formação vegetativa da safra de grãos no país. Entretanto, as cotações seguem sob a influência de uma demanda restrista neste ano comercial", explicam os diretores da ARC Mercosul. Além disso, o último final de semanal foi de chuvas melhores do que o esperado, chegando a importantes regiões produtoras. Mais do que isso, os próximos dias também deverão ser precipitações consideráveis. "Em teoria, tais chuvas extras são altamente favoráveis para a grande maioria das regiões produtoras de soja e milho, uma vez que tais culturas estão adentrando os estágios de reprodução. Entretanto, uma recuperação de produtividade é improvável", complementam os especialistas da ARC. Nesta semana, todos os olhos do mercado internacional de grãos estão voltados para o tradicional ProFarmer Midwest Crop Tour, um dos mais antigos tours de safra dos EUA, conhecido por trazer números bem próximos da realidade das lavouras norte-americanas. E como já era de se esperar, nas primeiras paradas feitas pela equipe já puderam ser verificados problemas sérios de maturação e desenvolvimento dos campos Corn Belt a fora, além de grandes extensões de área que não foram plantadas. Ainda na atenção dos traders estão as novidades vindas das relações comerciais entre China e Estados Unidos, os movimentos de ambos na guerra comercial e até mesmo na possiblidade de Xi Jinping visitar os EUA nas próximas semanas para dar continuidade às negociações com Donald Trump. PREÇOS NO BRASIL A terça-feira foi de novas altas para os preços da soja, principalmente no interior do Brasil. Em importantes praças do interior do país, os ganhos passaram de 2%, e as referências têm variado entre R$ 70,00 e R$ 84,00. Nos portos, as cotações também subiram de maneira significativa nesta terça. Os ganhos foram de 1,79% no disponível em Paranaguá, onde o último preço foi de R$ 85,50 e de 1,76% para R$ 86,50, no indicativo setembro. Em Rio Grande, altas respectivas de 1,80% e 1,06%, com preços no final do dia em R$ 84,80 e R$ 85,70 por saca. Embora o dólar tenha recuado nesta sessão, continua ainda bastante alto e acima dos R$ 4,00. A moeda americana terminiou o dia com queda de 0,40%, valendo R$ 4,05 e atuando como importante catalisador dos preços da soja no Brasil. A demanda intensa pela soja brasileira tem motivado também uma boa recuperação dos prêmios no país. Do lado do comprador, os valores têm variado, nas principais posições de entrega, entre 105 e 115 centavos de dólar acima dos preços praticados na Bolsa de Chicago. Já do lado do produtor, ainda de acordo com informações apuradas pela Brandalizze Consulting, a pedida é entre 150 e 170 cents sobre a CBOT. Diante disso, o Brasil já tem 57,7 milhões de toneladas de soja embarcadas este ano, de acordo com os últimos números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O ritmo dos embarques brasileiros segue bastante aquecido e se intensificou ainda mais depois que a China voltou a comprar mais frequentemente nas últimas semanas. Somente na primeira quinzena de agosto foram quase 3 milhões de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br