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De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira (02/09) pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), tanto o milho quanto a soja vem registrando alta no mercado interno. No caso da soja, os preços do grão subiram no Brasil nos últimos dias, influenciados pela valorização do dólar. O movimento de alta das cotações domésticas, no entanto, foi limitado pela redução dos prêmios de exportação e pela queda dos futuros negociados na CME Group (Bolsa de Chicago). Segundo colaboradores do Cepea, esse cenário, inclusive, ampliou a disparidade entre os pedidos de compradores e as ofertas de vendedores. Mesmo com a alta do dólar, vendedores brasileiros estão retraídos dos negócios envolvendo grandes lotes, atentos à quebra da safra norte-americana. Além disso, produtores nacionais preferem guardar o remanescente da safra 2018/19 para comercializar nos próximos meses, à espera de preços maiores no período inicial de semeio de soja no Brasil. Entre 23 e 30 de agosto, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá registrou alta de 1,2%, a R$ 88,52/saca de 60 kg na sexta-feira, 30. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná avançou 1,6%, a R$ 82,26/sc de 60 kg. Entre julho e agosto, os Indicadores registraram significativas altas de 14,5% e de 13,7%, respectivamente. Já os preços do milho subiram nos últimos dias na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, impulsionados pela maior demanda interna, pelo dólar elevado, pelo ritmo intenso das exportações e também pela retração vendedora. As maiores altas foram observadas nas praças consumidoras, como São Paulo e Santa Catarina. De 23 a 30 de agosto, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (região de Campinas – SP) avançou ligeiro 0,27%, fechando a R$ 36,72/saca de 60 kg na sexta-feira, 30 – no acumulado de agosto, a alta foi de 1,7%. Fonte: www.agrolink.com.br

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A previsão climática do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) trouxe boas notícias para os produtores do estado do Paraná. Com chuvas previstas para o próximo final de semana, oeste e sul do Paraná já terão umidade suficiente para dar início à safra de verão. “A próxima leva de chuva pode melhorar ainda mais a condição no Paraná”, afirmou Francisco de Assis – gerente do Inmet, em entrevista ao Notícias Agrícolas nesta segunda-feira (2). Os produtores do Paraná têm autorização para iniciar o plantio já no próximo dia 10 de setembro. Tecnicamente o solo da região já tem condição de umidade para iniciar o plantio e, de acordo com Francisco, as previsões indicam que a chuva poderá ter continuidade no estado. “A próxima leva de chuva pode melhorar ainda mais a condição”, disse. O final de semana teve pontos com chuvas em alguns estados do país. A região Sul foi o que registrou chuvas mais significativas, chegando a 70 milímetros em algumas cidades. Segundo Francisco, as condições de chuvas persistem até terça-feira (3) em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em seguida, a frente fria se desloca ao oceano e uma massa de ar frio atinge o Sul do Brasil, podendo derrubar as temperaturas em grande parte do estado entre quarta e quinta-feira. Também poderá ocorrer geadas no Rio Grande Sul e na região da serra de Santa Catarina. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A falta da referência internacional para os preços da soja nesta segunda-feira (2) foi compensada pela forte alta do dólar para, ao menos, manter as referências firmes nos portos do Brasil neste início de semana. Nos principais terminais de exportação, os indicativos seguem variando entre R$ 87,50 e R$ 89,50 por saca, entre a soja disponível e para o mês seguinte. Nos melhores momentos, os preços chegam a alcançar aos R$ 90,00 ou até mesmo superar este patamar, quando os prazos de pagamento são um pouco mais alongados. E tais momentos são oportunidades criadas ainda pela combinação de prêmios muito fortes, demanda aquecida pela soja brasileira, as cotações buscando alguma estabilidade na Bolsa de Chicago e o câmbio. Nesta segunda, a moeda norte-americana foi intensificando suas altas ao longo do pregão para encerrar o dia com avanço de 1% e valendo R$ 4,18. O dia também teve menos volume de negócios em razão do feriado dos EUA e a falta de referência, porém, registrou um dos mais elevados patamares em, pelo menos, um ano. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O senador Luis Carlos Heinze (Partido Progressista) afirma que o Brasil vive hoje uma “oportunidade única” em todas as áreas fundamentais para o crescimento do País. “Tenho visto um sinal extremamente positivo para o Agronegócio”, afirmou ele durante sua presença na 42ª edição da Expointer, que ocorre essa semana em Esteio (RS). “Nunca havíamos conseguido aprovar uma reforma da Previdência Social como essa que fizemos agora. Esse ano também deve andar a reforma Tributária, que é muito importante para o Brasil. A reforma trabalhista também é importantíssima. Começou no governo anterior E vai avançar agora, como reajustes em normas que vão estimular a geração de novos empregos. Isso vai fazer com que o País ande para frente, porque não está andando ainda, pois são muitos obstáculos”, disse Heinz. Segundo o senador, os avanços estão ocorrendo no governo do presidente Jair Bolsonaro porque o governo “permite que ocorram”. “O Ministério do Meio Ambiente agora está facilitando para que o Agronegócio possa trabalhar, e não está mais prejudicando. O governo Bolsonaro ainda está facilitando iniciativas na área da infraestrutura, agilizando licenças ambientais no Ibama para a instalação de usinas de geração de energia hidrelétrica”, revelou ele em entrevista ao Portal chinês Agropages. “Também a ministra Tereza Cristina está mostrando ao mundo as questões do meio ambiente, que não está sendo destruído, como muitas ONGs (Organizações Não Governamentais) querem fazer o mundo acreditar. Eles têm interesses nisso, e nossos próprios concorrentes internacionais no Agronegócio também. O Brasil tem a maior agricultura tropical do planeta, e nossa ministra está mostrando ao mundo que é o país que mais preserva a natureza”, sustentou Heinze. “Também estamos desmistificando a questão dos defensivos agrícolas. Temos a nova Lei dos defensivos agrícolas nos quais a atual ministra Tereza Cristina trabalhou quando era deputada federal, eu mesmo também já contribuí. É uma legislação que vai ser aprovada, juntamente com todas estas tantas outras mudanças importantes para a agricultura brasileira”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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A previsão de produção de trigo do México para 2019/2020 foi revisada para cima, de acordo com um relatório da Rede Global de Informações Agrícolas de 28 de agosto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O USDA disse que as condições climáticas favoráveis e os abundantes reservatórios de água em Sonora, o principal estado produtor de trigo, ajudaram a obter rendimentos mais altos do que o inicialmente estimado, o que aumentará a produção de trigo do país para 3,3 milhões de toneladas, acima dos 3 milhões de toneladas em 2018/2019. No entanto, o consumo e as importações de trigo são revistos em baixa em relação à projeção do USDA do mês passado, como resultado da economia mexicana lenta e da maior produção doméstica. Ainda assim, o total projetado de importação de 5,2 milhões de toneladas é superior ao total de 2018/2019, de 4,86 milhões de toneladas. "A composição das origens de trigo importadas mudou ligeiramente em 2018/2019, à medida que as importações dos Estados Unidos aumentaram em comparação com o ano anterior, enquanto as importações de outras origens, como Rússia e Ucrânia, caíram", afirmou o USDA. "O México diversificou suas fontes de trigo nos últimos anos, com fornecedores secundários variando dependendo do preço e da qualidade", completa. A produção de milho do México em 2018/2019 é estimada em 27,6 milhões de toneladas, 900.000 toneladas acima da projeção anterior. "O aumento reflete a área um pouco mais alta do que as condições climáticas anteriormente estimadas e favoráveis", afirmou o USDA em seu relatório. Fonte: www.agrolink.com.br