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A semeadura da soja começa em setembro, com o fim do período de vazio sanitário nos estados do Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Rondônia, Santa Catarina e parte do Pará. Alguns cuidados na fase inicial dos cultivos são fundamentais para o sucesso das plantações. O gerente de Marketing de Soja da BASF, Hélio Cabral, listou sete dicas de manejo eficiente para a safra de soja 2019/2020: 1 – Plantar na área limpa: Buva, corda-de-viola, capim amargoso, trapoeraba e outras plantas daninhas disputam água, luz e nutrientes com a soja. A dessecação da área antes da semeadura é indicada para o sistema de plantio direto. Verifique o período de carência dos herbicidas antes de realizar o plantio. 2 – Velocidade da plantadeira: A pressa é inimiga do bom plantio. A velocidade ideal da máquina deve ser em média de 5 Km/h. O agricultor precisa planejar a atividade e ficar atento ao clima para evitar contratempos. O aumento da velocidade pode causar falhas no plantio, resultando em menor número de plantas que pode resultar em menor produção. 3 – Ficar de olho no clima: O manejo eficiente deve levar em conta uma série de fatores, entre eles o clima durante o desenvolvimento da planta. Evite realizar aplicações horas antes da chuva. O vento forte também prejudica o resultado da pulverização deslocando as soluções do alvo correto. De uma maneira geral, a temperatura ideal para a aplicação de soluções na lavoura está entre 20ºC e 30ºC. 4 – Não descuidar do controle de plantas daninhas: após a semeadura, o agricultor deve seguir com o manejo eficiente no controle de plantas daninhas. Em áreas cultivadas com soja tolerante a herbicidas, como o glufosinato, a pulverização pode ser feita logo após a emergência da soja. Esta medida contribui para eliminar a matocompetição favorecendo o desenvolvimento da planta. 5 – Monitoramento de pragas: O ataque de pragas, como lagartas e percevejos, pode ocorrer no início do desenvolvimento da plantação, alguns insetos migram de lavouras anteriores ou plantas tigueras para o novo cultivo. As inspeções na plantação podem ser feitas com o uso de pano-de-batida ou outro recurso que indique a infestação da área para definir a necessidade de uso de inseticida. 6 – Aplicação preventiva de fungicida: A ferrugem asiática pode comprometer até 90% da produção da soja caso a doença não seja controlada. Aplicações preventivas de fungicidas ajudam a manter a lavoura saudável e inibem a propagação do fungo. As pulverizações preventivas podem ser iniciadas a partir do florescimento. 7 – Rotação de soluções e ingredientes ativos: O uso contínuo de soluções com o mesmo ingrediente ativo pode gerar resistência nas plantas daninhas, pragas e doenças – dificultando o controle. A rotação no uso de tecnologias contribui para a lavoura mais saudável e a longevidade do cultivo. O especialista da BASF afirma que o manejo bem feito resulta em maior produtividade e rentabilidade para o legado do agricultor. Estas práticas exigem o planejamento prévio das atividades a campo e o monitoramento constante do cultivo. Fonte: www.agrolink.com.br

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A estabilidade observada mais cedo entre os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago tem dado espaço para baixas um pouco mais intensas no início da tarde desta quarta-feira (11) na Bolsa de Chicago. Quase meio-dia, os futuros da oleaginosa perdiam entre 4,75 e 5 pontos nos principais vencimentos, com o novembro de volta aos US$ 8,67 e o março/20, US$ 8,94 por bushel. Ainda assim, o mercado segue e reajustando antes da chegada dos novos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta quinta-feira, 12 de setembro, em seu boletim mensal de oferta e demanda. "As estimativas de rendimento serão muito observadas neste reporte, já que este será o primeiora do ano com informações colhidas pelo USDA em campo, e que serão comparadas às pesquisas realizadas pelos crop tours" explicam os analistas de mercado da consultoria internacional Allendale, Inc. Paralelamente, as atenções se voltam também, com mais força, para a guerra comercial China x EUA. Ontem, foi sinalizada uma intenção dos chineses de comprarem alguns produtos chineses mesmo durante o conflito, indicando alguma boa intenção para o acordo. E nesta quarta, a notícia é de que a nação asiática já insentou 16 produtos dos EUA de tarifas retaliatórias. De acordo com um comunicado do Ministério das Finanças, estão entre os produtos ingredientes de ração animal, soro de leite e farinha de peixe. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os últimos dias têm sido de sol e calor com uma massa de ar seco sobre a maior parte do Brasil, incluindo áreas centrais do país onde a umidade chegou a ficar abaixo dos 8% neste mês de agosto. A previsão do tempo não aponto chuvas expressivas sobre o Brasil central até o final do mês. O mapa de precipitação do COLA (Centro de Estudos Oceano-Terra-Atmosfera), ligado à Administração Oceânica e Atmosférica Nacional, NOAA, na sigla em inglês, mostra que pelos próximos 15 dias não há previsão de chuva volumosa sobre a maior parte do país. No período de 11 a 19 de setembro, as chuvas mais volumosas caem sobre áreas das regiões Norte e Sul, além de pontos no Leste do Nordeste. De 19 a 27 de setembro, as chuvas avançam mais sobre o Brasil central, mas ainda serão pouco volumosas e mais ao Oeste da região. "Os prognósticos dos modelos estão mostrando a escassez de chuvas em áreas centrais do país e apenas a possibilidade de pancadas", afirma Manoel Rangel, meteorologista do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). O especialista explica que o está ocorrendo é um atraso. Para Rangel, as chuvas que antes aconteciam em agosto, passaram para setembro e agora estão começam em outubro sobre áreas centrais do país. "O que está havendo é um deslocamento do período das chuvas. O tempo não segue o calendário civil", destaca o meteorologista. Para os agricultores, principalmente os sojicultores que podem iniciar o plantio nos próximos dias, as chuvas mais tardes é motivo de preocupação. No entanto, segundo Rangel, apesar do atraso, quando voltarem as precipitações vão se estender por um período que não era úmido. Com o tempo seco e as altas temperaturas, a umidade do ar despencou em áreas centrais do país, chegando a níveis preocupantes, com Brasília (DF) atingindo mínima de 11% e Sorriso (MT), 13%, em 04 de setembro; Campo Grande (MS) teve 10% em 07 de setembro e Goiânia 9% em 05 de setembro. Rangel explica que, apesar dos baixos índices de umidade, não é possível afirmar que a umidade nessas áreas centrais do país chegou a nível de deserto, afinal, essa foi uma condição sazonal. "Não temos esses níveis durante todo o ano, diferente do deserto", pontua. O Inmet emitiu alerta de onda de calor para mais de 20 cidades nesta quinta. Há grande perigo com hipertermia/risco de morte. As temperaturas podem ficar 5ºC acima da média por período maior do que 05 dias, segundo o instituto brasileiro de meteorologia. O aviso de baixa umidade é para áreas de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. No Rio Grande do Sul, há alerta de chuvas intensas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago não registrou na segunda-feira (09.09) variação no contrato de Novembro/19, fechando em US$ 8,5775 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão estagnados. Os principais contratos futuros abriram a semana ‘apáticos’ no mercado norte-americano da soja, que se dividiu entre influências mistas. “O fator negativo para os preços veio do prognóstico climático sobre as regiões plantadas com soja nos EUA, que transmitiu tranquilidade ao mercado. Já o fator positivo veio dos dados positivos relacionados à demanda, que respaldaram os valores. No relatório de vendas de exportação divulgado na última sexta-feira o volume de vendas ultrapassou as expectativas do mercado”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, o mercado iniciou a semana em “passos lentos”: “Nas primeiras horas da manhã aqui em Chicago, a maioria das cotações agrícolas operavam em baixa. Entretanto, usuários finais (consumidores de grãos) viram uma oportunidade de adicionar cobertura futura, sustentando as cotações para a estabilidade. Operadores da CBOT estão em discussão sobre os potenciais números de produtividade para a safra estadunidense no novo relatório do USDA de Oferta e Demanda mundial - o qual será publicado nesta quinta-feira, dia 12”. “A indústria teme que as atualizações poderão, mais uma vez, superestimar a real situação dos campos norte-americanos. A ARC ressalta que o desenvolvimento da safra aqui no Cinturão Agrícola está tão variável, que precisaremos de uma colheita atingindo os 60% de área para que tenhamos uma métrica sólida para calcular a produção final”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os preços da soja sobem nesta terça-feira (10) sobem na Bolsa de Chicago. Por volta de 7h40 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa subiam pouco mais de 5 pontos nos principais contratos, com o novembro valendo US$ 8,63 e o janeiro/20, US$ 8,77 por bushel. O mercado esta semana deverá testar os dois lados da tabela até que seja divulgado o novo boletim mensal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na quinta-feira, dia 12. Os traders seguem muito atentos às mudanças que podem ser apresentadas, principalmente na produção e produtividade da soja e do milho dos EUA. "Os traders devem ajustar posições a espera do Relatorio USDA de oferta e demanda mundial", diz o consultor da Agro Culte e da Cerealpar, Steve Cachia. Os números trazidos também pelo USDA no final do dia da segunda-feira (10) também são observados pelo mercado. O boletim semanal de acompanhamento de safras mostrou uma manutenção do índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições em 55%, dentro do esperado, mas ainda abaixo dos 68% da média dos últimos cinco anos. Já para o miho, por outro lado, o número perdeu 3 pontos percentuais e foi a55%, contra a média esperada de 58% e frente aos 72% de média dos últimos cinco anos. Dessa forma, os futuros do cereal sobem mais de 1% nesta manhã de terça-feira, ajudando seus mercados vizinhos de soja e milho. "Fora isso, não há muito que adicionar. A guerra comercial EUA-China continua sem acordo à vista e o clima nos EUA sem ameaça de geada precoce, pelo menos para os próximos 10 dias", complementa Steve. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br