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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (16.09) alta de 1,25 ponto no contrato de Novembro/19, fechando em US$ 9,00 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 1,25 e 1,75 ponto. Os principais contratos futuros abriram a semana em ligeira alta no mercado norte-americano da soja, suficiente para atingir o patamar de US$ 9,00 por bushel. Houve nova compra de soja norte-americana pela China: 256 mil toneladas da safra 2019/20, de acordo com o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O montante se soma às 204 mil toneladas anunciadas na última sexta-feira (13.09). De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, a semana iniciou com fortes influências de ambos os lados do mercado: “A macroeconomia, arrastada pela alta agressiva nos preços do petróleo mundial, oferece um forte suporte às commodities agrícolas, principalmente aquelas com biocombustíveis como subprodutos. Do outro lado, o cenário climático para a segunda metade de setembro aqui nos Estados Unidos se mostra altamente favorável para o desenvolvimento reprodutivo da soja e do milho”. “Além do mais, na manhã de hoje, o USDA confirmou outra venda de 256 mil tons de soja estadunidense em direção a China, o que totaliza 460 mil tons já vendidas nesta recente semana. Entretanto, os rumores permanecem de que os chineses irão adicionar, pelo menos, dois milhões de tons de compras da soja-EUA, como um gesto de ‘boa vontade’ nas novas negociações bilaterais. Fundos de gestão ativa continuam empilhando contratos vendidos, apostando no pessimismo do mercado”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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O novo boletim semanal de acompanhamento de safras foi reportado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) foi reportado nesta segunda-feira (16) mantendo o índice de lavouras de milho em boas ou excelentes condições inalterado e reduzindo o da soja. Até o último domingo, 15, o índice das lavouras de soja em bom estado caiu de 55% para 54%, número que ficou dentro das expectativas do mercado. São 32% dos campos em condições regulares e 14% em situação ruim ou muito ruim, contra 33% e 12% da semana anterior, respectivamente. 15% das plantações já estão na fase de derrubada das folhas, número bem menor do que no mesmo período de 2018, quando eram 50%. A média das últimas cinco safras é de 38%. Sobre o milho, o USDA manteve o índice de campos em boas ou excelentes condições em 55%, enquanto o mercado também esperava uma baixa par 54%. 31% das lavouras estão em situação regular e 14% em condições ruins ou muito ruins. E pela primeira vez nesta temporada, o reporte mostrou a colheita do milho já concluída em 4% da área norte-americana. Em 2018, eram 8% e a média dos últimos anos é de 7%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja fecharam a segunda-feira (16) com estabilidade na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa subiram pouco mais de 1 ponto entre as posições mais negociadas, com o novembro valendo US$ 9,00 e o março, US$ 9,25 por bushel. Durante todo dia esse foi o comportamento do mercado, se equilibrando entre as notícias que vinham do mercado financeiro - pautadas pela disparada dos preços do petróleo, de mais de 10% - e da conclusão da nova safra norte-americana. No entanto, a soja foi a commodity agrícola com as reações mais tímidas diante da escalada do petróleo, já que o milho, o trigo, o açúcar e o café subiram mais de 1% entre Chicago e Nova York. "A macroeconomia, arrastada pela alta agressiva nos preços do petróleo mundial, oferece um forte suporte às commodities agrícolas, principalmente aquelas com biocombustíveis como subprodutos. Do outro lado, o cenário climático para a segunda metade de setembro aqui nos Estados Unidos se mostra altamente favorável para o desenvolvimento reprodutivo da soja e do milho", explicam os diretores da ARC Mercosul. Ainda nesta segunda, os traders estiveram atentos à nova venda de soja dos EUA para a China anunciada pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Foram 256 mil toneladas e o volume é todo da safra 2019/20. Essa é a segunda venda oficial anunciada nos últimos dias pelo departamento norte-americano. Na última sexta-feira (13), a venda dos EUA para a nação asiática foi de 204 mil toneladas. PREÇOS NO BRASIL No Brasil, apesar da estabilidade também no dólar -dada a cautela inspirada pela cena exterior - os preços subiram em boa parte das praças de comercialização do interior do país pesquisadas pelo Notícias Agrícolas. E os ganhos passaram de 1%, com as referência ainda acima dos R$ 70,00 por saca. Já nos portos, os preços permaneceram estáveis para os indicativos de maio do próximo ano, enquanto o produto disponível registrou perdas de mais de 1%, para levar as cotações a R$ 84,50 em Paranaguá e R$ 85,00 por saca em Rio Grande. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na sexta-feira (13.09) alta de 3,25 pontos no contrato de Novembro/19, fechando em US$ 8,9875 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 1,75 e 3,25 pontos. Os principais contratos futuros fecharam a semana em alta no mercado norte-americano da soja, com o mercado convalidando a forte alta da sessão do dia anterior e avançando novamente. “Otimismo sobre compras concretas como resultado das negociações entre China e EUA impulsionou as cotações. Na quinta-feira houve declarações de boa vontade de ambas as partes, para evitar maior escalada do conflito e criar um contexto mais disposto a negociar. Assim, os EUA não estabeleceriam novas tarifas. E a China saiu a realizar compras de produtos agrícolas americanos”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, apesar da liquidez de contratos abertos e fechados durante a sessão de sexta, a variação das principais commodities agrícolas foi pequena: “Operadores do mercado aqui em Chicago estão tentando esclarecer uma diversidade de anúncios publicados pela China sobre as tarifas de importação nos Estados Unidos. A ARC foi informada por seus contatos asiáticos sobre duas possíveis versões: na primeira delas, os Chineses haviam programado a elevação tarifária em 5% sobre uma diversidade de produtos norte-americanos a partir do dia 1 de outubro, entretanto esta elevação foi postergada para 2020”. “Na segunda versão, a China estaria aplicando quotas anuais de importações de soja e suínos estadunidenses, as quais seriam isentas da tributação alfandegaria de 25%. A ARC acredita que a segunda opção teria fundamentos mais concretos, apesar de que nenhuma demanda agressiva foi notada ao longo destas últimas 24 horas. Nossas fontes na Ásia não acreditam que o Governo Chinês aprovará mais do que 2-3 MTs da soja norte-americana sendo importada sob a isenção de tarifas. O anúncio da parte chinesa só serviu para demonstrar alguma ‘gentileza’ para a abertura de novas conversas com Trump”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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O preço do petróleo disparou nesta segunda-feira (16) em Londres após os ataques do fim semana contra instalações da petroleira Aramco, na Arábia Saudita, que provocaram a redução à metade da produção do maior exportador mundial. Às 9h30 GMT (6h30 de Brasília), o barril de Brent do Mar do Norte, referência na Europa, para entrega em novembro registrava alta de 9,52% na comparação com sexta-feira, sendo negociado a US$ 65,97 no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres. Ao mesmo tempo, o barril de "light sweet crude" (WTI) para o contrato de outubro subia 8,71%, a US$ 59,63, no New York Mercantile Exchange (Nymex). Na abertura do mercado, a cotação do barril disparou 19,5%, para US$ 71,95, a maior alta intradia desde 14 de janeiro de 1991, durante a guerra do Golfo, segundo a agência Reuters. Os Estados Unidos acusaram o Irã pelo ataque, dizendo que não há evidências de que eles partiram do Iêmen. O Irã rebateu as acusações e acusou os Estados Unidos de buscarem um pretexto para retaliar o país. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br