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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a quinta-feira (19.09) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,15%, para a média nacional de R$ 85,50/saca. Isso reduziu as perdas acumuladas do mês para 3,41%, contra 3,56% do dia anterior. “Com a volta da China a comprar do Brasil os preços da soja voltaram a subir. Além da volta da China, também o dólar subiu forte, cerca de 1,50% nesta quinta-feira e Chicago subiu 0,70%, impulsionando a alta nos valores oferecidos pelos compradores nos portos brasileiros”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco. No mercado físico os preços atingiram R$ 87,00/saca para 21 de novembro contra R$ 85,00/saca, do dia anterior, em Rio Grande. Já no mercado interno o preço subiu mais, cerca de 0,47%, para a média de R$ 79,69/saca, contra R$ 79,32/saca do dia anterior. Com isto o acumulado do mês de setembro no interior reduziu as perdas para 3,82% (3,57%). No mercado físico doméstico o preço em Passo Fundo subiu para R$ 81,40/saca, contra R$ 81,00/saca do dia anterior. “A China se afastou de novo dos EUA e voltou a comprar na América do Sul. Ontem foram dois cargos na Argentina (se bem que para safra nova), mas hoje foram 6 cargos do Brasil, para embarques agora, de soja disponível, com prêmios a +210X (5 cargos) e 1 cargo a +186X. Isto confirma a informação que a T&F transmitiu no início da semana de que os chineses estavam se distanciando dos EUA e voltando a focar na América do Sul”, explica Pacheco Com isso os prêmios FOB da soja brasileira, embora tenham permanecido inalterados para Outubro, subiram 25 cents para Novembro. Já os prêmios de safra nova recuaram bastante, pressionados pelas vendas a prêmios negativos, feitas pela Argentina, anteontem. “Diante disso, os compradores reduziram os prêmios brasileiros em cerca de 5cents para fevereiro, 10 cents para março, 8 cents para abril, 5 cents para maio e 3 para junho e julho, embora os mantendo positivos”, conclui Pacheco. Fonte: www.agrolink.com.br

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A estabilidade segue presente na Bolsa e Chicago (CBOT) para os preços internacionais do milho futuro nesta sexta-feira (20). As principais cotações registravam movimentações máximas de 0,75 pontos positivos por volta das 11h52 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/19 era cotado à US$ 3,73 com alta de 0,75 pontos, o março/20 valia US$ 3,84 com ganho de 0,75 pontos, o maio/20 era negociado por US$ 3,92 com elevação de 0,75 pontos e o julho/20 tinha valor de US$ 3,98 com valorização de 0,50 pontos. Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho estão tentando se manter firmes, com um volume muito baixo da noite para o dia. O milho de dezembro estourou sua tendência de baixa de julho a setembro esta semana, mas precisa de um movimento de mais de US $ 3,81 para provocar mais compras de traders. “A relativa falta de reação do mercado as notícias sobre a exportação americana reflete o início lento da temporada de vendas. Os compromissos de milho estão no nível mais baixo em 15 anos em meados de setembro. Ainda assim, a base de milho firmou meio centavo, em média, devido às ofertas mais fortes no oleoduto de exportação”, comenta o analista de grãos Bryce Knorr. As vendas de exportação na semana passada, de 63,5 milhões de bushels, foram ainda mais fortes do que o esperado devido às compras pesadas anunciadas anteriormente do México. O Japão também avançou com as compras antes do relatório do USDA em 12 de setembro. A bolsa brasileira também registra poucas movimentações nesta sexta-feira, com as principais cotações flutuando entre 0,24% e 0,73% por volta das 12h02 (horário de Brasília). O vencimento novembro/19 era cotado a R$ 39,77 com alta de 0,43%, o janeiro/20 valia R$ 41,15 com ganho de 0,73% e o março/20 era negociado por R$ 41,00 com elevação de 0,24%. De acordo com a Radar Investimentos, o mercado físico do milho paulista mostrou maior firmeza nos últimos dias. “O produtor está bem estocado, sem necessidade de negociar grandes volumes em curtíssimo prazo. Já o comprador pode encontrar dificuldade caso este cenário persista”, dizem os analistas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A quinta-feira (20) é mais um dia de estabilidade para as cotações na Bolsa de Chicago. Perto de 7h50 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 0,75 e 1 ponto nos principais vencimentos, levando o novembro a US$ 8,92 e o março a US$ 9,17 por bushel. A cautela permanece muito forte no mercado internacional, com os traders evitando grandes movimentações enquanto crescem as especulações sobre as relações entre Estados Unidos e China. O alto escalão se reúne apenas em outubro, mas uma delegação tem reuniões na capital americana desde ontem. E uma das resoluções deste primeiro encontro é a visita que um time chinês fará à áreas de produção agrícola nos EUA na próxima semana. O vice-ministro da Agricultura da China será o líder da missão, que acontece nos estados de Nebraska e Montana. "Passado o efeito positivo das exportações semanais americanas e sendo vespera de mais um final de semana, o pregao de soja volta a ficar sob pressão na Bolsa de Chicago", diz Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da Agro Culte. Sem grandes ameaças no front, o analista diz ainda que "para os altistas, a melhor esperança para agitar o dia parece ser uma nova compra de soja americana pela China ou melhor ainda, um dos famosos "tweets" especulativos de Trump". Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a quarta-feira (18.09) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação recuando 0,74%, para a média nacional de R$ 85,37/saca. O acumulado no preço de exportação em setembro aumentou novamente a perda para 3,56%. “Como as compras da China nesta quarta-feira foram na América do Sul, mas não no Brasil (exceto lotes revendidos no mercado de Paper) o mercado FOB ficou praticamente sem demanda e os preços caíram, na esteira da queda dos prêmios. Nesta quarta-feira, o dólar recuou 0,74% e as cotações da soja em Chicago recuaram outros 0,75%, não dando suporte a nenhuma alta”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco. No mercado físico os preços atingiram R$ 85,00, contra R$ 86,50 do dia anterior em Paranaguá e R$ 85,00, contra 86,50, do dia anterior, em Rio Grande. Já no mercado interno o preço voltou a subir 0,10% para a média de R$ 79,32/saca, contra R$ 79,24/saca do dia anterior. Com isto o acumulado do mês de setembro no interior reduziu as perdas para 3,57% (3,67%). No mercado físico doméstico o preço em Passo Fundo caiu para R$ 81,00/saca, contra R$ 81,60/saca do dia anterior. “A explicação última para a alta do preço da soja no Brasil de terça, que tinha ficado meio mal explicada, foi conhecida na quarta: a China tinha comprado um cargo de soja brasileira. Nesta quarta-feira a China voltou a comprar na América do Sul, desta vez 2 cargos de soja argentina para safra nova, e nada foi comprado dos EUA. Com isso os prêmios FOB da soja brasileira para Outubro permaneceram inalterados, enquanto Novembro recuou 15 cents/bushel. Já os prêmios de safra nova recuaram em média 5 cents/bushel”, conclui Pacheco. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado global do herbicida dicamba deverá movimentar US$ 457,3 milhões e até o final de 2021, aponta estudo da Consultoria Persistence Market Research, publicado pelo Portal chinês Agropages. Se confirmada essa projeção a expansão seria a uma CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 7,9% para o período compreendido entre os anos de 2017 e 2021. Há dois anos o mercado do dicamba ficou em US$ 337,8 milhões, de acordo com o mesmo levantamento. Segundo a Persistence Market Research, apenas algumas poucas empresas detêm participação majoritária nesse produto. “O aumento da produção, o foco na expansão da presença no mercado global de proteção de cultivos e o lançamento de formulações avançadas de dicamba são o foco das principais empresas do mercado global de dicamba. Esses players apostam em aprimorar o portfólio de produtos e investimentos em novas instalações como algumas das estratégias de crescimento”, reporta a Consultoria. O estudo aponta que é crescente a adoção de herbicidas como o dicamba para controlar o crescimento de plantas daninhas na produção agrícola. Em termos de taxa de crescimento, no entanto, será importante também o aumento do segmento de cultivo de gramados nesse período de projeção até o ano de 2021. Em termos de regiões de consumo, a Europa tem sido o principal mercado de dicamba no últimos anos. Em 2015 a região detinha uma fatia de 28,8% no mercado geral, e de acordo com a Persistence Market Research, provavelmente se manterá significativo durante o período de previsão. Por outro lado, a América do Norte deverá registrar a principal taxa de crescimento nos próximos anos. Espera-se que a região surja como o mercado mais lucrativo para o dicamba no futuro próximo. Segundo a Consultoria, o surgimento de daninhas resistentes ao glifosato (principal herbicida utilizado) exigiu que os agricultores adotassem moléculas alternativas. Logo em seguida virá a América Latina, que deverá registrar a segunda maior taxa de crescimento em termos de valor e volume nos próximos dois anos. Fonte: www.agrolink.com.br