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A China comprou 27 cargos de soja dos Estados Unidos nesta segunda-feira (23), mais uma vez confirmando que as relações entre China e Estados Unidos parecem passar por um melhor momento. De acordo com informações apuradas pelo Grupo Labhoro foram 7 navios para a COFCO, 6 para Jiusan, 5 para a Yihai, 4 para a Sinograin e 5 para outras empresas privadas. No total, foram cerca de 1,8 milhão de toneladas. Como explicou o diretor da Labhoro, Ginaldo Sousa, com esse volume e mais as 700 mil toneladas aproximadas adquiridas na semana passada, a nação asiática alcança o volume que se comprometeu a comprar no mercado norte-americano em seu último ato de "boa vontade" em meio à guerra comercial. Mais do que isso, segue a sinalização de que há, de fato, um progresso nas negociações entre os dois países, mesmo que recentemente o presidente americano Donald Trump tenha dito que não procura firmar um acordo 'parcial' com os chineses, como vinha sendo especulado pelo mercado. Sousa explica também que além dessa melhora nas conversas entre China e Estados Unidos, o preço da soja norte-americana se mostra mais competitivo neste momento e, por isso, acabou atraindo parte da demanda do maior comprador mundial. "Na última sexta-feira (20), nossa soja fechou com 100 positivo acima de prêmio, e nos EUA esse valor é de 40 cents", diz. O executivo diz ainda que o mercado na Bolsa de Chicago, que registrou altas de mais de 13/14 pontos nos principais contratos, mais cedo nesta segunda-feira, "já precificou essa compra de 1,8 milhão de toneladas de hoje. Agora, o mercado vai esperar por novos negócios que possam ocorrer e a reunião que está prevista para outubro". Assim, na CBOT, os preços encerraram o pregão desta segunda com ganhos de 5,50 a 8 pontos nos principais contratos. No próximo mês, as delegações de alto escalão voltam a se encontrar na capital norte-americana para retomar as conversas. Na última semana, executivos chineses estiveram nos EUA fazendo reuniões prévias para esta próxima que acontece em outubro. Um time da China, inclusive, faria um pequeno tour por áreas de produção dos EUA, mas a visita foi cancelada. Entretanto, o cancelamento teria sido feito a pedido dos Estados Unidos, segundo disseram fontes ouvidas pela agência internacional de notícias Bloomberg. E representantes do governo americano informaram ainda que a medida não trata de um retrocesso nas negociações com a China. "As negociações na área agrícola foram muito bem, e os dois lados mantiveram uma comunicação sincera e tranquila", disse Han Jun, vice-ministro da Agricultura da China à mídia estatal do país em entrevista. Jun disse ainda que sua nação tem buscado ampliar o comércio agrícola com os americanos "com base na igualdade e no respeito mútuo". Fonte - www.noticiasagricolas.com.br

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As exportações de carne de gado para a China devem sofrer um aumento de cerca de 15%, em termos de valor mensal, segundo informou a consultoria Agriffato. De acordo com a CarneTec Brasil, o principal fator que influencia esse panorama é a autorização para que plantas frigoríficas adicionais possam embarcar ao país asiático. “Projeta-se que as exportações mensais têm espaço para avançar entre 10% e 15% a partir dos primeiros embarques efetivos, com altas graduais já acontecendo nos próximos meses a partir de novembro”, disse a Agriffato em análise em seu website. A consultoria estima que o Brasil deve exportar cerca de 2 milhões de toneladas de carne bovina neste ano, sendo que China e Hong Kong devem ser os principais compradores, destino de cerca 800 mil toneladas ou 40% do total. “A China habilitou mais 25 frigoríficos brasileiros de carne bovina a exportar para o país no início do mês: 17 de carne bovina, seis de carne de frango, um de suíno e um de asinino”, completa a CarneTec. “No caso da carne bovina, as novas habilitações abriram mercado da China para os estados de Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Tocantins, que não tinham unidades autorizadas anteriormente. O maior número de frigoríficos brasileiros de carne bovina autorizados pela China está em São Paulo: oito plantas que têm capacidade para elevar a participação do estado nos embarques para a China em quase 9%”, indica. Nesse cenário, o estado do Mato Grosso teve o maior número de plantas autorizadas na nova lista de habilitação, são seis novas unidades que elevam o número total para sete. Fonte - www.agrolink.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (23.09) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação avançando 0,79%, para a média nacional de R$ 87,58/saca. Isso reduziu as perdas acumuladas do mês para 1,06%. “Muito embora as negociações EUA-China tenham evoluído, com os norte-americanos isentando de tarifas as compras de 27 navios de soja pela China e, consequentemente, ela não tenha comprado nada no Brasil nesta segunda-feira, os preços em nosso País continuaram subindo, impulsionados pela alta de 0,42% na cotação do dólar e de 1,10% na Bolsa de Chicago”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco. No mercado físico, aponta a T&F, os preços se mantiveram R$ 87,00/saca em Paranaguá (Tradings se queixando que o prêmio caiu). Em Rio Grande chegou a valer R$ 88,00 durante o pregão, mas acabou o dia a R$ 87,50. Já no mercado interno o preço recuou 0,14%, para a média de R$ 80,65/saca, contra R$ 80,76/saca do dia anterior. Com isto o acumulado do mês de setembro no interior aumentou as perdas para 1,96% (1,82%). No mercado físico doméstico o preço em Ponta Grossa ficou em R$ 83,00/saca disponível e R$ 83,00 futuro. Em Passo Fundo o preço foi de R$ 83,50 (BSBios) e R$ 81,50 (demais). A China recebeu isenção de tarifas para comprar 27 cargos, e 11 já foram adquiridos com a isenção de tarifas tanto para empresas privadas como para as estatais. “Mesmo assim os prêmios FOB da soja brasileira foram pouco afetados, permanecendo inalterados para Outubro e devolvendo 3 cents para Novembro. Já os prêmios de safra nova voltaram a subir mais 2 cents para fevereiro, reduziram 2 cents para março, subiram 3 cents para abril, subiram 2 cents para maio e 3 cents para junho e julho, respectivamente. No mercado de Paper em Paranaguá não houve vendas novamente nesta segunda-feira”, conlcui a T&F. Fonte - www.agrolink.com.br

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“Não espere grandes altas nos preços da soja. Venda agora e aplique o dinheiro que poderá render mais”. A afirmação é do analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco. De acordo com ele, o agricultor brasileiro tem duas decisões a tomar: se vende ou não o que ainda resta da safra 2018/19 e se aumenta ou não a área de plantio da safra 2019/20. “Não somos muito otimistas em relação a grandes altas em Chicago, ao contrário de outros analistas, por dois motivos: a China fará de tudo para, mesmo fazendo acordo com os EUA, depender cada vez menos deles e tentar diversificar ao máximo os seus fornecedores. Mesmo com acordo, o volume necessário de soja da China diminuiu de 94,1 MT para 85 MT, ou 9,57%, que ela poderá encontrar quase toda na América do Sul”, explica ele. Então dificilmente, sustenta Pacheco, Chicago voltará aos US$ 10,50 que seriam ideais, pelo menos não antes dos próximos 12 meses. Por outro lado, na América do Sul, nosso maior concorrente é a Argentina, cujos prêmios estão negativos (-35N) para safra nova, contra prêmios positivos de + 35N no Brasil, uma diferença de aproximadamente US$ 20,00/t, que puxa os preços do Brasil para baixo. “Seu lucro hoje está ao redor de 16% líquidos, depois de pagas todas as despesas (ou 48%, se considerar apenas os gastos na produção da soja), ambos são excelentes percentuais. Por outro lado, aumente o máximo que puder a sua lavoura de soja, porque a China terá interesse em comprar tudo o que for plantado, mas também não espere explosão de preços para a próxima safra (os preços de safra nova que estão sendo oferecidos não estão ruins), a menos que sobrevenha alguma catástrofe ainda não previsível”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Após operar durante a maior parte do dia estável, os preços internacionais do milho futuro terminam a sexta-feira (20) com leves desvalorizações. As principais cotações registraram quedas entre 2,00 e 2,25 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,70 com queda de 2 pontos, o março/20 valeu US$ 3,81 com baixa de 2,25 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 3,89 com desvalorização de 2,25 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 3,95 com perda de 2,25 pontos. Esses índices representaram perdas, com relação ao fechamento da última quinta-feira, de 0,27% para dezembro/19, de 0,26% para o março/20, de 0,26% para o maio/20 e de 0,25% para o julho/20. Com relação ao fechamento da última sexta-feira (13), os futuros do milho acumularam ganhos de 0,54% no dezembro/19, estabilidade para o março/20 e perda de 0,26% para maio/20 na comparação dos últimos sete dias. Segundo informações da Agência Reuters, os preços do milho caíram, assim como o trigo e a soja, embora ambos os grãos tenham fechado com modestos ganhos semanais. “As notícias de que autoridades chinesas haviam cancelado uma visita a fazendas em Nebraska e Montana na próxima semana abalaram os mercados que se firmaram um dia antes. Autoridades estão se reunindo em Washington nesta semana para negociações em nível de deputado, com o objetivo de avançar em direção a uma resolução de guerra comercial”, comenta Karl Plume da Reuters Chicago. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) deve atualizar as classificações das condições das culturas de milho e soja em um relatório semanal na segunda-feira e o clima segue sendo acompanhado de perto. “Prevê-se um clima ameno no Centro-Oeste dos Estados Unidos durante pelo menos os próximos 15 dias. Chuvas acima do normal nesse período podem ajudar as lavouras que não têm umidade este mês, mas também podem atrasar algumas colheitas precoces”, diz Plume. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a sexta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram registradas desvalorizações. Já as valorizações foram percebidas nas praças de Assis/SP (1,64% e preço de R$ 31,00), Cascavel/PR (1,79% e preço de R$ 28,50) e Campo Novo do Parecis/MT (2,04% e preço de R$ 25,00). Veja mais cotações desta sexta-feira. Para a XP Investimentos, assim como nos últimos dias, o mercado físico de milho fica com poucas alterações. Enquanto compradores e vendedores se testam com bid/offer, o fluxo de comercialização fica praticamente nulo. “Nenhuma das partes possui um grande interesse ou necessidade de concretizar os negócios e, assim, os negócios se arrastam. A novidade fica por conta das retomadas de alta no dólar, voltando a elevar as indicações de portos”, pontuam os analistas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br