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A quarta-feira (18) chega ao final com valorizações para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam altas entre 1,50 e 3,25 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,71 com alta de 3,25 pontos, o março/20 valeu US$ 3,82 com ganho de 2,50 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 3,90 com elevação de 2 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 3,96 com valorização de 1,50 pontos. Esses índices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última terça-feira, de 0,82% para o dezembro/19, 0,53% no março/20, de 0,52% para o maio/20 e de 0,25% para o julho/20. Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho subiram em uma recuperação leve de cobertura curta, enquanto o trigo ganhou com uma demanda robusta em todo o mundo e temores de que o tempo seco possa prejudicar as perspectivas de produção de colheitas no Hemisfério Sul. “A movimentação de preços foi mais medida do que no início da semana, quando os turbulentos mercados de energia após um ataque às instalações de petróleo da Arábia Saudita irritaram os grãos. O foco do mercado permaneceu no clima sazonalmente quente do Centro-Oeste dos EUA, que ajudou a acelerar a maturidade das culturas de milho e soja e o preocupante ressecamento na América do Sul, onde agricultores da Argentina e do Brasil estão se preparando para plantar suas próximas safras”, comentou Karl Plume da Reuters Chicago. Agora, os investidores aguardam novos dados de vendas de exportação, que serão divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no início da próxima quinta-feira. “Analistas consultados pela Reuters esperavam que as vendas de trigo e soja caíssem em relação ao ritmo robusto da semana anterior, enquanto as vendas de milho foram vistas subindo após uma queda nos preços”, apontou Plume. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a terça-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, as únicas valorizações registradas aconteceram em Castro/PR (1,41% e preço de R$ 36,00), Palma Sola/SC (1,54% e preço de R$ 33,00), São Gabriel do Oeste/MS (1,82% e preço de R$ 28,00) e Brasília/DF (3,33% e preço de R$ 31,00). Já as desvalorizações foram percebidas nas praças do Oeste da Bahia (0,78% e preço de R$ 31,75), Tangará da Serra/MT (1,89% e preço de R$ 26,00), Campo Novo do Parecis/MT (2% e preço de R$ 24,50), Sorriso/MT balcão (5% com preço de R$ 19,00) e Sorriso/MT disponível (6,98% e preço de R$ 20,00). A XP Investimentos divulgou nota afirmando que a dinâmica do mercado físico de milho permanece inalterada há quase um mês. “De maneira geral, o fluxo de comercialização é baixo e compradores/vendedores vão se testando em preço. Nenhuma das partes possui um grande interesse/necessidade de concretizar os negócios e, assim, a comercialização em nível Brasil para”. Os analistas também apontaram que, “dado o início do plantio da safra de verão em boa parte dos estados produtores, agentes vão se posicionando de acordo com os mapas de chuva (futuros e atuais). Importante citar que boa parte desses agentes acompanham fielmente as referências de Chicago e a taxa de câmbio para proxy de preço externo, embora estes venham volatilizando menos nos últimos dias”. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A quinta-feira (19) começa tranquila para o mercado da soja na Bolsa de Chicago. Os traders seguem à espera de novas informações, principalmente do lado da demanda, e atuam com cautela, buscando um bom posicionamento antes da chegada destas notícias. Assim, os preços permanecem estáveis, porém, ainda do lado negativo da tabela. Por volta de 7h10 (horário de Brasília), as cotações cediam entre 1,75 e 2,50 pontos nos principais contratos, com o novembro valendo US$ 8,86 por bushel. Os vencimentos março e maio, que são indicativos importantes para a safra brasileira, ainda se mantinham acima dos US$ 9,00. O mercado espera pelo novo boletim semanal de vendas para exportação dos EUA, que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz na manhã de hoje, depois dos últimos movimentos da China e da evolução nas relações entre os dois países na guerra comercial. As expectativas do mercado para a soja são de vendas, na última semana, de 700 mil a 1,1 milhão de toneladas pelos Estados Unidos. Para o farelo, de 50 mil a 450 mil toneladas e para o óleo, de 0 a 35 mil. "O mercado continua não se impressionando com 3 dias consecutivos de compras de soja americana pela China (já vimos esse filme antes e a guerra comercial continua) e, portanto, preferam esperar as reuniões do início de outubro para ver se vale a pena se posicionar com mais otimismo", explica o consultor da Cerealpar e da AgroCulte, Steve Cachia. E o executivo explica ainda que a pressão sazonal da colheita nos EUA também ainda pesa sobre os preços em Chicago neste momento. Para o milho, os trabalhos de campo já começaram. "Fora noticias de exportações, só uma mudança nos mapas climaticos (geada) para as proximas 2 semanas será capaz de animar os traders", conclui Cachia. No Brasil, o atraso das chuvas também chama a atenção e ainda não dá condições de plantio para alguns estados importantes que já têm a semeadura liberada, como Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os níveis de umidade do solo ainda são insuficiente e o calor intenso continua. No cenário externo, os traders acompanham esse início de safra um tanto preocupante para os produtores brasileiros, porém, sem ainda trazer reflexos para o mercado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo reporte semanal de embarques de grãos e os números da soja, do milho e do trigo vieram dentro das expectativas do mercado. Na semana encerrada em 12 de setembro, os EUA embarcaram 666,490 mil toneladas de soja, enquanto o mercado esperava algo entre 600 mil e 1 milhão de toneladas. O volume, porém, é menor do que o da semana anterior, de mais de 900 mil toneladas. No acmulado do ano comercial, os embarques americanos da oleaginosa já somam 1.239,957 milhão de toneladas, contra pouco maisde 1,6 milhão da temporada anterior. De milho, os embarques semanais dos EUA foram de 421,803 mil toneladas, contra projeções do mercado de 400 mil a 700 mil toneladas. Assim como na soja, o volume também cedeu em relação à semana anterior. Na temporada, os acumulados - 893,813 mil toneladas - são bem menores do que os da anterior - 1,7 milhão. Os EUA embarcaram também 459, 258 mil toneladas, enquanto os traders esperavam algo entre 400 mil e 600 mil toneladas. Os embarques em toda a temporada já totalizam 7.470,221 milhões de toneladas, mais do que no mesmo período do ano anterior, quando os embarques eram de pouco mais de 6,1 milhões. Fonte: www.canalrural.uol.com.br

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O governo liberou o registro de mais 63 agroquímicos nesta terça-feira, 17. A informação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). DO total, 56 produtos são genéricos, ou seja, com base em ingredientes ativos que já estavam presentes no mercado e perderam a validade da patente. Outros sete são registros de novos agrotóxicos. Entre os novos produtos, está o produto para uso industrial e o formulado (pronto para uso na lavoura) à base do ingrediente ativo Fluopriram, que poderá ser usado para combater nematoides nas culturas de batata, café, cana, milho e soja e fungos nas culturas de algodão, feijão, e soja. O produto é uma molécula com atividades fungicida e nematicida altamente eficaz e estava há 10 anos na fila esperando a análise do pleito de registro. ‘Produtor brasileiro precisa de mais opções de defensivos agrícolas’ “É uma nova opção para o controle de nematoides, que são pragas muitas vezes invisíveis, mas que podem causar grandes danos à agricultura, além de ser um produto menos tóxico do que os já existentes no mercado”, explica o coordenador de agrotóxicos e afins do Ministério da Agricultura, Carlos Venâncio. Outro registro novo é o de um clone do herbicida florpirauxifen-benzil, que pode ser utilizado para o controle de plantas daninhas na cultura do arroz. O ingrediente ativo ganhou o prêmio de química verde em 2018. “É uma nova alternativa altamente eficiente para plantas daninhas de difícil controle e de menor toxicidade do que os disponíveis hoje no mercado”, diz a pasta. Também foi registrado o produto técnico para uso industrial à base do ingrediente ativo dinotefuram, que futuramente poderá ser usado nas lavouras para combate a insetos sugadores, como percevejos e mosca branca. Os produtos formulados a base deste ingrediente ativo terão restrições quanto à dose máxima permitida e proibição de uso no período de floração dos cultivos. Outro registro publicado é o de produtos formulados à base de sulfoxaflor e lambda-cialotrina. Neste caso, foi liberado o registro de um produto e de outros dois idênticos com esses ingredientes ativos. O defensivo é destinado ao controle de percevejo nas culturas de soja, milho e arroz. “O uso desse defensivo deverá seguir as orientações estabelecidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para minimizar o risco para as abelhas, como a restrição de aplicação em períodos de floração das culturas, o estabelecimento de dosagens máximas do produto e de distâncias mínimas de aplicação”, afirmou o Ministério da Agricultura. Acumulado do ano Com a publicação desta terça, chega a 325 o número de registros liberados em 2019. O que justifica o alto volume é que nos últimos anos, diversas medidas para retirar a burocracia foram adotadas para que a fila de registros de defensivos andasse mais rápido no Brasil. Tanto no Ministério da Agricultura, como no Ibama, e na Anvisa, os setores responsáveis pela análise de registros de defensivos foram reorganizados e tiveram servidores realocados, o que ocasionou um aumento de produtividade e o registro de produtos menos tóxicos. “O objetivo é aprovar novas moléculas, menos tóxicas e mais ambientalmente corretas, e assim substituir os produtos antigos, além da liberação de produtos genéricos.” Fonte: www.canalrural.uol.com.br

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Os valores do milho estão em alta no mercado paulista, influenciados pela demanda mais aquecida. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) subiu 2% entre 6 e 13 de setembro, fechando a R$ 37,58/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 13. Por outro lado, segundo pesquisadores do Cepea, na maior parte do Centro-Oeste, as cotações têm caído, pressionadas pela maior oferta. Quanto às exportações do cereal, seguem intensas, somando 2,04 milhões de toneladas nos primeiros cinco dias úteis de setembro, segundo dados da Secex. A média diária de embarques está em 409,4 mil toneladas – caso esse ritmo permaneça até o encerramento de setembro, o volume total de exportação pode atingir 8,5 milhões de toneladas, um novo recorde para o mês. Fonte: www.agrolink.com.br