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O mercado da soja fechou esta segunda-feira (30) com altas entre 18 e 23 pontos, com novembro/19 a US$ 9,06 e março/20 a US$ 9,30. As altas são um reflexo do relatório de estoques trimestrais do USDA, que apresentou um total de 24,8 milhões de toneladas, número 7% abaixo que o esperado pelo mercado. Segundo Marcos Araújo, analista da Agrinvest, a redução terá um grande impacto nos estoques finais para os próximos anos nos Estados Unidos. O analista explicou que, apesar de ser um dos maiores da história americana, os estoques apresentados no relatório terão impacto na oferta das próximas safras. Para o final do ano financeiro 19/20, que nos EUA se encerra em agosto, ele estima que os estoques fiquem em 15 milhões de toneladas. Nessa mesma tendência, os estoques finais para o ano comercial 20/21 ficaria em torno de 4 milhões de toneladas. A menor oferta de soja será um reflexo de uma possível migração do produtor rural americano, que deve dar preferência para o plantio do milho na próxima safra. Dependendo de como for o avanço da safra de soja brasileiro, o cenário de ofertamundial da oleaginosa poderá se agravar. "Estamos vivendo uma transição, aonde o mercado trabalhará com estoques mais apertados", diz Araújo. Para o milho, em função de uma oferta reduzida, o analista prevê bons preços nos primeiros meses de 2020. Porém, com o aumento previsto para as áreas de plantio nos Estados Unidos, o produtor rural brasileiro poderá ter dificuldade em conseguir bons patamares de preço no segundo semestre. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A segunda-feira (30) começa com a Bolsa de Chicago (CBOT) estável para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações flutuavam entre 0,25 pontos negativos e 0,50 pontos positivos por volta das 08h48 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/29 era cotado à US$ 3,72 com alta de 0,50 pontos, o março/20 valia US$ 3,84 com ganho de 0,50 pontos, o maio/20 era negociado por US$ 3,91 com estabilidade e julho/20 tinha valor de US$ 3,96 com queda de 0,25 pontos. Segundo informações da Farm Futures, as cotações do milho futuro abrem a semana com poucas movimentações, uma vez que o mercado aguarda a divulgação do relatório trimestral de estoques de grãos do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que deverá acontecer nesta segunda-feira. “Antes do próximo relatório trimestral de estoques de grãos do USDA, na segunda-feira, os analistas esperam que a agência mostre que os estoques domésticos de milho avançam um pouco à frente em relação ao ano anterior, em 2,418 bilhões de bushels”, aponta o analista de grãos Ben Potter. Fonte: www.agrolink.com.br

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Nesta segunda-feira (30), as cotações futuras da soja iniciaram a sessão com fortes valorizações na Bolsa de Chicago (CBOT). Os principais contratos da commodity exibem altas de 8,00 pontos, por volta das 08h44 (Horário de Brasília). O contrato novembro/19 era negociado a US$ 8,91 por bushel, enquanto, o vencimento janeiro/2020 trabalhava US$ 9,05/bushel. De acordo com o boletim matinal da Labhoro corretora, os mercados estão iniciando a semana do lado positivo da tabela motivados pela as condições climáticas e no aguardo do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). “O USDA divulgará seu relatório semanal do progresso das safras nos EUA. Estima-se que a colheita de milho esteja 14% completa (contra 7% na semana passada). Já a colheita de trigo de inverno é estimada 38% completa (contra 22% na semana anterior)”, informou a Labhoro. Além disso, o USDA também vai reportar o relatório trimestral de estoques hoje, na qual os analistas estimam os estoques de soja em 982 milhões de bushels, milho 2.428 bilhões e trigo 2.318 bilhões. Se estes números estiverem corretos, serão recordes para soja e milho. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Na avaliação do analista da T&F Consultoria Agroeconômica não há dúvida para a próxima safra: “Nossa recomendação é: plante tudo o que puder”. O especialista afirma que, nesse momento em que o produtor define se aumenta ou não a área plantada de soja, as perspectivas são as melhores possíveis em função da necessidade de compra da China. De acordo com o especialista, a demanda do gigante asiático não só continuará como aumentará. “Porque a peste suína se espalhou por todo o rico Sudeste Asiático e pela Rússia Asiática também. Leva-se dois anos para voltar a produzir um rebanho de suínos”, justifica Pacheco. Por outro lado, explica ele, mesmo que a China faça algum acordo com os Estados Unidos os chineses “não abrirão mão da demanda na América do Sul, que lhes dá enorme poder de barganha”. Segundo o analista da T&F, isso parece “difícil, porque os americanos querem atacar o coração da riqueza da China, que é a industrialização, no que os chineses não irão concordar facilmente, por isso a demora no acerto”. Mesmo tentando mostrar gestos de boa vontade para com os EUA, a China não se afastou da América do Sul, nem do Brasil. Nesta semana foram negociados cerca de 11 cargos, ou 660 mil tons entre Brasil e Argentina. Embora os prêmios tenham recuado levemente para safra velha, permaneceram praticamente inalterados para safra nova, que é a janela tradicional de nossa exportação. E O PREÇO? Ainda de acordo com Pacheco, o relatório de estoques a ser divulgado nesta segunda-feira será importante para a determinação dos preços, podendo aumentar a volatilidade a curto prazo: “Mas, a médio e longo prazos, não acreditamos que permitam grandes altas em Chicago, porque devem se situar em cinco vezes o volume médio das temporadas anteriores a 2017”. “A menos que China faça compras em um total de 20 milhões de toneladas (MT), não acreditamos que as cotações de Chicago possam ultrapassar $ 9,20/bushel nos próximos meses. Ela absolutamente não precisa, diante da queda da sua demanda interna e da disponibilidade na América do Sul”, sustenta. “Como os prêmios no Brasil estão andando de lado, sem cair muito e sem subir muito e o dólar idem (embora a previsão dos analistas da Focus seja de um nível de R$ 3,90 para a moeda americana em 2020, o que deveria levar os responsáveis pela gestão financeira das empresas exportadoras a fixar agora o dólar na B3), não acreditamos que os preços da soja em R$/saca possam subir muito mais do que os níveis em que estiveram na semana passada (R$ 85,00 em Passo Fundo e Ponta Grossa). Nossa recomendação continua sendo a de vender em qualquer alta que houver e aplicar o dinheiro no mercado financeiro ou na sua empresa”, conclui Pacheco. Fonte: www.agrolink.com.br

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Nesta sexta-feira (27), as cotações futuras da soja finalizaram o pregão com desvalorizações na Bolsa de Chicago (CBOT). Os principais contratos fecharam com quedas próximas de 5,50 a 5,25 pontos. O vencimento novembro/19 terminou o dia cotado a US$ 8,83 por bushel e o janeiro/20 trabalhava a US$ 8,97 por bushel. De acordo com as informações da Farm Futures, os preços da soja sofreram perdas moderadas nesta sexta-feira com as projeções do relatório trimestral de estoques de grãos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na próxima segunda-feira (30). Os analistas acreditam que o relatório mostrará estoques de soja domésticos muito mais altos em relação ao ano passado. Até 24 de setembro, os especuladores de soja reduziram sua posição líquida vendida em cerca de 7.800 contratos para 60.682. “As ofertas de soja foram em grande parte estáveis ​​em toda a região central dos EUA na sexta-feira, mas caíram um centavo mais abaixo hoje em um terminal fluvial de Illinois”, destacou a Farm Futures. Mercado Interno As principais praças pesquisadas pelo o Notícias Agrícolas registraram recuo cotações da soja. Nas região de Ponta Grossa/PR, a saca terminou o dia com uma queda de 0,60% e cotada a R$ 83,50. Já em Tangará da Serra/MT, a soja está em torno de R$ 72,50 por saca com uma queda de 0,68%. Na região de Campo Novo do Parecis/MT, a soja registrou uma desvalorização de 0,69% e está cotada a R$ 71,50. No município de Sorriso/MT, o recuo foi de 4,41% no preço da saca transgênica que está sendo negociada a R$ 65,00. Em Brasília, o preço da soja está em torno de R$ 77,00 a saca com um recuo de 1,28%. Na região de Luís Eduardo Magalhães/BA, a soja encerrou o dia cotada a R$ 75,00 a saca com uma desvalorização de 1,32%. No Porto de Rio Grande, a saca disponível está cotada a R$ 85,00 com uma queda de 0,35%. Em Porto Paranaguá, a queda nos preços foi de 0,35% com a soja cotada a R$ 85,50 a saca disponível. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br