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Os preços da soja sobem nesta sexta-feira (11) na Bolsa de Chicago. Depois da estabilidade do fechamento anterior, apesar de um boletim do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) bastante altista para a oleaginosa, o mercado voltou a tomar fôlego e registrava bons ganhos na manhã de hoje. Por volta de 7h35 (horário de Brasília), as cotações da soja subiam entre 9,50 e 9,75 pontos nos contratos mais negociados, com o novembro/19 valendo US$ 9,33 e o março/20, US$ 9,59 por bushel. O maio/20, importante referência para a safra brasileira, tinha US$ 9,68. As especulações um pouco mais otimistas sobre as reuniões entre China e Estados Unidos ajudam a dar esse tom positivo ao mercado na manhã desta sexta. Hoje, o presidente americano Donald Trump se encontra com o vice-premier chinês Liu He. Os ânimos, porém, ainda estão contidos dado o histórico desta guerra comercial e de rumores quase nunca confirmados. "Há um suporte de comentários do presidente americano Trump, que confirmou uma reunião hoje com o vice-premier chinês, indicando que as negociações avançaram bem e um novo acordo é possível. Obviamente que, apesar da euforia, o mercado tenta conter a volatilidade porque por várias vezes nos últimos 18 meses tivemos alarmes falsos", afirma Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da AgroCulte. Os traders observam não só as questões geopolíticas e ainda os números do USDA reportados ontem - os quais cortaram a produção, produtividade, áreas plantada e colhida, estoques finais norte-americanos de soja - como também as condiçõe de clima no Corn Belt. Muitas regiões já têm sido acometidas pelo frio intenso, geadas e nevascas e as previsões indicam mais geadas para os próximos dias. Confirmado, o fenômeno poderia atingir mais severamente o milho, de acordo com os especialistas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na terça-feira (08.10) alta de 5,25 pontos no contrato de Novembro/19, fechando em US$ 9,205 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 5,25 e 6,50 pontos. Os principais contratos futuros tiveram um dia de ganhos no mercado norte-americano da soja, com previsão de queda no rendimento e na produção de soja nos EUA. “Novos prognósticos climatológicos dispararam temores. Os mapas indicaram que, no fim de semana, estariam ocorrendo fortes quedas de temperaturas e nevascas em regiões que contribuem com cerca de 10% da produção norte-americana de soja e milho. Importante lembrar que a colheita dessas culturas se encontra na etapa inicial, podendo indicar perdas adicionais”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, o relatório de Progresso de Safra atualizado nesta semana pelo USDA reafirma o péssimo avanço dos estágios de maturação da soja e milho: “Estamos nos aproximando do período quando geadas e nevascas começam a chegar pelo Cinturão Agrícola dos EUA – que acontece entre a última semana de outubro e a primeira metade de novembro. Atualmente há 58% da área de milho estadunidense em estágios de maturação e 72% da soja. Entretanto, no mesmo período em 2018, havia 92% de todo o milho já em maturação e 90% da soja”. “É indiscutível que observaremos talhões que só estarão prontos para colheita na segunda semana de novembro, os quais sofrerão drasticamente com novas perdas de produtividade com temperaturas mais frias e umidade elevada pela neve. A soja é a cultura mais susceptível as perdas. O mercado se mostrará mais reativo ao longo dos próximos dias, caso os mapas climáticos comecem a trazer possibilidades de geadas”, apontam os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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A terça-feira (08) chega ao final com valorizações para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram ganhos entre 6,25 e 8,75 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,95 com valorização de 8,75 pontos, o março/20 valeu US$ 4,06 com alta de 7,50 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 4,11 com ganho de 6,75 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 4,14 com elevação de 6,25 pontos. Esses índices representaram altas, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 2,07% para dezembro/19, de 1,75% para o março/20, de 1,73% para o maio/20 e de 1,47% para o julho/20. Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho terminaram cerca de 2% mais altos na terça-feira, depois de subirem constantemente durante a sessão em algumas compras técnicas. Esses movimentos aconteceram “devido a preocupações com o efeito que o clima de inverno desta semana pode ter em hectares nas planícies do norte e no meio-oeste oeste que ainda não foram colhidas ou mesmo não estão totalmente maduras”, aponta o analista de grãos Ben Potter. O Weather Channel está observando que a neve nesta semana pode se acumular em uma grande faixa entre Idaho e o norte de Wisconsin. Algumas áreas podem ver mais acumulação total. A tempestade também traz um risco generalizado de geada para uma grande parte do centro dos EUA no final desta semana. Além disso, o mercado aguarda o relatório de estimativas mundiais de oferta e demanda agrícola da próxima quinta-feira. “Os analistas estimam que a agência reduzirá 500.000 acres (202.345 hectares) de milho colhido a 81,5 milhões de acres (32,9 milhões de hectares). Os analistas também preveem uma queda no potencial de produção, das estimativas de setembro de 168 bushels por acre (175,7 sacas por hectare) para 166,7 bpa (174,38 sacas). Isso deixaria a produção em cerca de 13,588 bilhões de bushels (345,1 milhões de toneladas)”, diz Potter. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a terça-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram registradas desvalorizações apenas em Brasília/DF (6,45% e preço de R$ 29,00), Sorriso/MT disponível (8,16% e preço de R$ 22,50) e Sorriso/MT balcão (8,70% e preço de R$ 21,00). Já as valorizações foram percebidas nas praças de Castro/PR (1,35% e preço de R$ 37,50), Assis/SP (1,52% e preço de R$ 33,50), Cascavel/PR (1,64% e preço de R$ 31,00), Tangará da Serra/MT (1,89% e preço de R$ 27,00), Campo Novo do Parecis/MT (1,96% e preço de R$ 26,00) e São Gabriel do Oeste/MS (3,33% e preço de R$ 31,00). A XP Investimentos informou, por meio do seu boletim diário, que o mercado de grãos abre a semana com as referências de porto se estabilizando, "dada recente baixa da taxa de câmbio e alta de das referências em Chicago. De maneira geral, os prêmios de porto seguem de lado, com tradings demonstrando interesse apenas nos vencimentos longos (safra 19/20)”. O reporte ainda aponta que, “no mercado local, produtores e intermediários sentem o bom momento para especular com as cargas de físico. O fluxo de negócios ainda é baixo, porém, aos poucos, compradores cedem às pedidas maiores e vão consolidando valorizações no físico”. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços futuros da soja encerraram a sessão desta terça-feira (08) do lado positivo da tabela na Bolsa de Chicago (CBOT). Os principais contratos fecharam com altas em torno de 5,25 a 6,50 pontos. O vencimento novembro/19 terminou o dia cotado a US$ 9,20 por bushel e o janeiro/20 trabalhava a US$ 9,35 por bushel, enquanto, o março/20 estava precificado a US$ 9,47 por bushel. De acordo com as informações da Farm Futures, os preços da soja apresentaram valorizações nesta terça-feira com algumas compras técnicas estimuladas pelo clima de inverno que atravessa os Estados Unidos no final desta semana. “Esse cenário climático pode comprometer o andamento da colheita”, afirma Potter. Outro fator que está preocupando os agentes de mercado, é o pessimismo com as negociações comerciais entre Estados Unidos e a China, que está marcada para o final desta semana. No entanto, a potência asiática está diminuindo as suas expectativos em relação a essas reuniões. De acordo com as informações da Reuters, a China reduziu as expectativas antes das negociações programadas para quinta-feira entre o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, dizendo que a delegação chinesa poderá ir embora mais cedo do que o planejado, porque "não há muito otimismo”, divulgou. Mercado Interno De acordo com o levantamento realizado pelo o Notícias Agrícolas, a maioria das praças registram movimentação nas cotações da soja. Em Tangará da Serra/MT, a saca disponível da soja terminou o dia com uma queda de 1,35% e cotada a R$ 73,00. Já em Campo Novo do parecis/MT, a soja está em torno de R$ 72,00 por saca com uma queda de 1,37%. Na região de Não-Me-Toque/RS, a soja registrou uma valorização de 0,67% e está cotada a R$ 75,00 a saca. No município de Panambi/RS, a alta foi de 0,64% no preço da saca que está sendo negociada a R$ 75,00. Em Brasília, o preço da soja está em torno de R$ 77,00 a saca com uma alta de 0,65%. Na região de Oeste da Bahia, a soja encerrou o dia cotada a R$ 73,50 a saca com uma valorização de 0,34%.Em Porto Paranaguá, a alta nos preços foi de 0,35%% com a soja cotada a R$ 86,80 a saca disponível. Em Assis/SP, a saca terminou o dia com uma valorização de 0,39% e cotada a R$ 77,80 a saca. Na região de Ponta Grossa/PR, a soja terminou o dia com uma valorização de 1,20% e cotada a R$ 84,00 a saca. Já nas regiões de Cascavel/PR, o ganho foi de 0,67% com a soja precificada a R$ 75,00/sc. Em Castro/PR, a saca teve um ganho de 2,41% e está cotado a R$ 85,00 a saca. Na região de Sorriso/MT, a saca disponível registrou uma valorização 2,10% e a saca está cotada ao redor de R$ 73,00. No caso da Balcão, o incremento na referência foi de 5,88% e a saca encerrou o dia a R$ 72,00. Segundo as informações do Analista de Mercado da Brandalizze Consulting,Vlamir Brandalizze, o plantio da safra brasileira está atrasado se comparado com a temporada passada. “Os produtores rurais seguem plantando, mas ainda não chegou a 5% da área cultivada e no ano passado estava em 15%. Aos poucos as chuvas estão se tornando regulares e permite o andamento dos trabalhos”, afirma. O analista ainda destaca que as comercializações no mercado interno estão evoluindo nestes últimos dias, principalmente da safra nova. A média dos negócios ficou entre R$ 85,50 até R$ 88,00 a saca da safra nova para julho de 2020. No caso da safra velha tem indicativos de R$ 88,00 a saca nos portos e o volume de venda é bem pontual com pouca soja para ser vendida. Em seu boletim diário, a consultoria Agrifatto reportou que as exportações com a oleaginosa estão seguindo sua sazonalidade, com volumes gradualmente menores no segundo semestre. “Nos quatro primeiros dias úteis de outubro, o país embarcou 801,8 mil toneladas de soja, com ritmo diário de 200,45 mil toneladas”, informou a consultoria. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A semana chega ao final com desvalorizações para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram quedas entre 2,75 e 4,00 pontos nesta sexta-feira (04). O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,84 com desvalorização de 4 pontos, o março/20 valeu US$ 3,97 com queda de 3,75 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 4,02 com perda de 3,75 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 4,05 com baixa de 2,75 pontos. Esses índices representaram perdas, com relação ao fechamento da última quinta-feira, de 1,03% para dezembro/19, de 0,75% para o março/20, de 0,99% para o maio/20 e de 0,74% para o julho/20. Com relação ao fechamento da última sexta-feira (27), os futuros do milho acumularam ganhos de 3,50% no dezembro/19, 3,66% para o março/20, 2,81% para maio/20 e 2,27% para o julho/20, na comparação dos últimos sete dias. Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho caíram quase 1% na sexta-feira em algumas vendas técnicas e obtenção de lucros, mas os preços ainda encontraram muita tração positiva nesta semana. “Neste momento traders começam a ocupar posições antes do relatório mensal da WASDE (WASDE) do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), uma pesquisa com até 31 analistas espera que a agência reduza suas estimativas de rendimento de milho para 166,7 bushels por acre (174,38 sacas por hectare), para uma produção total de 13,588 bilhões de bushels (345,1 milhões de toneladas)”, aponta o analista de grãos Ben Potter. O IEG Vantage reduziu suas estimativas de produção de milho de um mês atrás em 2,1 bushels por acre (2,19 sacas por hectare), chegando a 167,5 bushels por acre (175,2 sacas por hectare). O grupo também reduziu suas estimativas de produção de milho de 13,906 bilhões de bushels (353,2 milhões de toneladas) em setembro para 13,695 bilhões de bushels (347,8 milhões de toneladas). Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a sexta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foi registrada valorização apenas em Panambi/RS (1,50% e preço de R$ 32,52). Já as desvalorizações foram percebidas nas praças de São Gabriel do Oeste/MS (1,64% e preço de R$ 30,00), Tangará de Serra/MT (1,89% e preço de R$ 26,00) e Sorriso/MT balcão (13,79% e preço de R$ 20,00). De acordo com o reporte diário da XP Investimentos, o mercado de grãos encerra a semana de maneira calma. “Nos últimos dias, as especulações de alta perderam força após a desvalorização intensa do dólar frente ao real. As indicações de porto, que subiam de maneira consecutiva e puxam os preços no mercado local, inclusive, voltaram a apresentar queda”, dizem os analistas A nota ressalta ainda que “o fluxo de comercialização é praticamente nulo e as negociações se arrastam, visto que nem compradores e nem vendedores possuem necessidade imediata para concretizar negócios. As expectativas, agora, estão no Relatório Mensal de Oferta e Demanda do USDA que será divulgado na próxima quinta-feira (10)”. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br