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Os preços da soja tem nova manhã de estabilidade na Bolsa de Chicago nesta sexta-feira (4), com pequenas baixas sendo observadas nas posições mais negociadas. Por volta de 7h (horário de Brasília), as perdas variavam entre 0,75 e 1 ponto, com o novembro valendo US$ 9,10 e o maio, US$ 9,45 por bushel. O mercado segue operando com cautela, mesmo diante das últimas notícias de demanda forte da China nos EUA, e à espera da reunião do alto escalão entre os dois países que acontece na próxima semana em Washington. Ademais, é mantida ainda a atenção ao andamento da colheita nos EUA e às condições adversas de clima para os trabalhos de campo no Meio-Oeste americano neste momento. Além do quadro climático ruim, as primeiras produtividades que vêm sendo registradas são baixas, como já se esperava. Aos poucos, os traders se voltam também ao início do plantio no Brasil e às condições de clima em que se desenvolve. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A quarta-feira (02) chega ao final com desvalorizações para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram quedas entre 4,50 e 4,75 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,87 com queda de 4,75 pontos, o março/20 valeu US$ 3,99 com desvalorização de 4,75 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 4,04 com perda de 4,50 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 4,07 com baixa de 4,50 pontos. Esses índices representaram desvalorizações, com relação ao fechamento da última terça-feira, de 1,28% para dezembro/19, de 1,24% para o março/20, de 1,22% para o maio/20 e de 0,97% para o julho/20. Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho reverteram na quarta-feira, perdendo mais de 1% em uma rodada de vendas técnicas, pois as previsões meteorológicas de curto prazo sugerem uma colheita mais rápida nesta semana em muitas partes do cinturão do milho. “Os mercados de soja, milho e trigo estão sofrendo uma retração hoje, com algum lucro e reposicionamento após seus fortes aumentos nesta semana. O dólar permanece em uma forte tendência em torno dos máximos de dois anos, o que é um fardo para as exportações dos EUA”, disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodities do INTL FCStone. A previsão do INTL FCStone para a colheita de milho nos EUA deste ano aumentou o tom de baixa. A empresa elevou na terça-feira sua estimativa da produtividade média de milho nos EUA 2019 para 169,3 bushels por acre (177 sacas por hectare), de 168,4 (176,1 sacas) em seu relatório mensal anterior divulgado em 4 de setembro. Além do clima, o mercado aguarda a divulgação do relatório semanal de exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que deve ser feita amanhã. “Os analistas esperam que a agência mostre vendas de milho entre 15,7 e 31,5 milhões de bushels (entre 398.780 e 800.100 toneladas) na semana que termina em 26 de setembro”, aponta o analista de grãos Ben Potter. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a quarta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram registradas desvalorizações no dia. Já as valorizações foram percebidas nas praças de Campinas/SP (1,24% e preço de R$ 40,89), Palma Sola/SC (1,49% e preço de R$ 34,00), Tangará da Serra (1,92% e preço de R$ 26,50), Jataí/GO (2,31% e preço de R$ 31,00) e Brasília (3,33% e preço de R$ 31,00). A Agrifatto Consultoria destaca o papel importante do etanol de milho brasileiro para influenciar nas cotações internas e na diminuição de 19,4% das importações dos Estados Unidos. “O principal motivo se dá pela maior produção de etanol no Brasil, diminuindo nossas importações do produto americano. A região centro-sul registrou acréscimo de 72,6% para a produção a partir do milho ante a safra 18/19 (produzindo 496,9 milhões de litros)”, diz a nota. Outro ponto destacado é a comercialização antecipada da safra 2019/20. “Neste sentido, o MT já comercializou 35,84% do milho que ainda será semeado, alta semanal de 3,46%, além de avanço de 11,67% em relação a 2018. Portanto, a venda antecipada, um importante fator para a formação dos preços na safra 2018/19, pode se repetir no próximo ano, limitando alívios aos preços do cereal”. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja opera com estabilidade na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (3). Os futuros da oleaginosa têm leves baixas e, de acordo com analistas internacionais, os traders esperam pelos números de vendas para exportação que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz ainda nesta manhã. Assim, por volta de 7h (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 0,25 e 0,50 ponto, com o novembro valendo US$ 9,13 e o maio/20, referência para a safra brasileira, sendo cotado a US$ 9,47 por bushel. "As expectativas são de que a China continue comprando soja e carne de porco dos EUA, mas os traders querem uma confirmação", explicam os analistas da consultoria americana Allendale, Inc. Assim, o mercado espera por novos anúncios do USDA de mais compras dos chineses, como o de ontem de 464 mil toneladas. Para as vendas semanais para exportação, as expectativas dos traders variam de 900 mil a 1,4 milhão de toneladas de soja. Os números deverão ser divulgados a partir das 10h (Brasília). Além disso, os traders também se amntêm atentos às relações entre China e EUA, visto que se encontram as delegações de alto escalão na capital americana na semana que vem. Um acordo final, porém, ainda se mostra distante, conforme acreditam especialistas. Atenção ainda às condições de clima para o desenvolvimento da colheita nos EUA, que não são favoráveis neste momento, e às baixas produtividades que começam a ser registrada neste início dos trabalhos de campo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (30.09) alta de 23,00 pontos no contrato de Novembro/19, fechando em US$ 9,06 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 18,50 e 23,00 pontos. Os principais contratos futuros fecharam o mês de setembro com uma disparada de preços no mercado norte-americano da soja, resultado de uma surpresa no último relatório de estoques trimestrais do USDA. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos surpreendeu ao informar 24,8 milhões de toneladas (MTs), o que ficou 7% abaixo do esperado pelo mercado. De acordo com a Consultoria ARC Mercosul, no começo desta manhã em Chicago operadores do mercado foram informados que a China estaria isentando as tarifas na importação de 1,8 MTs de soja de origem norte-americana: “Logo após contatos da ARC nos portos do Noroeste dos Estados Unidos, nos alertaram que compradores privados chineses adicionaram novas compras da oleaginosa num total de 750 mil até 1 milhão de toneladas para entrega até agosto de 2020”. “A novidade disparou um movimento de alta nas cotações do grão, que foram reforçados nos ganhos com a publicação do relatório de estoques trimestrais do USDA. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA, os estoques estadunidenses de soja são estimados em 24,8 MTs, contra as expectativas do mercado em 26,67 MTs. No milho, os números foram estimados em 53,7 MTs, contra 61,9 MTs das expectativas. A ARC lembra que de agora em diante o clima para o Brasil passa a ganhar mais importância no mercado”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços futuros da soja encerraram a sessão desta segunda-feira (30) com fortes valorizações após a divulgação do relatório de estoques trimestrais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os principais contratos fecharam com altas em torno de 23,00 a 20,00 pontos. O vencimento novembro/19 terminou o dia cotado a US$ 9,06 por bushel e o janeiro/20 trabalhava a US$ 9,19 por bushel, enquanto, o março/20 estava precificado a US$ 9,30 por bushel. O USDA reportou que as estimativas para os estoques trimestrais da soja na posição de 1º de setembro totalizaram mais de 24,8 milhões de toneladas (913 mi. de bushels), número 108% maior que mesma data do ano passado, que era de 11,9 milhões de toneladas. No entanto, o número foi 7% abaixo do esperado pelo mercado, que era entre 25,6 e 28,2 milhões de toneladas. Os estoques armazenados nas fazendas totalizaram mais de 7,21 mi. de toneladas (265 mi. de bushels), um aumento de 162% em relação a 2018. Fora da fazenda, os estoques foram de 17,6 mi. de toneladas (648 mi. de bushels), um acréscimo de 92% se comparado ao ano passado. De acordo com as informações da Farm Futures, os preços do milho e da soja receberam um reforço muito necessário na segunda-feira, depois que o USDA divulgou alguns dados surpreendentes em seu relatório trimestral de estoques de grãos nesta manhã. Além disso, uma nova rodada de compras chinesas deu algum apoio adicional as cotações futuras. “A China comprou hoje 22 milhões de bushels de soja nos Estados Unidos hoje para embarque entre novembro a janeiro. A última rodada de compras qualifica-se para cotas que permitem que até 73,5 milhões de bushels sejam importados sem tarifas”, destacou Ben Potter. Ainda segundo as informações da Farm Futures, o total de inspeções à exportação de soja foi de 36,1 milhões de bushels, na semana que terminou em 26 de setembro. Isso é um pouco acima do total da semana anterior, de 34,0 milhões de bushels e nas estimativas comerciais que variaram entre 26 milhões e 40 milhões de bushels. A China liderou todos os destinos, com 5,1 milhões de bushels. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) ainda deve reportar o relatório de progresso da safra no final desta tarde em que os analistas esperam que a agência mostre a colheita de soja em 6% concluída, com a qualidade da colheita mantendo-se estável em 54%, classificada em condição de bom a excelente. Mercado Interno De acordo com o levantamento realizado pelo o Notícias Agrícolas, a maioria das praças registram movimentação nas cotações da soja. Em Sorriso/MT, a saca disponível da soja terminou o dia com uma queda de 7,69% e cotada a R$60. Já em Rio do Sul/SC, a soja está em torno de R$ 76,00 por saca com uma queda de 1,30%. Na região de Campo Novo do Parecis/MT, a soja registrou uma valorização de 0,42% e está cotada a R$ 71,80. No município de Tangará da Serra/MT, a alta foi de 0,41% no preço da saca que está sendo negociada a R$ 72,80. Em Brasília, o preço da soja está em torno de R$ 78,00 a saca com um recuo de 1,30%. Na região de Oeste da Bahia, a soja encerrou o dia cotada a R$ 73,00 a saca com uma valorização de 0,69%. No Porto de Rio Grande, a saca disponível está cotada a R$ 86,60 com uma alta de 1,88%. Em Porto Paranaguá, a alta nos preços foi de 1,75% com a soja cotada a R$ 87,00 a saca disponível. Na região de Castro/PR, a soja terminou o dia com uma valorização de 1,19% e cotada a R$ 85,00 a saca. Já nas regiões de Ubiratã/PR e Londrina/PR, o ganho foi de 0,67% com a soja precificada a R$ 75,00/sc. Segundo as informações do Cepea, a dificuldade em avançar com o semeio de soja no Brasil e as incertezas quanto à relação comercial entre os Estados Unidos e a China deixam agricultores nacionais consultados pelo Cepea afastados das negociações no spot e também para a safra 2019/20. Por outro lado, os compradores estão mais ativos para fechar contratos a termo e visando o recebimento no primeiro trimestre de 2020. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br