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Os preços da soja subiram até 4% nesta terça-feira (15) no mercado brasileiro. Boa parte das praças de comercialização do interior do país registraram ganhos consideráveis, ainda mantendo referências entre R$ 75,00 e até R$ 86,00 por saca, garatindo boas margens aos produtores. A oferta ajustada neste momento, aliada a exportações ainda importantes e mais uma demanda interna também fortalecida criam um ambiente favorável para as cotações, ao lado de uma nova alta do dólar nesta terça. A moeda norte-americana fechou o dia registrando sua máxima em três semanas, com alta de 0,89% e valendo R$ 4,16. "A divisa doméstica amargou o pior desempenho nos mercados globais de moedas, em meio a incertezas locais e à menor atratividade do real como moeda de rendimento", informou a agência de notícias Reuters. Nos portos, os ganhos já foram um pouco mais tímidos. Em Rio Grande, a soja disponível subiu 0,56% para R$ 89,50, enquanto em Paranaguá, o ganho foi o mesmo para R$ 89,00. Para a referência março/20, baixa de 0,57% para R$ 87,00 no terminal paranaense e estabilidade no gaúcho em R$ 87,50. Segundo explicam analistas e consultores de mercado, os produtores brasileiros seguem aproveitando bem as oportunidades que vêm sendo oferecidas. De acordo com o consultor da Terra Agronegócios, Ênio Fernandes, o Brasil já comercializou cerca de 30% de sua safra 2019/20 de soja. MERCADO INTERNACIONAL Na Bolsa de Chicago, os futuros da soja fecharam o dia em queda e perdendo pouco mais de 6 pontos entre seus principais contratos. O vencimento novembro/19 foi a US$ 9,34 e o maio/20, referência para a safra brasileira, a US$ 9,67 por bushel. O mercado foi pressionado pela falta de novidades entre o acordo China x EUA, segundo disseram os diretores da ARC Mercosul. "As tais adições de pacotes de compras e incentivos ainda não passaram de promessas. A especulação já está calejada com toda essa novela comercial entre Trump e Jinping". O agronegócio segue no centro das discussões, embora não entre as disputas mais duras, e segundo informações da agência internacional Bloomberg, o governo chinês quer uma revisão nas tarifas americanas sobre seus produtos antes de concordar - e efetivar - mais compras de produtos agrícolas dos EUA daqui em diante. Além disso, como explicou o analista de mercado Mário Mariano, da Novo Rumo Corretora, previsões de condições mais favoráveis para a colheita nos EUA nos próximos dias ajudou a pesar sobre os preços, bem como os números fracos da NOPA (Associação Nacional de Processadores de Oleaginosas dos EUA). Foram esmagadas 4,16 milhões de toneladas de soja em setembro, e o total ficou abaixo da expectativa do mercado, de 4,41 milhões de toneladas e é bem menor do que o volume processado em agosto, de 4,57 milhões de toneladas. Em setembro do ano passado, o total foi de 4,38 milhões. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (14.10) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 1,06%, para a média de R$ 88,98/saca, contra R$ 88,05/saca, do dia útil anterior. Com isto, o acumulado do mês saltou para positivos 2,56% contra positivos 1,49% do dia anterior. “A forte alta de 0,81% na cotação do dólar, mais a alta de 0,48% na cotação da soja em Chicago permitiram que os preços que os compradores ofereceram sobre rodas nos portos do sul do Brasil ou seus equivalentes em outros estados tivessem alta signigicativa”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco. No interior, o avanço foi menor, de 0,07%, para R$ 83,10/saca, contra R$ 83,04/saca do dia anterior, com o acumulado do mês também aumentando para 2,76%. Os preços do mercado físico do Rio Grande do Sul caíram cinquenta centavos para R$ 89,50 para outubro, R$ 90,00 para Novembro no porto; safra nova R$ 89,00 para junho, contra R$ 87,80 do dia útil anterior. No mercado interno, Passo Fundo R$ 85,50 (pagos pelas indústrias) e Ijuí R$ 85,00 (pagos pela exportação). No Paraná, o preço subiu mais um real/saca em Ponta Grossa para R$ 79,00, contra R$ 78,00 balcão, no dia útil anterior, dois reais/saca no atacado para R$ 83,00, contra R$ 81,00 anterior para novembro, permaneceu inalterado em R$ 84,00 para maio, e mais um real e meio no porto para R$ 90,50, contra R$ 89,00 para dezembro. “Já tínhamos dado a dica na última sexta-feira de que os chineses estavam fechando acordo com os EUA e [comprando] soja na América do Sul. Agora, voltaram a fazer novas exigências. Com os feriados nos EUA e na Argentina não recebemos os relatórios sobre a atividade da China, mas, pelo comportamento do mercado no Brasil, nesta segunda-feira, se pode deduzir que as Tradings continuam se cobrindo no mercado físico de vendas feitas no final da semana passada”, conclui Pacheco. Fonte: www.agrolink.com.br

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Novo dia de estabilidade para as cotações da soja na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h25 (horário de Brasília), subiam entre 0,25 e 0,50 ponto, com o mercado aparentando bastante tranquilidade e cautela. "O mercado continua relutando em reagir com mais força, entendendo que o acordo parcial (firmado entre China e EUA na última sexta-feira e ainda sem muitos detalhes) é muito fragil", diz Steve Cachia, consultor da Cerealpar e AgroCulte. Assim, o novembro/19 tinha US$ 9,40 e o maio/20, US$ 9,72 por bushel. Ainda assim, segundo analistas e consultores, o viés dos preços na CBOT segue positivo, com clima muito ruim para a conclusão da nova safra americana e uma perspectiva melhor da demanda chinesa no mercado dos EUA, embora o acordo ainda não tenha ainda sido efetivado. O atraso na safra do Brasil, com a falta de chuvas preocupando os produtores, também começa a ganhar mais espaço entre os traders. Nesta terça-feira, o mercado recebe também o boletim semanal de embarques de grãos do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e o de acompanhamento de safras. As expectativas são de que a área de soja já colhida venha em 25%, contra 5% da semana anterior, 38% de 2018 e 36% da média dos últimos cinco anos. Ainda hoje, chega também o boletim mensal de esmagamento de soja nos EUA pela NOPA (Associação Nacional dos Processadores de Oleaginosas dos EUA). O mercado espera um aumento do processamento em relação ao mês anterior. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A Peste Suína Africana (PSA) continua promovendo uma sombra sobre a demanda da China por soja. Ainda assim, as importações dessa commodity pela nação asiática foram de 8,2 milhões de toneladas. Apesar de apresentarem uma baixa de 13,5% em relação ao mês anterior , já que em agosto foram 9,48 milhões de toneladas, na comparação anual as importações chinesas da oleaginosa foram maiores, já que em setembro de 2018 totalizaram 8,01 milhões de toneladas. E no acumulado de 2019, mesmo com todos os problemas, a China comprou 7,9% a mais do que nos primeiros nove meses de 2018 ao adquirir 64,511 milhões de toneladas. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (14) pela Administração Geral das Alfândegas da China. Os números demandaram alguma atenção dos participantes do mercado, mas sem causar grandes preocupações. Na Bolsa de Chicago, as cotações fecharam o dia em campo positivo - motivadas também por outros fundamentos altistas - e de olho nas últimas compras feitas pela China nos EUA. Soja importada sendo transportada no poro de Nantong, Jiangsu province - Foto: Reuters Mais do que isso, ambos os países informaram que alcançaram algum consenso, na última sexta-feira (11), sobre o comércio de produtos agrícolas, em um 'acordo parcial'. Segundo o presidente americano Donald Trump, os chineses teriam se comprometido em ampliar suas compras agrícolas nos EUA para algo entre US$ 40 e US$ 50 bilhões nos próximos anos. Especialistas internacionais julgam isso como 'algo sem sentido'. Afinal, isso seria o dobro do gasto pela China nos EUA de US$ 24 bilhões em 2017, antes do início da guerra comercial, conflito que já dura 18 meses. "Eu acredito que seja um grande número sem sentido, jogado para capturar manchetes e que não irá se consolidar", disse Darin Friederichs, analista de commodities sênior da INTL FCStone, na Ásia, á Reuters Internacional. Mais do que isso, como foi dito ao Notícias Agrícolas pelo diretor da ARC Mercosul, Tarso Veloso, o acordo que tem sido repercutido pela mídia - e que foi de fato uma boa notícia para o mercado - ainda precisa apresentar mais detalhes, tempo para entrar em vigor e o quanto desse volume todo será de fato efetivado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) previu a produção de milho nos EUA em 13,779 bilhões de bushels, queda de 19,816 milhões de bushels, ou 0,1%, em relação à previsão de setembro e queda de 640,766 milhões de bushels, ou 4,4%, a partir de 2018. A produção de soja estava prevista em 3,55 bilhões de bushels, uma queda de 82,37 milhões de bushels, ou 2,3%, em relação a setembro e uma queda de 877,869 milhões de bushels, ou 20%, em 2018, que foi revisada para 4,428 bilhões de bushels. A produção média de milho, com base nas condições de 1º de outubro, foi estimada em 168,4 bushels por acre, um aumento de 0,2 bushel em relação a setembro, mas uma queda de 8 bushels em 2018. A área de colheita de milho foi prevista em 81,815 milhões de acres, uma queda de 202.000 acres em setembro, mas um pouco acima de 81,74 milhões de acres em 2018. O rendimento médio da soja estava previsto em 46,9 bushels por acre, queda de 1 bushel em relação a agosto e queda de 3,7 bushels de 50,6 bushels por acre no ano passado, que foi revisado anteriormente de 51,6 bushels por acre. A área colhida estava prevista em 75.626 milhões de acres, uma queda de 240.000 acres em relação a setembro e uma queda de 11.968 milhões de acres, ou 14%, em relação a 2018. Se realizada, a produção de milho seria a menor desde 13,602 bilhões de bushels em 2015, mas ainda seria a sexta maior de todos os tempos. "As atualizações da área cultivada foram feitas em vários estados, com base em uma análise minuciosa de todos os dados disponíveis", afirmou o USDA sobre os ajustes para milho e soja. Fonte: www.agrolink.com.br