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O analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco, não projeta valorizações significativas para a oleaginosa no curto prazo. “Em nossa opinião, no primeiro caso, acreditamos que os preços não tem força para subirem acima dos R$ 85,00 que já estiveram nas praças de Passo Fundo e Cascavel ou seus equivalentes em outras praças do país”, explica. “Então, nossa recomendação é que se vendam os lotes restantes tão logo haja alguma alta em Chicago ou no Dólar, mesmo que seja a preços levemente abaixo destes níveis (por exemplo R$ 83,00/82,50)”, argumenta o especialista. De acordo com Pacheco, o agricultor brasileiro tem duas importantes decisões a tomar: a) se vende ou segura a soja que tem em mãos ainda não negociada e b) se aumenta ou não a área para a próxima safra. Em termos de plantio, o analista recomenda que se “plante tudo o que puder, porque não faltará demanda chinesa para a soja brasileira na próxima safra” Isso porque, sustenta ele, a julgar pelo nível dos prêmios positivos que se mantém inalterados, quando, para os mesmos meses, os prêmios são negativos na Argentina, nosso forte concorrente. E também porque acreditamos que a China dará preferência por se abastecer na América do Sul, para usar esta possibilidade como poder de barganha contra os EUA. PLANTIO De acordo com a ARC Mercosul, o plantio da soja segue engatinhando no Brasil, quando comparado ao ano de 2018, com apenas 4,4% semeado até a última sexta-feira (04.10): “O Paraná vem liderando o avanço, com 10% da área coberta, seguido por Mato Grosso com 6,7% e Mato Grosso do Sul com 6,1%. No ano passado, o ritmo de plantio atingia 12,4% para o território nacional, contra 6,2% em 2017 e 8,3% da média de cinco anos”. Fonte: www.agrolink.com.br

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A safra 2019/20 de soja do Brasil já é destaque na mídia internacional, principalmente com a guerra comercial entre China e Estados Unidos ainda em curso e com a demanda da nação asiática inspirando uma série de incertezas em função da Peste Suína Africana. Mais do que isso, o país deverá, enfim, se consolidar como o maior produtor mundial da commodity. Assim, a agência internacional de notícias Bloomberg fez uma pesquisa com 10 analistas de mercado que mostrou que o crescimento da área brasileira cultivada com a oleaginosa deve ser de modestos 1,8% em relação à temporada anterior pata 36,7 milhões de hectares. Caso se confirme, ainda de acordo com o levantamento, esse será a menor expansão em 13 anos. A Bloomberg aponta que a média de crescimento dos últimos cinco anos é de 3,5% e nas últimas 10 safras, de 5%. Área de soja no Brasil - Fontes: Conab e Bloomberg Apesar disso, ainda se espera uma produção recorde, apontada pela pesquisa da Bloomberg, em 123 milhões de toneladas. As expectativas de produtividade para esta temporada, afinal, são bastante positivas, caso, é claro, as condições climáticas favoreçam o desenvolvimento das lavouras. Para o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, "até agora essa safra do Brasil é uma safra sem problemas, onde podem ser colhidas 125 milhões de toneladas, ou até um pouco mais do que isso". Na região de Correntina, na Bahia, por exemplo, os produtores esperam aumentar o rendimento médio da soja para 60 sacas por hectare, contra 55 da safra anterior. Em entrevista ao Notícias Agrícolas, o produtor local Ricardo Vieira afirma que as previsões mostram tempo favorável para o desenvolvimento das lavouras, o que poderia, de fato, promover esse aumento de produtividade. Com boas previsões indicando chuvas adequadas entre outubro e novembro, o plantio da soja em Correntina deverá ser iniciado em 20 de outubro. O vazio sanitário termina no próximo dia 8 no estado baiano. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), em reunião com o Secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), Covatti Filho, anunciou que todos os processos envolvendo a queda de granizo na safra 2018/19, foram indenizados, atendendo a quesitos legais e técnicos, sendo o montante das indenizações no valor de R$ 3.305.824,43. A média do valor indenizado pela área plantada das lavouras foi de R$ 2.828,17 por hectare. E a média por processo foi de R$ 275.485,37. Dentre as suas atribuições, o Irga tem o serviço de assistir aos orizicultores, no estado do Rio Grande do Sul, em eventuais prejuízos decorridos de precipitações de granizo. A indenização tem por base o custo de produção calculado pela autarquia. A indenização do granizo está prevista no artigo 20, § 2°, da Lei 533, de 31 de dezembro de 1948, com redação dada pela Lei n° 13.697, de 5 de abril de 2011. Foi regulamentada pelo Decreto n° 51.446 de 6 de maio de 2014. Também é regida pela Resolução n° 06/2014, de 06 de junho de 2014, e anualmente o valor da indenização é atualizado com base no custo de produção e revisto pelo Irga. Na atual safra 2018/19, estava vigente a Resolução n° 001/2019, de 18/06/2019. Ao todo, foram quatorze comunicados de granizo nos municípios de Viamão, Tapes, Santa Vitória do Palmar e Barra do Ribeiro. Doze foram indenizados e dois produtores desistiram do pedido de indenização. Fonte: www.agrolink.com.br

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A colheita das culturas de inverno no Rio Grande do Sul deve iniciar com a perspectiva de bom potencial produtivo. A avaliação é da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS). Mesmo as chuvas que chegaram ao Estado nesta semana não devem comprometer a produção. Para o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o potencial para a cultura do trigo é positivo para esta safra. Em regiões mais quentes das Missões, o trigo já está em formação e apresenta um ótimo desenvolvimento. “Devemos iniciar a colheita semana que vem, depois dessas chuvas. O trigo, até o momento, apresenta um bom potencial produtivo e mesmo os dias com as precipitações não vão prejudicar este potencial produtivo. Estamos confiando muito nisso”, observa. A preocupação, segundo Pires, está na comercialização. Mesmo com a frustração de safra no Paraná, as vendas não estão fluindo. “No ano passado nós tivemos 600 mil toneladas de trigo exportação. Esse ano praticamente não se tem negócios ainda, então é uma notícia até certo ponto preocupante. A colheita vai ser muito boa, apresenta um grande potencial. Claro que enquanto não colher isto não está definido ainda, mas a questão da comercialização é que preocupa um pouco”, destaca. Outras culturas de inverno como aveia e canola já estão sendo colhidas. Nas Missões, por exemplo, a cultura da canola está em plena colheita com potencial de 1,8 mil quilos por hectare de produtividade, o que é considerado um resultado relativamente bom para o produtor. Fonte: www.agrolink.com.br

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A quinta-feira (03) chega ao final com leves altas para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram ganhos entre 1,00 e 1,25 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,88 com alta de 1 ponto, o março/20 valeu US$ 4,00 com elevação de 1 ponto, o maio/20 foi negociado por US$ 4,06 com valorização de 1,25 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 4,08 com ganho de 1,25 pontos. Esses índices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última quarta-feira, de 0,26% para dezembro/19, de 0,25% para o março/20, de 0,50% para o maio/20 e de 0,25% para o julho/20. Segundo informações do Blog Price Group, o milho ficou próxima da estabilidade nesta quinta-feira, uma vez que os traders estão preocupados com menos demanda e esperam ver menos oferta do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em suas atualizações na próxima semana. “É uma questão em aberto sobre o quanto o USDA pode alterar as estimativas de produção, pois houve muito pouca atividade de colheita até o momento. A demanda pode cair, pois o ritmo das exportações tem sido muito lento para iniciar a nova campanha”, comenta o analista de mercado Jack Scoville. A estimativa de estoques ainda mostra uma abundância de suprimentos para o potencial de demanda, mas os EUA precisarão de uma boa safra para manter os suprimentos, afirma a publicação. “A demanda continua sendo um problema, pois as vendas de exportação têm sido muito fracas e a demanda de etanol está diminuindo. Os produtores devem monitorar a ação do preço e os níveis de base locais com a ideia de iniciar ou aumentar as vendas. Eles terão a chance de vender milho velho e novo a preços melhores no curto prazo”, pontua Scoville. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a quarta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram registradas desvalorizações apenas em Sorriso/MT balcão (7,20% e preço de R$ 23,20) e disponível (7,69% e preço de R$ 24,00). Já as valorizações foram percebidas nas praças de Castro/PR (1,35% e preço de R$ 37,50), Não-Me-Toque/RS (1,56% e preço de R$ 32,50), São Gabriel do Oeste/MS (1,67% e preço de R$ 30,50) e Campinas/SP (2,37% e preço de R$ 41,86). De acordo com o reporte diário da XP Investimentos, após uma série de valorizações consecutivas, as referências do milho no mercado físico voltam a ficar de lado. “A alta do dólar e a redução drástica dos estoques estimados pelo USDA foram os pontos chave para as altas das últimas duas semanas que, agora, perdem relativo ímpeto. As indicações de porto, que subiam de maneira consecutiva, estão em torno de R$ 40,50/sc, operando em níveis estáveis”, apontam os analistas. A publicação ainda salienta que os preços subiram apenas em cima de ofertas, visto que o mercado físico brasileiro pouco realizou no período (fluxo de comercialização praticamente nulo). A amostra da XP Investimentos tem média de R$ 39,08/sc, valorização de R$ 0,13/sc no dia, dado início do plantio em praticamente todo o Centro-Oeste, especulações envolvendo clima e chuvas que continuam na agenda. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br