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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quinta-feira (17.10) alta de 3,50 pontos no contrato de Novembro/19, fechando em US$ 9,315 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 2,00 e 3,50 pontos. Os principais contratos futuros reverteram parte das perdas recentes no mercado norte-americano da soja, com fatores climáticos dando suporte aos grãos nos Estados Unidos. “O maior otimismo, por acordo em torno do Brexit, também ajudou na euforia. O mercado permaneceu atento ainda às novidades em torno do saldo deixado pelas nevascas do último fim de semana nos Estados Unidos e em notícias acerca do acordo com a China”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a ARC Mercosul, nesta última madrugada o Governo chinês confirmou a intenção de compra de produtos agrícolas norte-americanos: “A novidade chegou a disparar um movimento de alta mais agressivo, que foi diluído ao longo do dia na falta de confirmação. Como a ARC vem dizendo incessantemente há meses, as ‘promessas’, ‘boatos’ e ‘falas’ não conseguirão sustentar o mercado em alta por muito tempo. A novela comercial já se estende por tanto tempo, que a especulação política já se encontra saturada de notícias sem base concreta”. “O principal direcionador dos futuros das commodities agrícolas continuará sendo a política, com a safra na América do Sul ganhando peso dia-após-dia na equação de formação de preços. As vendas de exportações norte-americanas da soja se mostraram aquecidas com 1 MT embarcada nesta última semana, porém ainda atrás do Brasil com 1,63 MT despachadas para fora do país”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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A quinta-feira (17) chega ao final com valorização para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram altas de 3,00 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,94 com alta de 3 pontos, o março/20 valeu US$ 4,06 com valorização de 3 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 4,12 com elevação de 3 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 4,17 com ganho de 3 pontos. Esses índices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última quarta-feira, de 0,77% para dezembro/19, de 0,74% para o março/20 e de 0,73% para o maio/20, e 0,72% para o julho/20. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho aumentaram apoiados por preocupações com o tamanho das culturas dos Estados Unidos, enquanto os traders continuaram monitorando as perspectivas de um acordo comercial parcial entre EUA e China. O assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse na quinta-feira que o “sério compromisso” da China de comprar entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões em produtos agrícolas dos EUA, como parte de um acordo comercial de fase 1, dependeria em parte de empresas privadas e condições de mercado. O acordo foi revelado na Casa Branca na semana passada, durante uma visita do vice-primeiro-ministro da China, Liu He, como parte de uma tentativa de acabar com uma guerra comercial entre Pequim e Washington, que abalou os mercados e impulsionou o crescimento global. “Os futuros de milho da CBOT também subiram com a notícia de que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) disse na quarta-feira que coletaria informações adicionais sobre a área de milho e soja em Minnesota e Dakota do Norte após a recente nevasca e poderá publicar mudanças em seu relatório de produção de 8 de novembro”, aponta o analista Bem Potter. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a terça-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram registradas desvalorizações. Já as valorizações foram percebidas nas praças de Assis/SP, Oeste da Bahia, Pato Branco/PR, Ubiratã/PR, Londrina/PR, Tangará da Serra/MT, Campo Novo do Parecis/MT, Rondonópolis/MT, São Gabriel do Oeste/MT, Itiquira/MT, Campinas/SP (3,45% e preço de R$ 44,33) e Luís Eduardo Magalhães/BA (6,25% e preço de R$ 34,00). De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, os preços do milho estão em alta nas principais praças produtoras do país. “O atraso do plantio em algumas áreas devido a escassez do plantio, a força do dólar e a oferta contida dos produtores são os principais motivos para este comportamento”. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja seguem operando em alta nesta sexta-feira (18) na Bolsa de Chicago. Os futuros da commodity, por volta de 8h15 (horário de Brasília), subiam entre 2,50 e 3,25 pontos. O novembro/19 tinha US$ 9,34 e o maio/20, US$ 9,67 por bushel. O mercado segue muito atento às condições de clima nos EUA e as possibilidades de demanda pela China no mercado norte-americano. O texto da primeira fase do acordo já está sendo redigido pela nação asiática e intensifica as especulações sobre novas compras. Nesta sexta, o mercado recebe o novo boletim semanal de vendas para exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e o mercado espera um volume entre 900 mil e 1,6 milhão de toneladas para a oleaginosa. "Os traders do mercado de grãos esperam pelos últimos números da demanda com o reporte semanal, enquanto os eventos climáticos pelo mundo também continuam a ser acompanhados, já que há ameaças climáticas em uma série de países produtores neste momento", dizem os analistas da consultoria internacional Allendale, Inc. "Como sempre, as manchetes é que têm movimentado o mercado", completam. Para Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da AgroCulte, o mercado, apesar de todas as notícias positivas, ainda mantém seu tom cauteloso, atento a "qualquer oportunidade de lucro dos fundos. Isto é uma clara demonstração de que parte do mercado ainda acha que o acordo parcial EUA/China é frágil e há risco de uma deterioração nas negociações a qualquer momento". Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As especulações sobre as relações entre China e Estados Unidos continuam e o movimento do mercado da soja na Bolsa de Chicago acompanham as notícias. Se ontem as farpas trocadas entre os dois países pesavam sobre as cotações, nesta quinta-feira (17), os futuros da oleaginosa voltam a subir diante de notícias dando conta de que o acordo estaria mesmo sendo costurado e pode ser assinado em breve. Com isso, o mercado já retoma parte das baixas observadas ontem e, por volta de 7h40 (horário de Brasília), os preços subiam entre 6,25 e 7,75 pontos, com os ganhos mais expressivos sendo observados nos vencimentos mais próximos. As altas já levavam o novembro/19 a US$ 9,35 e o maio/20 a US$ 9,69 por bushel. De acordo com informações da agência de notícias Bloomberg apuradas junto ao Ministério do Comércio da China, representantes de Pequim já estão trabalhando na produção do texto do acordo em uma operação bastante próxima aos negociadores americanos. Segundo Gao Feng, porta-voz do ministério, as discussões para a próxima fase também já foram iniciadas. "Os dois lados estão em processo de consulta e produção do texto da primeira fase do acordo e tendo discussões específicas no alinhamento da próxima fase", diz Feng, que completou dizendo ainda que a China está disposta a terminar com a guerra comercial e retirar todas as tarifas. Apesar dessa tímida euforia inicial, o mercado ainda se mantém cauteloso diante das notícias, que insistem em não se confirmar há quase dois anos quando o assunto é a disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo. "Em todo caso, mesmo com a alta, a cautela está prevalecendo até o momento até porque em se tratando de questões políticas e diplomáticas, o que vale é o momento da assinatura", explica Steve Cachia, consultor da AgroCulte e da Cerealpar. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A China já está redigindo o texto da primeira fase do acordo com os Estados Unidos, noticiou a agência internacional Bloomberg nesta quinta-feira (17). O mercado vinha especulando a possibilidade de a primeira fase do acordo firmado na última sexta-feira, 11 de outubro, não se confirmar dada a falta de novas notícias sobre o avanço das negociações. No entanto, o o porta-voz do Ministério do Comércio chinês, Gao Feng, veio à mídia para dar mais detalhes de como a construção do texto está acontecendo, em uma operação bem próxima aos negociadores norte-americanos. "Os dois lados estão em processo de consulta e produção do texto da primeira fase do acordo e tendo discussões específicas no alinhamento da próxima fase", diz Feng, que completou dizendo ainda que a China está disposta a terminar com a guerra comercial e retirar todas as tarifas. Apesar disso, Feng se recusou a comentar os números informados pelo presidente americano Donald Trump na semana passada sobre um comprometimento da China em ampliar suas compras de produtos agrícolas norte-americanos para algo entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões. Afinal, a nação asiática não confirmou o montante. "As empresas chinesas aumentarão suas compras de produtos agrícolas americanos de acordo com as necessidades domésticas e os Estados Unidos criarão boas condições para essas compras", rafirmou o porta-voz chinês, reforçando ainda com os dados mais atuais sobre as últimas compras da China no mercado agrícola americano. Gao Feng completou afirmando que "o mercado chinês é enorme. O fim da guerra comercial o mais rápido possível e a abolição da imposição de tarifas conduzirão à expansão da cooperação bilateral em um campo econômico e comercial mais amplo, incluindo a agricultura". TARIFAS Boa parte das especulações dos especialistas e participantes do mercado neste momento frente à possibilidade de um acordo se dá sobre o futuro das tarifas colocadas em produtos dos dois países. E para alguns, Trump já teria entendido que as taxas adicionais são mais prejudiciais aos americanos e estaria, de fato, em busca de firmar um acordo com os chineses. E parte da 'fase um' do acordo, a qual já estaria sendo redigida, inclui um adiamento do aumento das tarifas de 25% para 30% que deveria ter acontecido na última terça-feira (15). Sobre o aumento previsto para 15 de dezembro, Trump ainda não anunciou sua decisão. "O governo projetou as tarifas para que a parcela inicial tenha muito mais impacto na China do que nos Estados Unidos. Os EUA construíram um algoritmo para garantir que 'as tarifas iniciais' maximizem a dor na China e minimizem a dor do consumidor americano. Mas, quanto mais tarifas você estabelecer, mais tarde você chegará àquelas que afetam mais os EUA do que a China e estamos chegando nesse momento", disse, ao South China Morning Post, Clete Willems, que foi membro do Conselho Econômico Nacional e assinte para assuntos de economia do presidente Trump. Do mesmo modo, como já vem sendo noticiado nesta semana, a China pede que os EUA levantem todas as tarifas impostas para haja um melhor e mais saudável ambiente de comércio para ambos. Porém, ainda segundo explica Willems, embora a área agrícola seja uma das peças-chave da disputa, é preciso olhar além das compras que podem fazer nos EUA. "A China se comprometeu a fazer mudanças sistêmicas em suas políticas agrícolas, medidas de segurança alimentar, biotecnologia - o que poderia ajudar nas exportações americanas de soja, a questão cambial, propriedade intelectual, coisas assim. Então, acredito que os dois precisam criar um ambiente em que possam, enfim, olhar para estes problemas mais compreensivamente", diz em entre ao South China Morning Post. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br