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Ainda caminhando de lado, as cotações da soja negociadas na Bolsa de Chicago tem leves altas nesta manhã de quarta-feira (30), recuperando parte das ligeiras baixas do pregão anterior. O mercado da oleaginosa, porém, ainda segue sem direção. Por volta de 7h10 (horário de Brasília), os futuros da commodity subiam entre 2 e 2,50 pontos, levando o novembro/19 aos US$ 9,20 e o maio/20, importante referência para a safra brasileira, a US$ 9,60 por bushel. Os traders precisam de notícias. E informações sólidas e consistentes capazes de direcionar os preços da soja daqui em diante. "Sendo final de mês, seja na soja em Chicago ou no doólar, podemos ver ajustes técnicos de posições", diz o consultor da AgroCulte e da Cerealpar, Steve Cachia. Do lado dos fundamentos, o mercado sente a pressão sazonal do avanço da colheita nos EUA e, ainda segundo Cachia, " do sentimento de melhora nas condições climaticas na América do Sul". Mais do que isso, a ansiedade maior se dá na espera por novas notícias referentes ao acordo entre China e Estados Unidos e sua fase um, que já teria sido alcançada, mas sem dar mais detalhes ao mercado. As especulações agora crescem em torno da possibilidade de que o texto dessa fase não seja assinado no Chile, em novembro, quando se encontram Donald Trump e Xi Jinping. "Se não for assinado no Chile não quer dizer que estará sendo desfeito. Só significa que não está pronto. Nosso objetivo é assinar no Chile, mas as vezes os textos não estão prontos. Ainda assim, bom progresso está sendo feitos e esperamos ainda poder assiná-lo no Chile", disse um representante da Casa Branca. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Com o cenário de baixa na moeda americana pode fazer com que o dólar fique abaixo dos R$ 3,80 até o final do ano. Esse movimenta está ocorrendo por uma entrada maior da moeda do que a saída e acaba levando uma pressão negativa no câmbio. De acordo com o economista, Roberto Troster, o fluxo de entrada e saída do dólar está positivo em 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB). “O Brasil tem 3,8% do PIB de investimento direto e externo e 2% de déficit. Esse saldo de 1,8% do pib está pressionando a moeda para baixo”, comenta. Com relação às questões políticas, o economista relata que o Donald Trump está muito atrás nas pesquisas eleitorais. “O único jeito que ele tem para ser reeleito é aquecer a economia com juros abaixo do que seria razoável e dependendo do que ele fizer pode ter uma desaceleração da economia americana”, afirma. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segue o recuo da soja na Bolsa de Chicago. O mercado futuro norte-americano da oleaginosa voltou a encerrar o dia do lado negativo da tabela nesta terça-feira (29), registrando pequenas variações. As cotações perderam entre 1 e 2,50 pontos nos principais contratos, com o novembro valendo US$ 9,18 e o maio/20, US$ 9,57 por bushel. A falta de notícias novas é o que ainda mantém o mercado sem direção, como explicou o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, em entrevista ao Notícias Agrícolas. Uma faísca é esperada pelos traders para que possam intensificar o mercado e trazer um maior movimento especulativo ao andamento das cotações. E a China será determinante para que isso aconteça. Ainda segundo Brandalizze, o fator clima já não pesa tanto, já que falta menos de 40% da área norte-americana para ser colhida e as condições de clima já começam a melhorar nos próximos dias, possibilitando um bom desenvolvimento dos trabalhos de campo. Da mesma forma, a irregularidade das chuvas que ainda traz problemas pontuais ao Brasil também não é suficiente para motivar uma mudança nos movimentos em Chicago. "Isso porque ainda estamos dentro da janela ideal para o plantio e as estimativas ainda são de uma safra recorde. E este ano ainda deveremos plantar uma área recorde de 37 milhões de hectares", explica o consultor. MERCADO BRASILEIRO No Brasil, o momento é de poucos negócios e foco nos trabalhos de campo. Com a pressão do dólar, os preços da soja perderam 5% nos portos do país e afastaram os vendedores. "O cavalo encilhado passou e agora é preciso esperar o próximo", diz Brandalizze. As referências para a safra velha que chegaram a bater nos R$ 92,00 por saca nos portos, em seu melhor momento, hoje voltaram para o intervalo de R$ 86,00 a R$ 87,00. Para a safra nova, o preço que alcançou os R$ 90,00 hoje volta a atuar entre R$ 84,00 e R$ 85,00. Para o consultor, novas e melhores oportunidades, no entanto, deverão voltar a aparecer e o momento, portanto, exige planejamento e estratégia por parte do produtor brasileiro. Inclusive, reforça que 2020 deverá ser um ano bastante promissor para a sojicultura brasileira. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja trabalham com leves baixas nesta terça-feira (29) na Bolsa de Chicago. O mercado, segundo analistas internacionais, sente alguma pressão do avanço da colheita nos EUA. Embora os números trazidos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) tenham ficado ligeiramente abaixo do esperado, mostraram algum avanço nos trabalhos de campo. De acordo com o reporte semanal de acompanhamento de safras do departamento, divulgado no final da tarde desta segunda (28), são 62% da área de soja já colhida, contra 46% da semana anterior e frente à expectativa do mercado de 65%. Em 2018, nessa época, eram 69% da área e a média dos últimos cinco anos, 78%. "E o mercado espera ainda um rápido progresso da colheita também nos próximos dias com as previsões mostrando condições de tempo mais seco em áreas chave da produção de grãos no cinturão, diz a consultoria da Allendale, Inc. Além de tudo, o mercado ainda segue na espera por notícias de novas compras da China nos EUA para encontrar espaço para uma recuperação mais substancial e consistente dos futuros da oleaginosa na CBOT. Fonte: www.noticiasagricolas.

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Condições climáticas inconsistentes nas principais regiões produtoras de trigo da Argentina podem levar a um declínio nos volumes de produção e exportação, informou a S&P Global Platts. A Bolsa de Grãos de Buenos Aires disse em seu relatório semanal que a safra de trigo na província de Buenos Aires está em estado crítico. As condições de clima seco nas regiões central e sul dos últimos dois a três meses resultaram em perdas de rendimento de cerca de 10% a 40% em algumas áreas de Santa Fe, Buenos Aires e Córdoba, de acordo com a Junta de Comércio de Rosário. As agências cortaram as estimativas da temporada de comercialização de 2019/2020 para a produção de trigo da Argentina. A Junta Comercial de Rosário agora estima a safra em 20 milhões de toneladas, abaixo dos 21,5 milhões de toneladas, e a Bolsa de Grãos de Buenos Aires estima agora uma safra de 19,8 milhões de toneladas, abaixo dos 21 milhões de toneladas. Alguns analistas reduziram suas estimativas de exportação por causa da queda nos rendimentos. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) manteve sua estimativa estável em 14,5 milhões de toneladas no Relatório Mundial de Oferta e Demanda Agrícola de outubro. No melhor cenário, a Argentina deverá enviar 11,5 a 12 milhões de toneladas de trigo em 2019/2020, informou a Agência Platts. Isso colocaria as exportações em pé de igualdade com a Austrália, que também enfrenta condições secas. Além disso, a Argentina será a mais afetada pela entrada de trigo americano no Brasil. “Você leva um tempo para começar a contratar o navio. Além disso, o trigo que deve chegar aqui no Brasil é o da nova safra americana, que começa a ser colhido apenas em junho”, explica o consultor em gerenciamento de risco da INTLFCStone, Roberto Sandoli. Fonte: www.agrolink.com.br