Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado da soja trabalha com leve alta nesta manhã de segunda-feira (28) na Bolsa de Chicago, buscando recuperar parte das últimas perdas intensas da sexta-feira (25). Perto de 8h50 (horário de Brasília), os principais contratos subiam entre 2 e 2,50 pontos. Com isso, o novembro/19 tinha US$ 9,22 e o maio/20, US$ 9,60 por bushel. Segundo analistas e consultores, o mercado mantém sua movimentação ainda bastante tímida e limitada à espera de novas notícias. "Clima irregular nas Américas atrapalhando a colheita nos EUA e o plantio no Brasil, compras novas de soja americana pela China e sinais de acordo mais duradouro na guerra comercial EUA/China são entre os fatores capazes de oferecer suporte", diz Steve Cachia, consultor da AgroCulte e da Cerealpar. No entanto, reafirma, que tudo isso necessita de confirmação para que possa trazer alguma influência ao andamento das cotações. No final do dia, após o fechamento do pregão na CBOT, o USDA (Departamento de Agricultura doa Estados Unidos) traz seu novo reporte semanal de acompanhamento de safra. E as expectativas do mercado indicam que a colheita da soja possa estar concluída nos EUA em 65%, contra 46% da semana passada e se aproximando do índice de 69% de 2018. A média dos últimos cinco anos é de 78%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na sexta-feira (25.10) baixa de 13,00 pontos no contrato de Novembro/19, fechando em US$ 9,2025 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 10,75 e 13,00 pontos. Os principais contratos futuros fecharam a semana em forte queda no mercado norte-americano da soja, com exportações fracas e falta de demanda chinesa. “Os dados do relatório semanal de exportação do dia anterior mostraram números abaixo do esperado e as vendas não conseguiram encontrar novo suporte. Ao mesmo tempo, na sexta, havia uma expectativa de novas conversas entre autoridades americanas e chinesas, mas a ausência de progresso, ao final do dia, desfez o otimismo”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a ARC Mercosul, após uma semana bastante entediante nos bastidores do mercado em Chicago, a sexta-feira resumiu de maneira bastante curiosa: “A especulação, que aguardava ansiosamente qualquer anúncio concreto sobre a reconciliação política entre os EUA e a China, tomou uma direção oposta. Após encontros presidenciais entre Jair Bolsonaro e Xi Jinping, a imprensa chinesa confirmou que os laços comerciais com o Brasil estaria se fortalecendo, principalmente nas importações de produtos agrícolas do país sul-americano”. “A novidade disparou a baixa nas cotações da soja em Chicago, uma vez que o estreitamento da relação entre o Brasil e China se torna prejudicial a tentativa de reascensão da demanda pela oleaginosa estadunidense. Nesta semana, o plantio da soja brasileira obteve um sucinto progresso, com 34,4% da área semeada, contra 49,2% em 2018 e 36% na média”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A exportação de farelo de soja do Brasil para a China exige mais negociação, mas as conversas estão em andamento, disse nesta quinta-feira a ministra da Agricultura brasileira, Tereza Cristina, que está em visita ao país asiático. A China é o maior importador global de soja do mundo e o principal cliente do Brasil, o maior exportador global da oleaginosa em grãos. Mas os embarques de farelo de soja brasileiro ao gigante asiático são inexpressivos, uma vez que os chineses preferem importar a matéria-prima do produto para a produção de ração. Em nota, o Ministério da Agricultura do Brasil afirmou nesta quinta-feira que estão sendo acertados protocolos para exportação de farelo de algodão e de farelo de soja aos chineses, “mas essa negociação exige mais conversas entre as equipes técnicas dos dois países”. “Temos também, na área de produtos vegetais, um encaminhamento do protocolo de farelo de algodão, de farelo de soja —que está um pouco mais complicado, mas em andamento”, disse a ministra, sem elaborar, em vídeo publicado no Twitter. Enquanto as exportações de soja do Brasil à China somaram 68,6 milhões de toneladas em 2018, os embarques de farelo de soja, um produto de maior valor agregado, somaram apenas 90 mil toneladas, aproximadamente, segundo dados do governo. A indústria de soja do Brasil já negocia há um tempo um acordo para exportar mais farelo de soja aos chineses. Enquanto isso não ocorre, a Argentina, maior exportadora global de farelo de soja e de óleo de soja, obteve em setembro a habilitação de sete processadoras para exportar farelo à China. Procurada, a Abiove, associação da indústria de soja do Brasil, não comentou o assunto imediatamente. A ministra também disse em sua publicação que o Brasil está confiante de que autoridades chinesas irão conceder autorizações para mais exportadores brasileiros de carne antes que o presidente do país asiático, Xi Jinping, visite o Brasil no próximo mês. Ao final de sua segunda viagem à China, a ministra disse também que houve discussões com autoridades chinesas a respeito de açúcar, algodão e etanol do Brasil. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A quinta-feira (24) chega ao fim com leves desvalorizações para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram perdas entre 1,00 e 1,75 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,86 com queda de 1 ponto, o março/20 valeu US$ 3,98 com perda de 1,75 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 4,04 com desvalorização de 1,75 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 4,10 com baixa de 1,75 pontos. Esses índices representaram perdas, com relação ao fechamento da última terça-feira, de 0,26% para dezembro/19, de 0,25% para o março/20, de 0,49% para o maio/20 e de 0,49% para o julho/20. Segundo informações da Agência Reuters, o futuro do milho diminuiu com a fraca demanda de exportação e o avanço da colheita nos Estados Unidos. “As vendas de exportação de milho de cerca de 582.900 toneladas na semana passada ficaram dentro das expectativas comerciais, mas as vendas nesta temporada permanecem bem abaixo do normal devido à forte concorrência de produtores de baixo custo”, comenta Karl Plume da Reuters Chicago. “A colheita está finalmente começando a ficar mais ativa agora que o clima ficou mais seco no Meio-Oeste. Foi um ótimo final de semana na região, com temperaturas mais quentes e um pouco de sol para ajudar a secar solos e milho. Não estará completamente seco nesta semana, mas os agricultores devem ter chances de trabalhar”, afirma Jack Scoville, analista de mercado do Blog Price Group. Para o analista da Germinar Corretora, Roberto Carlos Rafael, as atenções seguem voltadas para o avanço da colheita americana, que segue atrasada com relação aos anos anteriores, e para o tamanho do rendimento desta safra nos Estados Unidos, que segue sendo uma interrogação muito grande. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a quinta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram registradas desvalorização. Já as valorizações foram percebidas nas praças de Campinas/SP, Palma Sola/SC, Pato Branco/PR, Não-Me-Toque/RS, Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Tangará da Serra/MT (1,75% e preço de R$ 29,00) e Panambi/RS (3,09% e preço de R$ 34,02). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Apesar de toda a especulação sobre a demanda da China nos Estados Unidos, os preços da soja no mercado brasileiro seguem encontrando suporte nos prêmios melhores que têm sido observados nesta semana. Os negócios menos frequentes no Brasil em função de uma baixa do dólar e da pouca movimentação dos futuros da oleaginosa na Bolsa de Chicago dão espaço para uma recuperação dos valores nos porto dos país, indicando também que a demanda pelo produto nacional segue intensa. "A demanda chinesa pela soja brasileira continua firme e isso faz com que os prêmios voltam a subir e já temos registro para outubro de exportações superando 6 milhões de toneladas", diz o analista de mercado Luiz Fernando Gutierrez, da Safras & Mercado. Diante disso, os prêmios para a safra velha voltaram a se aproximar dos 100 pontos, como era observado há alguns meses, diante dessa demanda forte e do sojicultor agora segurando um pouco mais seus negócios, à espera de melhores valores pela saca de soja. Nesta quarta, a oleaginosa 2018/19 ainda conseguiu sustentar o patamar dos R$ 90,00 do lado dos vendedores, mesmo com a baixa do dólar que foi registradas mais cedo, justamente em função da melhora dos prêmios, como explicou o analista Marcos Araújo, da Agrinvest Commodities. Na sequência, a moeda americana voltou a subir diante da evolução do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a prisão no caso de condenação em segunda instância. Perto de 16h50 (horário de Brasília), a moeda americana tinha alta de 0,17% para voltar aos R$ 4,04, depois de bater nos R$ 4,00 no início do dia. MERCADO INTERNACIONAL Na Bolsa de Chicago, os futuros da soja fecharam o dia com estabilidade e testando os dois lados da tabela com pequenas variações. O novembro/19 perdeu 0,50 ponto, para fechar com US$ 9,33, enquanto o maio/20 foi a US$ 9,68, subindo 0,25 ponto. Mesmo parecendo repetitivo, o mercado segue focado na falta de informações consistentes sobre o acordo parcial entre China e Estados Unidos e se mantém na defensiva. E assim, nem mesmo as especulações de que a China teria confirmado compras de US$ 20 bilhões em produtos agrícolas dos EUA animou o mercado. Como explica Tarso Veloso, diretor da ARC Mercosul, o mercado atua diante de 'manchetes de jornal', ainda esperando para entender o que vai acontecer. "E não temos como saber o que vai acontecer porque as negociações são políticas. É preciso saber o quanto será fechado, como será, e assim conseguimos entender como o mercado pode reagir", complementa. "É bom, mas é especulação", conclui. Além disso, os números das vendas semanais para exportação dos EUA reportados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta quinta ficaram bem abaixo do esperado. Na semana encerrada em 17 de outubro, os EUA venderam somente 475,2 mil toneladas da oleaginosa da safra 2019/20, quando os traders esperavam algo entre 700 mil e 2 milhões de toneladas. O maior comprador da soja americana, na última semana, foi o Paquistão. O volume total é 70% menor do que o da semana anterior e 72% mais baixo se comparado à média das últimas quatro semanas. Na temporada, o país já tem 18.463,6 milhões de toneladas de soja comprometidas, contra mais de 20,9 milhões do ano passado, nesse mesmo período. Por outro lado, o USDA informou uma nova venda de soja para a China nesta quinta-feira (24). Foram 264 mil toneladas da safra 2019/20. Nesta quarta (23), o departamento já havia informado um outra compra de 128 mil toneladas para destinos não revelados. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br