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O avanço dos trabalhos de campo no Rio Grande do Sul tem pressionado os valores do trigo, que retomaram os patamares médios verificados em dezembro de 2018, segundo dados do Cepea. Apesar de agentes indicarem que a qualidade está boa, as recentes chuvas no estado podem prejudicar o cereal que ainda será colhido. No Paraná, os preços têm sido sustentados pela menor produtividade, devido ao clima desfavorável durante o desenvolvimento das lavouras. Quanto aos derivados, na última semana, as cotações de algumas farinhas cederam. Compradores, observando um maior volume de trigo disponível no mercado, pressionaram os valores. Quanto aos farelos, a demanda e os preços seguem estáveis. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja teve um dia agitado no Brasil nesta terça-feira (22). As referências nos portos e no interior do país não obedeceram um caminho comum de olho na movimentação das cotações em Chicago - que de manhã subiram mais de 1% - e na baixa do dólar depois dos ganhos do pregão anterior. Assim, enquanto a soja disponível perdeu 1,12% nos portos de Rio Grande e Paranaguá, para R$ 88,00 e R$ 88,50 por saca, respectivamente, os preços se mantiveram estáveis nas referências da safra nova, com R$ 87,50 e R$ 87,00, nessa ordem. Já entre as principais praças de comercialização, as variações foram ainda mais expressivas. Enquanto no Oeste da Bahia a soja disponível registrou ganho de 2,33%, para R$ 76,75 por saca, em Rio Verde, Goiás, a baixa foi de 1,37% para R$ 72,00. "O mercado brasileiro da soja teve um começo de dia com indicativos firmes, praticamente dentro dos melhores níveis da segunda-feira e, depois veio com pressão de baixa frente à retração do dólar, que despencou junto com Chicago, que estava entregando todos os ganhos que carregou pelo período da manhã", explicou o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. As altas fortes de Chicago, ainda segundo o consultor, deram, novamente, chances de preços de até R$ 91,00 por saca nos portos para a soja da safra velha, mas a combinação de uma baixa do dólar - que perdeu o patamar dos R$ 4,10 - e da volta da estabilidade na CBOT esfriou os negócios e diminuiu os indicativos. "No lado dos negócios, foram poucos e os efetivados se deram pela manhã. Alguns perderam a oportunidade de fechamento apostando que seguiria em alta devido à China (com a notícia da liberação da cota de 10 milhões de toneladas importadas nos EUA sem tarifação), mas o dólar aqui teve mais peso", completa Brandalizze. BOLSA DE CHICAGO Na Bolsa de Chicago, os futuros da soja encerraram o dia com ganhos de 0,75 a 1 ponto nos principais contratos. O novembro/19 encerrou o pregão com US$ 9,34 e o maio/20, referência para a safra do Brasil, com US$ 9,68 por bushel. Os traders, mais uma vez, se deparam com uma notícia, mas sem muitos detalhes confirmados e, por isso, o mercado acaba devolvendo parte das boas altas registradas mais cedo. A Reuters Internacional informou, nesta terça-feira (22), que a China liberou uma nova cota de 10 milhões de toneladas de soja importada dos Estados Unidos isenta da tarifação de 25%. Segundo a agência, a cota se dá para empresas privadas e estatais de processamento da oleaginosa e tradings com plantas na China. O volume foi definido em uma reunião com representantes de Pequim, ainda de acordo com as fontes ouvidas pela Reuters, e reunião que acontece semanas depois de o presidente americano Donald Trump anunciar que a nação asiática deve ampliar suas compras de produtos agrícolas norte-americanos para algo entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões. O governo chinês, porém, ainda não emitiu um comunicado oficial sobre a nova cota. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja disponível em Mato Grosso apresentou alta significativa e atingiu R$ 75,19/saca na média da semana passada. A apuração foi divulgada, esta tarde, pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA). “O avanço é de de 3,69% ante a semana anterior. A alta dos preços internacionais e da taxa de câmbio elevou os preços” em Mato Grosso. “A bolsa de Chicago CME-Group fechou com alta de 1,06%, US$ 9,34/bu na média semanal. Os players seguem atentos às boas perspectivas sobre o possível acordo entre a China e os Estados Unidos”. Ainda de acordo com o IMEA, “de olho no cenário externo, o prêmio portuário para o porto de Santos-São Paulo novamente apresentou queda em relação à última semana, desta vez de 11,34%, a US$ 0,86/bu. Devido à previsão de uma possível redução na taxa Selic, a moeda norte-americana registrou alta de 1,08%, uma média de R$ 4,15/US$” Fonte: www.agrolink.com.br

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A forte demanda na ponta varejista, devido à relação de preços nos postos bastante favorável ao etanol frente ao combustível fóssil, considerando-se o diferencial de rendimento energético, tem mantido os preços dos etanóis em alta em São Paulo – essa foi a quinta semana seguida de aumentos. Entre 14 e 18 de outubro, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (preço ao produtor) fechou a R$ 1,8036/litro (sem ICMS e sem PIS/Cofins), pequena elevação de 0,18% em relação ao da semana anterior. O Indicador CEPEA/ESALQ do anidro foi de R$ 1,9839/litro (sem PIS/Cofins), alta de 0,95% no mesmo período. Segundo a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), a relação entre os preços dos dois combustíveis apresenta média de 64,5% nesta safra 2019/20 (de abril até a semana passada). Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago segue operando em campo positivo, porém, com ganhos bem mais modestos na tarde desta terça-feira (22). Depois de subirem mais de 1% mais cedo - ou mais de 11 pontos-, os futuros da commodity registravam pequenas altas de 2,75 a 3,25 pontos nos principais contratos. Dessa forma, o novembro/19 trabalhava de volta nos US$ 9,36 por bushel, enquanto o maio/20, referência para a safra do Brasil, era negociado a US$ 9,70, perto de 14h20 (Brasília). Os traders, mais uma vez, se deparam com uma notícia, mas sem muitos detalhes confirmados e, por isso, o mercado acaba devolvendo parte das boas altas registradas mais cedo. De acordo com informações de agências internacionais, o presidente americano Donald Trump já sinalizou que um acordo com os chineses poderia ser assinado, mesmo que o parcial, quando se encontrará com Xi Jinping, em novembro, no Chile. Assim, as expectativas sobre a demanda da nação asiática pela oleaginosa americana e o caminho que irá percorrer chama a atenção do mercado. "Mas, a alta, por enquanto está sendo limitada, pelo avanço na colheita de soja nos EUA que chegou a 46%, contra 38% de expectativa do mercado, 51% em 2018 e 64% na média dos últimos 5 anos", complemente o consultor da AgroCulte e da Cerealpar, Steve Cachia. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br