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Condições climáticas inconsistentes nas principais regiões produtoras de trigo da Argentina podem levar a um declínio nos volumes de produção e exportação, informou a S&P Global Platts. A Bolsa de Grãos de Buenos Aires disse em seu relatório semanal que a safra de trigo na província de Buenos Aires está em estado crítico. As condições de clima seco nas regiões central e sul dos últimos dois a três meses resultaram em perdas de rendimento de cerca de 10% a 40% em algumas áreas de Santa Fe, Buenos Aires e Córdoba, de acordo com a Junta de Comércio de Rosário. As agências cortaram as estimativas da temporada de comercialização de 2019/2020 para a produção de trigo da Argentina. A Junta Comercial de Rosário agora estima a safra em 20 milhões de toneladas, abaixo dos 21,5 milhões de toneladas, e a Bolsa de Grãos de Buenos Aires estima agora uma safra de 19,8 milhões de toneladas, abaixo dos 21 milhões de toneladas. Alguns analistas reduziram suas estimativas de exportação por causa da queda nos rendimentos. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) manteve sua estimativa estável em 14,5 milhões de toneladas no Relatório Mundial de Oferta e Demanda Agrícola de outubro. No melhor cenário, a Argentina deverá enviar 11,5 a 12 milhões de toneladas de trigo em 2019/2020, informou a Agência Platts. Isso colocaria as exportações em pé de igualdade com a Austrália, que também enfrenta condições secas. Além disso, a Argentina será a mais afetada pela entrada de trigo americano no Brasil. “Você leva um tempo para começar a contratar o navio. Além disso, o trigo que deve chegar aqui no Brasil é o da nova safra americana, que começa a ser colhido apenas em junho”, explica o consultor em gerenciamento de risco da INTLFCStone, Roberto Sandoli. Fonte: www.agrolink.com.br

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As importações de soja pela União Europeia na temporada 2019/20, iniciada em 1º de julho, atingiram 4,25 milhõs de toneladas até 27 de outubro, mostraram dados oficiais nesta segunda-feira. O número representa alta de 2% em relação ao volume importado até 21 de outubro do ano passado, segundo os dados. Já as importações de farelo de soja pela UE chegaram a 6,3 milhões de toneladas, alta de 20% versus igual período do ano anterior, enquanto as compras de óleo de palma ficaram em 1,7 milhão de toneladas, queda de 12%. Fonte: www.agrolink.com.br

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Com as compras chinesas aquecida por proteína animal, o setor da pecuária brasileira deve ter um ganho na eficiência da produção de carne bovina. Outro cenário que os pecuaristas precisam ficar atentos é pelo aumento de demanda por novilha, que já conta com patamares de preços próximos ao do boi gordo. Para ter mais eficiência e aumento de produtividade os produtores estão reduzindo a idade de abate ano a ano. O Diretor da Regional-Leste da Acrimat, Marcos Jacinto, destaca que o boi padrão china tem que ter até 30 meses com até quatro dentes. “Esse animal está dando sustentabilidade financeira aos produtores com este ganho de eficiência e a nossa expectativa é que os pecuaristas consigam investir no aumento de produção nos próximos anos”, comenta. Os pecuaristas precisam buscam o ganho de produtividade e saber quantas arrobas alcançam por hectare. “A média de produção a nível Brasil está em torno de 4 a 5 arrobas por hectare. Muitas vezes a propriedade tem prejuízo na produção, mas no negócio em si acaba fechando a conta. A pecuária é bem complexa e tem muitas questões imobiliárias e a atividade tem uma altíssima liquidez”, aponta. Os mercados de carnes gourmet estão ofertando preços elevados em novilhas de qualidade e isso tem incentivo o pecuarista a investir neste mercado. “É uma carne de altíssima qualidade e muito saborosa, mas ainda é um nicho de mercado que ainda está crescendo e que pode impactar no preço dos bezerros”, salienta Jacinto. A tendência é que os consumidores busquem por cortes de carne mais macias e com qualidade. "Nós temos hoje uma das melhores carnes do mundo que produzida da forma ambientalmente mais correta. Isso vai permitir a abertura de novos mercados. Na questão sanitária estamos resolvendo uma série de problemas, inclusive vamos ter a paralisação da vacinação da febre aftosa", conclui. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A falta de notícias positivas e fortes o suficientes manteve as cotações da soja estáveis na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (28). O mercado terminou o dia com os principais vencimentos subindo entre 0,50 e 1,25 ponto, depois de conseguir ganhos de até 4 pontos nos melhores momentos do dia. O contrato novembro/19 terminou os negócios com US$ 9,20 e o maio/20, US$ 9,58 por bushel. As cotações seguem confinadas em um intervalo de preços ainda muito dependente de informações ligadas, principalmente, sobre a demanda pela oleaginosa norte-americana. E para o analista de mercado Fernando Pimentel, da Agrosecurity Consultoria, a tendência é de que as baixas continuem caso essas notícias não cheguem para movimentar no mercado. Desde o último dia 11, os traders esperam por mais detalhes sobre a chamada "fase um" de um acordo que foi firmado entre representantes chineses e americanos em Washington. No entanto, até agora mais detalhes ainda não foram informados. Da mesma forma, na semana passada, a China informou uma cota de 10 milhões de toneladas de soja podendo ser importada nos EUA isentas de tarifação, mas também sem confirmações ou grandes detalhes, o que ajuda a manter o mercado morno. "Desde que Trump declarou um momento de 'reconciliação' com Jinping, nenhum dado concreto foi publicado. Nem mesmo o lado chinês trouxe qualquer confirmação oficial", disseram os diretores da ARC Mercosul em seu reporte diário. Assim, nem mesmo a notícia de embarques semanais de soja fortes pelos EUA, acima do esperado pelo mercado, foi suficiente para motivar os preços. Na semana encerrada em 24 de outubro, foram 1.568,399 milhão de toneladas, contra expectativas que variavam de 900 mil a 1,28 milhão de toneladas. O volume é também ligeiramente maior do que o da semana anterior. No acumulado da temporada, o total dos embarques norte-americanos chegam a 8.061,680 milhões de toneladas, já superando o total do mesmo período da temporada anterior. Há um ano, os embarques americanos eram de pouco mais de 7,3 milhões. Quando o assunto é clima, o mercado também não trabalha com grandes ameaças no horizonte. Além disso, as informações são bem parecidas com a dos últimos dias e ainda também insuficientes para mudar o andamento dos preços. Nos EUA, alguns locais sofrem com o excesso de umidade e com a incidência de neve em algumas regiões ainda impedem o bom avanço da colheita, condições, no entanto, que já teriam sido absorvidas pelo mercado. No Brasil, o plantio passa de 30% da área, mostrando, para alguns analistas, certo atraso ainda em função das chuvas irregulares. "A ARC lembra que apesar de parecer “tarde demais”, a safra verão nestas regiões (onde as precipitações ainda são bem escassas) ainda poderá ser salva, entretanto sacrificando boa parte da janela de plantio da safrinha em 2020. Ainda é prematuro deteriorar as estimativas de produção da soja na safra 19/20", complementam os diretores da consultoria. PREÇOS NO BRASIL O dólar abaixo dos R$ 4,00 e marcando uma nova sessão de perdas frente ao real provocou uma baixa generalizada nos preços da soja brasileira. Nos portos e no interior, as perdas foram consideráveis e chegaram a passar de 1% em algumas localidades. Em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, a saca caiu ,32% para ser cotada a R$ 75,00, enquanto em Alto Garças, Mato Grosso, perdeu 1,01% para chegar aos R$ 78,50. Em Assis, no estado de São Paulo, baixa de 1,26% para os mesmos R$ 78,50 por saca. Nos portos, destaque para a safra nova em Rio Grande, que caiu 1,15% para R$ 86,00, enquanto em Paranaguá a perda foi de 0,58% para R$ 86,00. Para a soja disponível, estabilidade no terminal paranaense em R$ 87,00 e queda de 0,58% para R$ 86,00 no gaúcho. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo reporte semanal de acompanhamento de safras um considerável avanço da colheita no país. No entanto, os números tanto da soja, quanto do milho ficaram abaixo das expectativas do mercado. São 62% da área de soja já colhida, contra 46% da semana anterior e frente à expectativa do mercado de 65%. Em 2018, nessa época, eram 69% da área e a média dos últimos cinco anos, 78%. Sobre o milho, o USDA informou que a colheita evoluiu de 30% para 41% até o último domingo (27). A expectativa do mercado vinha em 47%. Há um ano, esse índice era de 61%, o mesmo da média plurianual. CONDIÇÕES DAS LAVOURAS Ainda segundo o USDA, são 58% das lavouras de milho em boas ou excelentes condições, contra 56% da semana anterior. Há 30% dos campos em condições regulares e 12% em situação ruim ou muito ruim. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br