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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (1º.11) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 0,02%, para a média de R$ 87,36/saca (contra R$ 87,38/saca do dia útil anterior). “A cotação da soja em Chicago teve alta de 0,82%, já o dólar teve queda de 0,35% do dólar e a combinação destes fatores permitiram que os preços que os compradores ofereceram sobre rodas nos portos do sul do Brasil ou seus equivalentes em outros estados, tivessem queda”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco. No interior o preço também teve queda mais expressiva, de 0,69%, para R$ 81,58/saca, contra R$ 82,15 do dia anterior. As pesquisas da T&F desta sexta-feira registraram que o comentário usual foi de vendedor pedindo R$ 85,00 ou acima FOB fazenda, com pouca soja para venda, futuro já vendeu neste nível e o objetivo agora é plantar para vender mais algo e esperar definição da safra americana. Ainda de acordo com Pacheco, os compradores da China desaceleraram nesta sexta-feira, tendo ocorrido negócios apenas na Argentina para maio a -21n: “Vendas da nova safra da Argentina continuam fortes, estimadas em mais de 200.000 toneladas nesta data. O mercado intermediário de Paper de Paranaguá negociou abril a +32 e junho e julho a +43. Os prêmios da soja nos portos brasileiros ficaram estáveis para dezembro, março, abril maio e junho e não foram reportados para julho”. Fonte: www.agrolink.com.br

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Começa um novo mês em 2019 e novembro chega ainda sem acordo entre China e Estados Unidos. A guerra comercial já tem duração de quase dois anos e continua promovendo severos efeitos negativos sobre a economia norte-americana, com o agronegócio no centro dos impactos, embora o setor não carregue as discussões mais ferrenhas entre as duas maiores economias do mundo. O mercado dos EUA está praticamente fechado à nação asiática, mesmo com algumas compras pela China sendo feitas nos EUA, à conta-gotas. Nesta sexta-feira (1), por exemplo, o USDA (Departameto de Agricultura dos Estados Unidos) informou uma venda de 132 mil toneladas de soja à China. O mercado da oleaginosa na Bolsa de Chicago não esboçou qualquer reação expressiva e ainda espera por confirmações de volumes maiores e mais consistentes de compras. "Só uma notícia de compra nova e em grande volume de soja americana pela China para agitar os ânimos", diz o consultor da AgroCulte e da Cerealpar, Steve Cachia. Mas, ainda segundo o executivo, "com o cancelamento da reunião da APEC no Chile entre Trump e Xi, os traders estão pessimistas em relação a um acordo definitivo antes do final do ano", completa. E enquanto não se acertam Donald Trump e Xi Jinping, um levantamento feito pela agência de notícias Bloomberg aponta que as falências agrícolas nos EUA registraram seu mais elevado índice desde 2011, com um crescimento de 24%. E a situação se agrava a cada dia em que a disputa segue sem solução. De acordo com o American Farm Bureau Federation, diante dessa situação, a dependência dos produtores rurais norte-americanos é cada vez maior pelos programas de subsídios e de garantia de renda do governo norte-americano. Um relatório feito pela federação, que é a maior instituição agrícola dos Estados Unidos, mostra ainda que "quase 40% do lucro agrícola projetado este ano virão de ajuda comercial, assistência a desastres, subsídios federais e pagamentos de seguros, com base nas previsões do Departamento de Agricultura", noticiou a Bloomberg. Isso signfica US$ 33 bilhões de uma receita projetada de US$ 88 bilhões. No último ano comercial, 12 meses encerrados em setembro de 2019, os pedidos de falência subiram para 580. O mais alto número antes desse é o de 2011, quando foram feitos 676 pedidos. Ainda assim, apesar desta alta, os dados ainda estão distantes dos registrados nos anos 1980, quando o setor sofreu uma de suas piores crises da história. Do total dos 580 pedidos, 40% deles, ou 255 registros foram feitos na região dos 13 estados do Meio-Oeste americano, onde está concentrada a produção agropecuária norte-americana, concetradas propriedades rurais de grãos, suínos e laticínios. Além dos problemas causados pela guerra comercial, os agricultores norte-americanos ainda amargaram diversos e sérios problemas climáticos nesta temporada, que já foram iniciados no pré-plantio da safra 2019/20. Enchentes chegaram a destruir silos e inutilizar toneladas e toneladas de soja e milho no Corn Belt. Depois, adversidades se seguiram pelo plantio, desenvolvimento das lavouras e agora na colheita. SAFRA 2020/21 O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu relatório conhecido como baseline e estima uma área de maior tanto de soja, quanto de milho para a safra 2020/21 no país, apesar de todos estes problemas. E da guerra comercial ainda não resolvida. O boletim trouxe a área de milho estimada em 38,24 milhões de hectares, contra 36,38 milhões da temporada 2019/20. Para a soja, a área deverá crescer de 30,96 para 33,99 milhões hectares. A safra de milho norte-americana foi projetada em 394,86 milhões e a de soja em 106,96 milhões de toneladas. A média de preços esperada pelo USDA é de US$ 3,40 ao produtor pelo cereal e de US$ 8,85 para a oleaginosa. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai destinar os US$ 195 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) a programas para garantir que o Brasil continue livre da febre aftosa, aumente as áreas sem a peste suína clássica (PSC) e da mosca da carambola, com a estruturação e a modernização da defesa agropecuária. Os recursos serão repassados pelo Tesouro Nacional em operação autorizada pelo Senado Federal, conforme Resolução 26 do Senado Federal, publicada nesta quarta-feira (30) no Diário Oficial da União. A linha de crédito será destinada à execução do Programa de Modernização e Fortalecimento da Defesa Agropecuária (ProDefesa). As ações deverão ser executadas em cinco anos. O governo brasileiro terá prazo de pagamento de 25 anos com juros anuais de 2,79% (Libor). Dos US$ 195 milhões, o controle e erradicação de pragas e doenças receberá US$ 137 milhões, a melhoria da eficiência dos serviços de defesa agropecuária ficará com US$ 23 milhões, e ao conhecimento e inovação para a defesa agropecuária caberá US$ 35 milhões. Adicionalmente, o Ministério aportará contrapartida de US$ 5 milhões para acompanhamento e avaliação dos projetos. “Os recursos garantirão a modernização dos serviços de defesa agropecuária, repercutindo na segurança alimentar e na conquista de novos mercados externos”, disse o secretário substituto da Defesa Agropecuária, Fernando Mendes. Febre aftosa O ProDefesa tem o objetivo de contribuir para o aumento da produtividade agropecuária e para o acesso a mercados nacionais e internacionais via fortalecimento dos Serviços de Defesa Agropecuária (SSA) do país. O programa visa melhorar o controle de pragas vegetais quarentenárias e doenças animais de grande impacto econômico, com foco na febre aftosa, peste suína clássica e mosca da carambola. Também busca o aprimoramento dos serviços da Secretaria de Defesa Agropecuária que afetam o desempenho do setor agropecuário brasileiro. No caso da febre aftosa, o Mapa manterá a execução do Plano Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) para que o Brasil passe de país livre de aftosa com vacinação para a condição de área sem vacinação em 2026. O plano prevê auditorias dos serviços veterinários estaduais, fortalecimento dos controles sanitários dos estados, entre outras ações, com monitoramento semestral pelo Mapa. Peste suína clássica Para a peste suína clássica, os esforços serão voltados ao aumento do número de estados reconhecidos pelo Mapa como livres da PSC, passando dos atuais 16 para 23 estados em 2023. As medidas previstas incluem relatórios de estudos epidemiológicos realizados nos estados da zona não livre, declaração de novas zonas livres de PSC, intensificação do controle da circulação de suínos, capacitação do serviço veterinário oficial dos estados e educação sanitária dos produtores rurais. Mosca da carambola O combate à mosca da carambola, que atinge áreas dos estados do Amapá, de Roraima e do Pará, visa manter o restante do país livre da praga. Serão fortalecidos os postos de controle na fronteira e nas estradas internas do Amapá. O projeto incluirá a vigilância de armadilhas em todo o país e ações de controle e erradicação em áreas onde as moscas forem detectadas. Também haverá capacitação de técnicos das instituições envolvidas, assim como dos produtores, por meio de campanhas de educação sanitária. Também está previsto o aprimoramento dos procedimentos nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDAs) do Ministério. Para isso, deverá haver redução do tempo para realização das análises, diminuição na rejeição de amostras no momento de seu recebimento nos laboratórios, automação do recebimento das amostras, análises laboratoriais e entrega de resultados, aquisições e contratos, credenciamento de laboratórios, gerenciamento de demandas e controle dos estoques. Exportação Outro aprimoramento será realizado no Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), para diminuição dos tempos médios de liberação de mercadorias de exportação e de importação nos portos. Será financiada a implementação de sistema unificado e informatizado de gerenciamento de trânsito internacional de produtos agropecuários (denominado “SIGVIG”) para acelerar os processos envolvendo a exportação de soja em grão e a de carne congelada e resfriada, além da importação de frutas (maçã) e de insumos agropecuários (fertilizante mineral e defensivos agrícolas). Também haverá redução no tempo médio dos serviços de inspeção, de registro e de autorização de produtos incluindo os sistemas de exportação de bebidas e importação de material genético animal e animais vivos e registro de produtos de origem animal. Na área de normas, o Mapa vai reduzir o tempo médio de elaboração e publicação das regulamentações da SDA, com a instalação de sistema de acompanhamento, em tempo real de todos os atos normativos. Fonte: www.agrolink.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim semanal de vendas para exportação nesta quinta-feira (31) com bons números para a soja, mas que ficaram dentro das expectativas do mercado. No caso do milho e do trigo, os dados também vieram em linha com as projeções. SOJA As vendas semanais de soja foram de 943,6 mil toneladas, enquanto o mercado esperava algo entre 500 mil e 1,1 milhão de toneladas. O volume é 99% maior do que o da semana anterior, mas 39% mais baixo do que a média das últimas quatro semanas. A China foi o principal destino da oleaginosa americana. No acumulado da temporada, os EUA já comprometeram 19.271,3 milhões de toneladas de soja, contra pouco mais de 21,3 milhões do ano passado, nesse mesmo período. A estimativa do USDA para as exportações do ano comercial é de 48,31 milhões. MILHO Os EUA venderam também 549,1 mil toneladas de milho, contra projeções do mercado de 300 mil a 800 mil toneladas. Do total, a maior parte foi adquirida pelo México. O volume é 12% mais alto do que o registrado na semana anterior, mas 29% menor do que a média das últimas quatro semanas. São 11.405,1 milhões de toneladas do cereal já comprometidas com a exportação, contra 21,8 milhões do mesmo período do ano anterior. O USDA projeta as vendas totais do milho 2019/20 em 48,26 milhões de toneladas. TRIGO As vendas semanais norte-americanas de trigo foram de 493,8 mil toneladas, enquanto as projeções eram de 200 mil a 500 mil toneladas. O Japão foi o principal destino do grão americano. O total ficou 88% acima da semana anterior e e 31% se comparado à média das últimas quatro semanas. DERIVADOS DE SOJA Os EUA venderam ainda 179,1 mil toneladas de farelo de soja, com a maior parte destinada ao México, dentro das expectativas do mercado de 100 mil a 250 mil toneladas. De óleo de soja as vendas foram de 29,9 mil toneladas contra projeções de 0 a 24 mil toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os negócios com a soja no mercado brasileiro estão bastante travados neste momento. A pressão exercida pelo dólar recentemente, que levou as referências a patamares bem mais baixos do que nas últimas semanas, esfriou os ânimos e deixou os vendedores ainda mais retraídos. Nesta quinta-feira (31), o cenário não foi diferente. A moeda americana fechou o mês de outubro, segundo a agência de notícias Reuters, com a segunda maior queda do ano, apesar da alta consistente desta sessão. A divisa encerrou o dia com alta de 0,55% e valendo R$ 4,0091. Assim, a movimentação da comercialização no Brasil se mostra um pouco mais lenta, com os sojicultores aguardando por novos e melhores momentos de venda. E segundo analistas e consultores, estas oportunidades deverão chegar nos próximos meses, dadas as boas perspectivas de demanda, à continuidade da guerra comercial entre China e Estados Unidos e a uma oferta menor desta temporada. Neste momento, porém, "o mercado está calmo e sem fôlego para negócios nesta semana, devido à grande diferença entre os interesses dos vendedores e das possibilidades dos compradores", explica Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. Assim, os indicativos de preços permaneceram estáveis em praticamente todo o país, sem apresentar quaisquer variações. A soja disponível encerrou o dia com os mesmos R$ 87,00 no porto de Paranaguá e com R$ 85,30 em Rio Grande. Para a safra nova, R$ 86,00 no porto paranaense e no gaúcho, também estáveis. No interior, destaque para praças do Paraná, onde as cotações cederam cerca de 0,67% para R$ 74,50 por saca. Com valores sem mudança, as referências no interior ainda variam de R$ 71,00 a R$ 86,00, obedecendo as realidade de cada região, acompanhando ainda a movimentação do câmbio e do futuros na Bolsa de Chicago. MERCADO INTERNACIONAL E na CBOT, as cotações terminaram o dia com pequenas altas de 0,75 a 2 pontos nos principais contratos. O janeiro/20 ficou em US$ 9,32, enquanto o maio foi a US$ 9,57 por bushel. A inércia e o caminhar lateral dos preços continua no mercado internacional. "Assim como estamos alertando há semanas, a especulação está sendo direcionada por política, não por fundamentos. A falta de novidades da Guerra Comercial desacelera o interesse de investimento de fundos de gestão ativa, principais responsáveis pela volatilidade nas commodities agrícolas", explicam os diretores da ARC Mercosul. Depois do cancelamento do evento no Chile em que se encontrariam os presidentes Donald Trump e Xi Jinping para a provável assinatura da fase um do acordo firmado no início de novembro, tudo voltou a ficar meio suspenso. E a especulação é esta mesmo com o tweet de Trump de que o cancelamento não teria afetado o processo e que um novo local para o momento deverá ser informado nos próximos dias. E as notícias que partem da demanda pela soja norte-americana, além de restritas, também não são fortes o suficiente para favorecer os futuros da commodity em Chicago. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim semanal de vendas para exportação nesta quinta com bons números para a soja, mas que ficaram dentro das expectativas do mercado. No caso do milho e do trigo, os dados também vieram em linha com as projeções. As vendas semanais de soja foram de 943,6 mil toneladas, enquanto o mercado esperava algo entre 500 mil e 1,1 milhão de toneladas. O volume é 99% maior do que o da semana anterior, mas 39% mais baixo do que a média das últimas quatro semanas. A China foi o principal destino da oleaginosa americana. No acumulado da temporada, os EUA já comprometeram 19.271,3 milhões de toneladas de soja, contra pouco mais de 21,3 milhões do ano passado, nesse mesmo período. A estimativa do USDA para as exportações do ano comercial é de 48,31 milhões. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br