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A Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou as cotações com baixas nesta segunda-feira (11). Os principais vencimentos registraram quedas de até 4,75. O contrato com vencimento em dezembro/19 teve baixa de 4,00 e era cotado à US$ 3,73, o março/20 tinha baixa de 4,50 e era cotado à US$ 3,82, maio/20 desvalorizou 4,75 e era cotado à 3,88 e julho/20 registrou baixa de 4,75 e encerrou as cotações por US$ 3,95. Segundo o site internacional, Farm Futures o clima está favorável para a colheita, o que provocou algumas vendas técnicas. "As ofertas de base de milho foram misturadas no centro dos EUA, pois os usuários finais continuam a equilibrar o ritmo lento da colheita e as vendas lentas dos agricultores com baixa demanda de exportação", afirma o site. Mercado interno No mercado físico brasileiro, a segunda-feira também registrou algumas variações. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram registradas algumas desvalorizações Rio do Sul/SC (2,70% preço de 36,00), Sorriso/MT (disponível - queda de 10% preço de 27,00) e Sorriso/MT (balcão - 11,54% e preço de 23,00). As altas foram registradas em Castro/PR (1,27% e preço de 40,00), Brasília/DF (2,78% e preço de 37,00) e Assis/SP (1,35% e preço de 37,50). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta terça-feira (12), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago trabalham com leves altas depois das perdas intensas do pregão anterior. Por volta de 7h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 0,50 e 1 ponto nos principais contratos, levando o janeiro a US$ 9,17 e o maio a US$ 9,43 por bushel. O mercado busca se reestabelecer e ainda encontrar uma direção, porém, de olho nas notícias vindas das relações entre China e EUA, a conclusão da colheita nos EUA e o desenvolvimento da safra na América do Sul. "Na tentativa de recuperar parte do estrago de ontem, o mercado busca uma recuperação técnica, enquanto mantém a expectativa em relação a novas compras de soja americana pela China e/ou notícias sobre um acordo EUA/China. Sem nada disso confirmado, o mercado tende a continuar encontrando dificuldades para reagir", diz o consultor Steve Cachia, da Cerealpar e da AgroCulte. Hoje, depois do feriado de ontem nos EUA, do Dia do Veterano, serão reportados os boletins semanais de acompanhamento de safras e embarques de grãos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Expectativa de aumento dos estoques de soja americana pressiona cotações, sendo que os Futuros de soja fecharam com queda de 5,50 cents/bushel nesta sexta-feira, equivalente a -0,59%. Foi isso que informou a empresa T&F Consultoria Agroeconômica no início dessa semana. “O contrato de novembro fechou a US$ 919,50 cents/bushel (contra US$ 925,00 da sessão anterior), com máxima de US$ 926,75 (927,00) e com mínima de US$ 915,75 (915,00). O volume estimado de contratos negociados para janeiro/20 subiu para 125.339, contra 108.038 no dia útil anterior, indicando fator de alta e os contratos em aberto (Open Interest), do dia anterior, caíram para 320.795, contra 326.252 no dia útil antecedente”, indica. Além disso, o farelo de soja de dezembro fechou com queda de US$ 0,70/tonelada curta a US$ 304,90 (305,60). O óleo de soja, fechou em alta de 7 pontos, com o contrato de dezembro a US$ 31,50 (31,43). “Os contratos de soja encerraram o dia com perdas próximas a US$ 2/ton, em um mercado que pesava as novas estimativas publicadas pelo USDA para os EUA. A produção americana para 2019/20 foi estimada em 96,62 MT, quando o mercado esperava 95,61 MT; a produtividade foi estimada em 3.154 kg/ha, quando o mercado esperava 3.133 kg/ha; os estoques finais da safra 2018/19 foram estimados em 24,85 MT, quando o mercado esperava 23,69 MT. Por sua vez os estoques finais mundiais da safra 2018/19 foram estimados em 109,66 MT, quando o mercado esperava 110,38MT e os da safra 2019/20 foram estimados em 95,42 MT, quando o mercado esperava 95,61 MT”, finaliza. Fonte: www.agrolink.com.br

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Após operar durante a maior parte do dia no campo negativo, os preços internacionais do milho futuro encerraram a sexta-feira (08) com ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram ganhos entre 2,00 e 2,75 pontos. O vencimento dezembro/19 foi cotado à US$ 3,77 com alta de 2 pontos, o março/20 valeu US$ 3,86 com valorização de 2,75 pontos, o maio/20 foi negociado por US$ 3,93 com ganho de 2,50 pontos e o julho/20 teve valor de US$ 3,99 com elevação de 2 pontos. Esses índices representaram ganhos, com relação ao fechamento da última quinta-feira, de 0,53% para o dezembro/19, de 0,78% para o março/20, de 0,51% para o maio/20 e de 0,50% para o julho/20. Com relação ao fechamento da última sexta-feira (01), os futuros do milho acumularam perdas de 3,08% no dezembro/19, de 3,02% para o março/20, de 2,72% para o maio/20 e de 2,68% para o julho/20, na comparação dos últimos sete dias. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho se firmaram nesta sexta-feira depois que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reduziu suas previsões de rendimento e colheita americana em um relatório mensal de safra, embora os ganhos tenham sido controlados por preocupações com a demanda fraca. O relatório reduziu a safra do cereal de 350,01 para 347,01 milhões de toneladas, com uma produtividade caindo de 176,16 para 174,69 sacas por hectare. Assim, os estoques finais dos EUA foram reduzidos de 49 para 48,52 milhões de toneladas. Em contrapartida, as exportações também caíram - de 48,26 para 46,99 milhões de toneladas - e o uso do cereal de 137,17 para 136,35 milhões de toneladas. “Não há nada neste relatório que seja amigável ao milho. Fomos negativos ao entrar no relatório e agora estamos vendo um pouco de alívio. Mas, do ponto de vista de longo prazo, há muito poucas razões para pensar que o milho começará uma tendência de alta neste mercado”, disse Brian Hoops, Midwest Market Solutions. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a sexta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram registradas desvalorizações apenas na praça de Dourados/MS (1,39% e preço de R$ 35,50) e Brasília/DF (2,70% e preço de R$ 36,00). Já as valorizações foram percebidas em Itiquira/MT (0,62% e preço de R$ 32,70), Campinas/SP (1,14% e preço de R$ 44,33), Castro/PR (1,28% e preço de R$ 39,50), Assis/SP (1,37% e preço de R$ 37,00), Jataí/GO e Rio Verde/GO (2,90% e preço de R$ 35,50). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja têm leves altas nesta manhã de segunda-feira (4) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h50 (horário de Brasília), subiam entre 0,75 e 1,25 ponto, com o janeiro valendo US$ 9,37 e o maio, US$ 9,61 por bushel. O mercado começa mais uma semana à espera de novas notícias e, portanto, de direcionamento. São esperadas informações, principalmente, das relações entre China e Estados Unidos e a assinatura ou não doa fase um do acordo entre os dois países, firmado há quase um mês em Washington. Ainda nesta segunda, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz ainda dois novos boletins, sendo o primeiro de embarques semanais e, depois do fechamento do mercado, o de acompanhamento de safras mostrando o avanço da colheita no Meio-Oeste americano. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br