Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A T&F Consultoria Agroeconômica acredita que as importações de trigo devem aumentar, ao contrário do que indicou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A empresa indicou que o relatório da Conab trouxe algumas inconsistências. “A economia tende a crescer, reduzindo primeiro o medo de se perder o emprego e, depois, aumentando os ganhos reais dos trabalhadores, que lhes permitirão manter as vendas dos subprodutos das farinhas de trigo. Pesquisa da T&F feita com 15 fábricas, de diferentes segmentos, confirmou que todas estão expandindo o seu volume e não retraindo”, completa. Além disso, a empresa diz que este muito provável aumento da demanda deverá fazer aumentar o consumo de trigo em grão, para fazer frente à produção de farinhas, mas encontrará uma safra menor. “A produção do Paraná teve quebra de 1,2 milhões de toneladas para 2,14 MT, contra a expectativa inicial de 3,34 MT a que o mercado tinha se ajustado", indica. “A produção do Rio Grande do Sul, que vinha muito bem e que ainda é estimada em 2,2 MT, sofreu com as fortes chuvas antes da colheita dos últimos 48% plantados e não deverá mais ter aquela disponibilidade para os moinhos como se previa, capaz até de abastecer outros estados, mas deverá aumentar, sim os lotes de exportação, pois o que está se colhendo é trigo forrageiro. Embora não se saiba exatamente o volume destas perdas de qualidade, sabe-se que elas estão existindo e que poderão ser significativas. Mais um mês de trabalhos e teremos o número final", comenta. Com uma demanda igual ou até maior e uma oferta local menor tudo indica que o volume de importações será maior, impulsionado também pelos baixos preços do trigo argentino que chega aos moinhos do RS e do PR a preços menores do que os locais. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Nova sessão de estabilidade para os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (14). Por volta de 7h40 (horário de Brasília), apenas os contratos janeiro e março apresentavam variações - com baixas de 0,50 e 0,25 ponto - valendo US$ 9,14 e US$ 9,28 por bushel. O mercado segue ávido por notícias, mas sem força par reagir ao que já conhece. Mais informações sobre a demanda da China nos EUA são as mais aguardadas pelos traders para movimentar os negócios. As negociações entre China e Estados Unidos continuam a acontecer, porém, as especulações são mais limitadas diante de tantas informações que não foram confirmadas nos últimos meses. "As cotações futuras relutam em tentar reagir diante do grande ponto de interrogação referente a guerra comercial EUA/China", diz Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar e da AgroCulte. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Nas duas primeiras semanas de novembro, o Brasil embarcou diariamente 209,7 mil toneladas de milho, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A média diária diminuiu 21,4% em relação a outubro deste ano, mas foi 15,0% maior em relação à média de novembro do ano passado. O dólar valorizado tem mantido as exportações brasileiras em patamares acima do registrado em 2018. No acumulado até outubro o país embarcou 36,3 milhões de toneladas de milho, 131,8% mais que em igual período do ano passado. A boa movimentação para exportação tem dado sustentação aos preços do cereal no mercado interno. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está retomou para os patamares de R$44,00, sem o frete, frente a negócios em até R$42,00 no final de outubro. Em curto e médio prazos, o câmbio (exportação) e o clima ditarão os preços do milho no mercado brasileiro. A expectativa é de mercado firme. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A pouca movimentação dos preços da soja continua na Bolsa de Chicago nesta quarta-feira (13). Os futuros da oleaginosa, por volta de 8h25 (horário de Brasília), subiam entre 0,50 e 1 ponto nos principais contratos, com o março valendo US$ 9,31 e o maio, US$ 9,43 por bushel. O mercado segue necessitando de novas notícias e que sejam fortes o suficiente para movimentá-lo. E as mais esperadas são as relacionadas à demanda, como explicam consultores e analistas. "O mercado indica que apesar de estar de olho no clima, a questão da guerra comercial EUA/China é o principal fator capaz de mexer com os preços. Ao mesmo tempo mostra que está cansado e não está disposto a especular "tweets" ou "recadinhos" do presidente americano Trump, ou seja quer ver um anúncio de acordo mais concreto e com detalhes, antes de reagir", diz Steve Cachia, consultor da AgroCulte e da Cerealpar. Os traders se atentam ainda à fase final da colheita nos EUA e, de acordo com o último boletim semanal de acompanhamento de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) mostrou que os trabalhos de campo foram concluídos em 85%, contra 83% das expectativas do mercado. Eram 87% em 2018 e 92% na média de 5 anos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A estimativa da safra 2019/2020 de grãos aponta para um novo recorde, com 246,4 milhões de toneladas, um aumento de 1,8% ou 4,3 milhões de toneladas em comparação à safra 2018/19. Os números são do 2º levantamento divulgado nesta quarta-feira (13) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A pesquisa de campo foi realizada no período de 28/10 a 1º/11, com mais de 900 informantes em todo o país. A intenção de plantio sinaliza uma variação positiva de 1,4% quando comparado à área da última safra, chegando a 64,1 milhões de hectares. A área a ser semeada com soja aponta para um crescimento de 2,3% em relação à safra passada. O plantio no Brasil atinge 56% da área. A produção está estimada em 120,9 milhões de toneladas, mesmo com os problemas climáticos que atrasaram o plantio em Mato Grosso do Sul. Já o milho primeira safra, que nos últimos levantamentos perdia espaço para a soja, mostrou aumento de área e alcançou 4,1 milhões de hectares. A produção pode chegar a 26,3 milhões de toneladas, 2,4% superior a 2018/19. As condições das lavouras no RS e PR estão boas. A partir de janeiro, começa o plantio da segunda safra do cereal, que representa mais de 70% da produção de milho no país. O algodão, cuja janela de plantio começa no final deste mês, mantém a projeção de crescimento tanto em área, alcançando mais de 1,6 milhão de hectares, quanto no volume total esperado, podendo chegar a 2,7 milhões de toneladas de pluma. O produtor segue apostando na demanda externa pela pluma brasileira. Em outubro, o Brasil exportou o maior volume mensal da história: 279 mil t de pluma. Para o feijão primeira safra, a estimativa é de redução da área, devendo ficar em 917,8 mil hectares. Ainda assim, a perspectiva é de produção superior à safra passada, podendo chegar a mais de 1 milhão de toneladas. Com o atraso das chuvas e a opção por culturas mais rentáveis, o produtor também prefere investir na segunda safra, para garantir uma colheita com maior qualidade. Outras culturas, como o arroz, deve ter redução de 1,8% na área cultivada. Apesar do atraso no plantio, em função do excesso de chuvas no RS e SC, a produção deverá ser 0,2% maior que a safra passada, chegando a 10,5 milhões de toneladas. O clima, especialmente na Região Sul, tem prejudicado a finalização da colheita dos cereais de inverno. O trigo, por exemplo, deve apresentar redução de 2,8% na produção final, alcançando 5,3 milhões de toneladas. No entanto, outras culturas como aveia branca, centeio e cevada apontam para aumento no volume produzido em comparação ao ano anterior. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br