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A semana começa com estabilidade, novamente, para os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 8h (horário de Brasília), subiam entre 0,50 e 1,25 ponto, levando o janeiro a US$ 9,18 e o maio a US$ 9,43 por bushel. Os pequenos ganhos, segundo analistas e consultores, chegam refletindo as boas expectativas de avanço das negociações entre China e Estados Unidos nos últimos dias. No final de semana, as equipes de ambos os países disseram ter tido "conversas construtivas", ampliando as especulações de que um acordo, ao menos parcial, possa de fato ser alcançado. Segundo informações da agência estatal Xinhua, participaram do telefonema o vice-primeiro-ministro da China, Liu He, o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, para discutirem as questões centrais um do outro na primeira fase de um acordo comercial inicial. Os dois times concordaram em manter uma comunicação próxima. "No entanto, traders continuam na defensiva. A credbilidade do governo americano nas negociações da guerra comercial EUA/China está abalada", diz o consultor da Cerealpar e da AgroCulte, Steve Cachia. "Traders já não especulam mais "tweets" ou comentários de Trump porque entendem que é tudo "enrolação". O mercado quer fatos concretos", completa. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As projeções geradas pelo Sistema TempoCampo, da Esalq/USP, para a safra 2019/20 de soja no Paraná apontam que as condições meteorológicas nesta temporada estão mais favoráveis na comparação com o cenário do ciclo anterior. O Coeficiente de Produtividade Climática (CPC-TempoCampo) indica ganhos médios variando de 7 a 8%, segundo o cenário pessimista e otimista, respectivamente. Destaca-se o norte e nordeste do estado, onde os ganhos podem superar 8%. Em contrapartida, na região de Clevelândia as condições são menos favoráveis, sendo esperadas perdas de até 7%, considerando o cenário intermediário A produtividade média para o Paraná deverá variar de 3,15 a 3,27 kg ha, considerando os cenários pessimista e otimista, respectivamente. Os maiores rendimentos devem ocorrer nas regiões norte e nordeste, podendo superar 3,6 kg ha. Já as menores produtividades são esperadas no sul do estado, variando de 2,8 a 3,2 kg ha, considerando o cenário intermediário. O baixo volume de chuvas de setembro, além de atrasar a semeadura da soja no estado provocaram danos a diversas áreas devido ao déficit hídrico. O maior volume e regularidade das chuvas no mês de outubro favoreceram o desenvolvimento das lavouras já semeadas e acelerou as atividades de implantação da cultura, trazendo maior alívio aos produtores paranaenses. O Sistema TempoCampo prevê que a safra 2019/20 de soja no Paraná tem potencial para ficar entre 17,32 a 17,95 milhões de toneladas, segundo os cenários pessimistas e otimista, respectivamente. Fonte: www.agrolink.com.br

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A semana foi mais curta para o mercado brasileiro da soja em função da paralisação pelo Feriado de Proclamação da República na sexta-feira (15.11). Em relação à semana, explicam os analistas da ARC Mercosul, os preços da soja (e milho) continuaram descolados dos preços internacionais destas commodities. De acordo com a ARC, no Brasil as cotações estão sendo direcionadas por variações cambiais e a qualidade do início da safra na América do Sul: “Por sinal, o plantio da soja brasileira 2019/20 segue em ritmo mediano. Até esta semana, 70,9% da oleaginosa já foi semeado à nível nacional, contra 82,6% em 2018 e 73,9% de média. No entanto, a variabilidade é evidente entre distintas regiões do país”. A consultoria aponta problemas de atrasos de plantio no Centro-Sul, bem como necessidade de replantio e má qualidade de germinação – que tem sido evidente com chuvas irregulares desde o início da safra. “No Mato Grosso, de forma geral, o começo desta temporada agrícola segue saudável. No MATOPIBA ainda há uma ‘salada’ de condições de desenvolvimento, entretanto a janela de plantio da região se estende até o fim do ano”, dizem os analistas. A ARC lembra que o clima para os meses de dezembro e começo de janeiro que determinarão a capacidade total da safra no país, sendo o fator de maior atenção para o mercado: “Após semanas de instabilidade climática, com mapas de previsões apresentando baixos níveis de confirmação, o padrão climático definido para a segunda quinzena de novembro se mostra bem mais favorável e estável para o Centro- -Nordeste do Brasil. Nestes próximos 5 dias, chuvas generalizadas são previstas para todo o estado de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, oeste da Bahia, centro-sul do Piauí, Tocantins e Rondônia”. Fonte: www.agrolink.com.br

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A Bolsa de Chicago encerrou a sessão para os futuros da soja com leves variações nesta sexta-feira (15). Os principais contratos registraram alta de até 1,25 pontos. Janeiro/20 registrou alta de 1,25 - valendo U$ 9,18 por bushel, março/20 também aumentou 1,25 pontos - valendo U$ 9,30 por bushel, maio/20 subiu 1,0 ponto - valendo U$ 9,42 por bushel e julho/20 encerrou a semana com alta de 1,25 - valendo 1,25 por bushel. Nesta sexta-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou o novo boletim semanal de vendas para exportação. Dados do USDA indicam que os números ficaram dentro do esperado. Na semana encerrada em 7 de novembro, os EUA venderam 1.253,0 milhão de toneladas da oleaginosa, contra expectativas de de 800 mil a 1,4 milhão de toneladas. O total é 31% menor do que o da semana anterior, mas 5% maior do que a média das últimas quatro semanas. O principal destino da soja americana foi a China. Em toda a temporada 2019/20, os EUA já comprometeram 22.274,7 milhões de toneladas, mais do que no mesmo período do ano passado, quando eram 21,8 milhões. O USDA estima que as exportações americanas somem 48,31 milhões de toneladas. O mercado segue ávido por notícias, mas sem força para reagir ao que já conhece. Mais informações sobre a demanda da China nos EUA são as mais aguardadas pelos traders para movimentar os negócios. As negociações entre China e Estados Unidos continuam a acontecer, porém, as especulações são mais limitadas diante de tantas informações que não foram confirmadas nos últimos meses. Mercado Interno Com o feriado da Proclamação da República sendo comemorado no Brasil nesta sexta-feira, 15 de novembro, não há negociações no mercado brasileiros. As cotações apresentadas no Notícias Agrícolas, portanto, referem-se a esta quinta-feira (14). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado do milho continua com a sua tendência de alta, mesmo com queda dos preços na Bolsa de Chicago, segundo informou a T&F Consultoria Agroeconômica. Nesse sentido, a alta do dólar foi bastante importante para que esse panorama fosse estabelecido. “Alta de 0,48% do dólar nesta quarta-feira suplantou a queda de -0,64% na cotação do milho em Chicago, ajudada pelo relatório da Conab que diminuiu os estoques finais da safra, voltando a assustar os compradores domésticos, que tiveram que disputar novamente com os exportadores as disponibilidades do mercado interno no Brasil”, indica. Com isto, aliado ao movimento ascendente do dólar da semana anterior fizeram com que a média dos preços apurados pelo Cepea registrassem nova alta de 1,09%, a R$ 43,47, na região de Campinas, principal fonte de referência do milho brasileiro, completa a informação. Quando discriminamos por estado, é possível afirmar que, no Rio Grande do Sul “foram reportados negócios a R$43,50, com preços subindo, e alguns vendedores já pedindo R$ 45,00/sc. Vários negócios com milho do MS reportados em todo o estado, com preços negociados a R$ 43,50 em Santa Rosa, R$ 45,00 em Encantado, entre R$ 42,50 e R$ 43,00 em Erechim”. “No Paraná os negócios reportados continuam subindo, com preços, nesta quarta-feira, ficando em R$ 40,00 nas fábricas e no porto. Foram reportados negócios com milho vindo do MS, com preços na faixa de R$ 39,50, em Toledo. Em Campinas (SP), mercado de grãos firme. Nesta quarta-feira (13), vendedores e intermediários permanecem arredios nas negociações, disponibilizando poucos lotes para negócios e subindo suas pedidas pelos estoques de passagem”, completa. Fonte: www.agrolink.com.br